quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

COMENTÁRIO - 23 DE JANEIRO DE 2013



COMENTÁRIO

QUESTÃO DE  SOBREVIVÊNCIA
                                                                                            
Nobres: - Esperamos que tenha sido encerrado um círculo que durou por volta de três décadas onde a cidade viveu um “tempo mágico”. Duplicou a população passando de subdesenvolvida a emergente, mas opostamente retrocedeu. Mesmo com a inclusão de milhares de cidadãos, até o presente fomos para frente sobre alguns aspectos e, para trás, em outros. Tudo foi o resultado especificamente nos conceitos dos políticos que jamais perceberam os desacertos provocados por eles mesmos. Dai se contempla o verdadeiro desleixe com a separação da população onde estas fontes foram decorrentes de um processo político decadente sem ética e sem moral notada pela qualidade de atenção calhada pela população. Existem várias razões para este empenho. – uma destas é a falta de um projeto permanente que possa dar qualidade a população em estabelecer o desenvolvimento da comunidade. As responsabilidades de direcionar o município e se consorciar a população certamente exigirão da cidade outros compromissos que sugerem que sejamos mais atentos ao que queremos conquistá-las. Precisamos efetivamente de um projeto como sendo um instrumento civilizatório que responda a esta questão. A falta de projeto encobre assimetrias entre o agente e induz o gestor a pressões unilaterais e desproporcionais de interlocutores mais bem posicionados. A falta desse projeto ocasiona edificar obras ou programa superados em conceitos e oportunidade. Obras inacabadas as nossas vistas, iniciadas com fins eleitoreiros, para deixar ânsia da população. - Elaborar o projeto pressupõe-se definir conceitos; Sem isso: talvez a sua ausência seja não criar relações sociais, econômicas e políticas. A falta de projeto para o município pode levar a danos irreversíveis, sobremodo que antes de tudo procure abdicar das práticas imorais que há muito tempo fizeram o passado. No limiar de uma nova administração que se pressupõe mudar conceitos, modulado pela vontade de acertar: naturalmente teremos que ser parceiros estabelecendo base conceptual no sentido de “arregaçar as mangas” possibilitando se reerguer o município. 
Antônio Scarcela Jorge.


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