segunda-feira, 25 de setembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE, SEGUNDA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2017








COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
CORRUPÇÃO SISTEMÁTICA

Nobres:
Como de costume acontece no infecto cotidiano dos políticos ajuntados na organização empresarial de empreiteiras, veio a bombástica delação da JBS, em questão de horas surgiu também a desconfiança de que os irmãos Joesley e Wesley Batista haviam aproveitado seu conhecimento prévio dos fatos divulgados para lucrar em transações financeiras. Ao lado da injustificável imunidade penal então concedida aos dois empresários, a suspeita do uso de informação privilegiada que evoluiu para investigações da Polícia Federal e da Comissão de Valores Mobiliários concorreu para fomentar a repulsa geral aos termos do acordo de delação firmado com o Ministério Público. Recorde-se que os mercados de ações e câmbio viveram um terremoto em 18 de maio, dia seguinte à primeira notícia da famigerada conversa entre o presidente Michel Temer (PMDB) e Joesley Batista. Enquanto pessoas físicas e jurídicas amargavam perdas bilionárias, o grupo dos Batistas se beneficiava por ter vendido ações da JBS e comprado moeda americana, em volume aparentemente atípico, às vésperas do pandemônio. Alegam os irmãos que as operações se deveram às necessidades de caixa e à gestão rotineira dos riscos da empresa; trata-se de caso em que o princípio da presunção de inocência força a considerar a palavra de delinquentes confessos. Acrescente-se, de todo modo, que a caracterização do crime de uso de informação privilegiada ("insider trading", no jargão técnico) é tarefa complexa e relativamente nova no país. Levantamento realizado pela Fundação Getulio Vargas aponta que, de 2002 a 2015, a CVM examinou 50 processos administrativos relacionados a tal delito; destes, apenas quatro foram levados à esfera criminal, e a primeira condenação aconteceu somente em 2011. Digno de nota é que, após as prisões de Joesley e Wesley Batista, as ações da JBS tenham encerrado a semana com expressiva valorização, na casa dos 8%, por terem ganhado força as expectativas de troca de comando na empresa. O estatal BNDES que por desatinos do passado detém participação de 21% na companhia vem pressionando pela saída da família. A manobra põe em risco o que deveria ser o objetivo de todos: punir se necessário, os maus administradores, mas preservando, tanto quanto possível, uma estrutura que gera renda e empregos. É mais uma tramóia inspirada no mundo da corrupção brasileira.
Antônio Scarcela Jorge.




PINCELADAS

INTERAÇÃO DA ROUBALHEIRA

Esta cidade dos outros que aportam por aqui, um verdadeiro abrigo dos maus costumes. não são todos. Em sua maioria começam com os negócios de empresas comerciais  e, são idolatrados por esta gente. Por um triste exemplo: Colocam em seus estabelecimentos um ponto de vendas de recargas e "chips" das péssimas prestadoras de serviços; TIM, CLARO E VIVO aos quais roubam "a prestação como devida aos clientes e, ainda para o nosso lado doméstico, é um acinte um estado de calamidade. Alguns quando o cliente uma ação de domínio público, mas que acham ser uma obrigação, só efetuam a recarga se tiver o exato custo, se for dez reais, o cliente tem que pagar os dez reais, vinte, os vintes reais e, para ser mais incisivo, mandam você procurar "e o otário" como sou dependente de terceiros, sempre dei meia volta para não desagradar a estes que zombam. Conclusão, vem aí uma fiscalização e punição bem amarga para quem abusa desde esteio , em contrapartida irão saber em quem abusar. é uma lastima viver "independentemente" nesta cidade. As ações são diretamente impetradas no ambito da união, graças a Deus.
   

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