COMENTÁRIO
O ARTIFICIALISMO DOS
PARTIDOS POLÍTICOS
Nobres:
- Voltamos instar conceitos relacionados aos partidos políticos que se “criam”
como meros cartoriais e “submergem” intempestivamente como identidade
partidária pelo personalismo desacerbado de seus “donos” retroagindo o domínio
de familiares no sentido direcional a cata “dos fundos partidários” outra
imoralidade instituída pela regra corrupta que impera no país – Como no Brasil,
se cognomina de “País da imoralidade política no hemisfério” – se acata
determinados conceitos que se aplumam a cultura de nossa gente. Dentre esses
conceitos emitimos a nossa opinião reeditando minúcias deste comento sobre o
artificialismo latente que se estabelece os partidos políticos. Quão intensamente ocorre em todo o país organizar
em entidade partidária informal “sem identificação ideológica” posteriormente
resulta à saída de seus integrantes que se derivam como - a simples troca de
camisa - quase sempre arrumando abrigo no governo. Por outro lado também se
tornam pela oposição com fim exclusivo de retomar o poder não para servir o
povo, mas para servir seus interesses. - Se fosse atenuada as razões intrínsecas
da comunidade teriam como alternativa agendar pleitos que a sociedade tanto
reclama. Dentre estas: “seria dar maior vazão ao ensino” ponto estratégico de
convivência com a sociedade. As atuações viriam de cúpula e na prática são
elementos de base. Sem essa ação torna-se paliativa os efeitos necessários para
transformar em eficiência outros setores como saúde e segurança, partindo da
premissa que a educação é, ‘a partida para catequização do homem’. Estabelecendo
o nosso conceito alusivo a questão: - somos partidários de uma educação que
flutua na mais importante referencial da sociedade-. Entendemos que a educação
tem como base preparar o homem para compreender sua biologia e cuidar de seu
corpo e conhecer habilidades para o domínio da linguagem, do pensamento, das
ciências e das técnicas. Literalmente desenvolver sua “humanidade”, no sentido
de equipará-lo de um código de censura para distinguir entre o bem e o mal,
respeitar e amar o próximo e, com ele, conviver em paz e segurança. Educar é,
portanto humanizar e sair da selvageria para a verdadeira civilização tolerar
as diferenças, rejeitar o mal e abraçar o bem. Seguramente causaremos a evolução
do homem a qualquer custo e localizaremos à educação no sentido de realizar uma
tarefa a ser ensejada de forma tripartite - FAMÍLIA,
condição indispensável para viabilizar qualquer ação. - ESTADO E A ESCOLA. ‘- Se uma dessas instituições falhar no
cumprimento de sua parte’ - a educação é
prejudicada-. Deformações aparecerão no comportamento das pessoas. Essas
excrescências enseja a violência social que tem raízes na incapacidade do
sistema educacional em domesticar o animal homem e dar-lhe humanidade.
Portanto, há falha da família, do Estado e da escola. Esse assunto comporta
muitas controvérsias, pois incumbe perguntar quanto o comportamento humano é genético
logo sem muito conserto deriva do meio ambiente as condições de bem-estar
quando é fruto da educação recebida. Deste feitio é a única esperança de
evolução intelectual e moral do ser humano inclusa na educação a qual tem
também a tarefa de preparar tecnicamente homem para o trabalho e para o
processo produtivo sem o qual não há melhoria do bem-estar material nem
melhoria própria na educação, essa depende de recursos materiais humanos e
financeiros. No entanto; - sempre que
falha a família; a escola ou o Estado: -
o tripé básico de convivência social - a sociedade perde e derruí extremamente. Por esta razão nos
restabelecemos com profusão o que estimamos em apreço.
Antônio Scarcela Jorge
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