COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
AFRONTA À FICHA LIMPA.
Nobres:
Não há como atacar a ficha limpa
por “cidadãos irresponsáveis” e patrimonialistas especialmente da nação “tribal”
do lulismo e aliados corruptos. Um destes lemas seria investir contra “a Lava
Jato” que tornou padrão destes políticos onde a Operação Lava Jato se tornou o
maior marco do combate à corrupção em nosso país e um alento para a população
brasileira, mobilizando a sociedade civil de maneira jamais vista. Não é demais
relembrar que a Lava Jato passou a contar com a aceitação dos tribunais
superiores quando a questão já havia se tornado notável, em virtude das amplas
manifestações populares favoráveis à Lava Jato, assim como em razão da maciça
cobertura pela mídia da força-tarefa, mesmo diante de manifestações reticentes
e críticas à atuação do juiz Sergio Moro pelo intolerável corrupto e mentiroso
Lula (só uma nação como o Brasil tem um sujeito que ascendeu a Presidência da
República só por razões expostas da maioria do povo brasileiro). Outra questão
é relativa os tribunais de contas onde na prática, em um país onde impera um
modelo de governança por cooptação, ou seja, onde presidente, governadores e
prefeitos geralmente possuem a maioria legislativa em troca da distribuição de
cargos e benesses, os saudáveis efeitos da Lei da Ficha Limpa correm enormes
riscos. Por essa benesse a ladroagem que o Supremo contemplou a poucos meses,
ex-prefeitos imunizados. E aproximadamente R$ 4 bilhões não retornarão aos
cofres públicos como ressarcimento. De modo surgiu ações eticamente positivas,
como a Lei Anticorrupção. Neste aspecto a sociedade ética se faz vigilante
promover o combate à corrupção construída ao longo dos últimos anos não pode
ser seriamente comprometida. Por fim, a divisão harmônica dos poderes
Legislativo, Executivo e Judiciário no Brasil exige que estes, de forma igual,
prestem contas à sociedade brasileira. Acima de qualquer interpretação legal
está o interesse maior do país. É possível lembrar que a manifestação da
sociedade sadia, onde pelegos e marginais até agora “tomam a frente” com as
suas tradicionais arruaças.
Antônio Scarcela Jorge.
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