COMENTÁRIO
SUPERIORIDADE NA
EDUCAÇÃO
Nobres: Recém-empossados os novos
prefeitos dos municípios brasileiros em sua maioria voltados para uma ação
planejadora onde o gerenciamento administrativo requer prioridade é até,
conceituamos: è questão de sobrevivência ocasionado pela relevância de
modernidade política que experimenta o país. É seguidamente dizer que os
objetivos também do gestor é concentrar sua visão de responsabilidade nos
problemas vivenciados pela população concernentes à saúde, educação e
infraestrutura reclamados diariamente pelas comunidades em todos os quadrantes
do país, através da imprensa que é um instrumento básico para fornecimento de
comunicação da sociedade. Deveriam saber que por traz da “fuligem” permanecer numerosas
dificuldades para serem resolvidas e, que dão ares de inexistir. Uma das
prioridades existenciais recai no setor da Educação. Nesta razão teremos que
partir das raízes problemáticas onde municípios genericamente o ensino é de má
qualidade: - esses fatores estimula a evasão, que é altíssima-. Dentro dessas
questões requer não tão apenas os gestores setoriais mais urgem as representações
políticas, instituições do Estado e a sociedade civil repensar juntos “a nível Brasil”
o que queremos legar às próximas gerações. A educação deve visar à plena expansão
da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades
fundamentais, devendo favorecer a compreensão, tolerância e a amizade entre
todas as nações e todos os grupos raciais e religiosos. Por isso tudo é
deplorável em constatar que em um país notadamente as bases municipais precisam
investir maciçamente também em qualificação. Convivemos numa época em que de um
lado se define a sociedade do conhecimento: ordenando um domínio acelerado das
formas de sistematizar e utilizar a informação. De outro lado o monopólio desse
conhecimento, da ciência, da técnica e sua incorporação ao processo produtivo
intensificam a exclusão. Nosso desafio é vencer essa dicotomia mesmo dentro de
um contesto de prioridade eleitoral partindo dos pequenos e médios municípios,
que um dia a sociedade alijará desses “conceituosos da ignorância” na acepção
de converter o Brasil com condições de assegurar aos nossos cidadãos os
conhecimentos, competências e as qualificações que necessitam para o mercado de
trabalho. Unindo esforços e focando em objetivos comuns é possível mudar e dar
cores mais alegres e vivas para uma questão que não pode mais esperar. Nesta valiosa
oportunidade fica responsável o eleitor de transformar o quadro político o qual
pertence tão somente a ele. Porém se continuar é mais uma vez, padecer e não
resolver as questões como esta com saídas facilmente encontradas por quem tem a
perfeição ética e de bem convir a sociedade.
Antônio Scarcela Jorge
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