quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

COMENTÁRIO - 02.01.2013



CONTRAFAÇÃO COSTUMAIS

Diletos Amigos: A sociedade volta para o novo momento onde prefeitos se iniciam a grande jornada de responsabilidade no sentido de gerenciar os municípios voltados para uma nova metodologia de ações éticas que se requer. Nunca imaginamos que a maioria de gestores se enveredaram  por várias vertentes os efeitos generativos da corrupção praticada pelos políticos apoiados pelo comportamento de pequenas frações de nossa sociedade ao adotar elementos se utilizarem dessa maneira. Neste caso facções da nossa “coletividade” em comum nos deixam estarrecidos. Genericamente acontece também com o nosso povo que acata o exemplo da falta de moral e valores de nossos representantes políticos: A ação recai claramente na falta de vocação da maioria dessas pessoas que ingressam na sociedade política com os fins de defraudar os recursos públicos. Estamos nos estimamos em face de noticias “estampadas” na imprensa de todo país relatando casos bastante parecidos nos diversos quadrantes do Brasil. Como foco central dessas ações foi se tornar o nível de exposição do governo federal o deixa mais vulnerável à necessária vigilância da sociedade, sejam por organizações não governamentais, agremiações políticas de oposição e a própria imprensa profissional, independente. Algo semelhante ocorre em grandes estados e prefeituras. Mas, mesmo assim, acontecem casos graves de desvio de dinheiro público quando se aborda o problema a partir da Federação como um todo, com approach no enorme universo municipal, os golpes contra o Erário parecem constituir uma epidemia. Reforça-se a idéia de desviar dinheiro público para bolsos privados e/ou em caixas político é parte da deletéria cultura patrimonialista existente na política brasileira. Apenas no noticiário dos últimos dias, destacam ações policiais e do Ministério Público contra quadrilhas especializadas nesta atividade e pelo jeito, muito rentável não só no nosso Estado, mas nas distantes unidades da Federação entre si no fato do Estado de São Paulo. Neste aspecto também de forma generalizada se colocam Em comum entre os episódios, quadrilhas montadas em municípios para desaparecer com o dinheiro público. Existem pessoas que se arriscam contestar perpetram os seus “amigos” e, os próprios certamente estão envolvidos. No resumo da história o desfecho é o mesmo: o “roubo” do dinheiro do contribuinte. Juntando os casos em todo o Brasil as cifras são bilionárias, pois em grande maioria dos 5.564 municípios vive de repasses da União. Muito dinheiro da Federação é transferido para a saúde e a educação municipais – por isso esses são os dois dos filões mais explorados pela corrupção. À NÍVEL BRASIL: Apenas o ultimo trimestre o Orçamento da União, despachou R$ 17 bilhões e setecentos milhões para prefeituras. Este ínfimo levantamento ocasiona a retratação obvia da corrupção que ensejou a CGU a multiplicação de processos contra prefeituras justifiquem a existência de uma fiscalização efetiva e constante nesses municípios. Parece que a pequenos segmentos da sociedade teimam em acreditar em políticos comprometidos com a corrupção e até são seus defensores por usar de benefícios e se enquadrem também como “cidadãos” acostumados a conviver com a defesa de interesse. Por outro lado a sociedade independente desses atos escusos conhece que trilham por medial conceito provocando a reação da sociedade que não corresponde da maneira confiável que, outrora ocorria. Não há grau nenhum que possa convencer o povo, a não ser a verdade.
Antonio Scarcela Jorge


Nenhum comentário:

Postar um comentário