COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
O PAÍS QUE NOS ACABRUNHA
Nobres:
Dentre as peripécias do mundo corrupto e político do país, até no momento não existe exceção, referimos ao STF, um poder que antes preservava a imparcialidade nas observações constitucionais em que sua ação por alguns de seus membros tornou-se contraditória e indigna para a Corte suprema da justiça brasileira. Diante de, a sociedade assiste a disputa de egos, de duas correntes distintas, voltada a destruir tudo o que tenta ser construído pela outra e, dentro da sua prepotência e arrogância, dando a entender claramente ao povo a quem deveriam servir e por quem são regiamente pagos, o total desprezo que têm pelo homem comum. O escárnio a que somos submetidos chegou a tal ponto, e de tal maneira já é conhecida à forma pela qual se comporta cada um dos nossos “intocáveis senhores de toga”, que os recursos, ao que se deveria esperar representassem justiça, transformaram-se em uma vergonhosa loteria, independentemente da culpa ou da inocência dos que ao seu julgo se submetem. Temos como cidadãos, pelo menos em tese, o poder de substituirmos nossa representação através do voto, em todos os níveis do poder, à exceção de um, o poder discricionário e absoluto dos que se pretendem “senhores da lei”. A estes não há limite, questionamento, possibilidade de responsabilizar ou risco de punição. São absolutos e inquestionáveis em suas decisões, verdadeiros “deuses” indiscutíveis e inalcançáveis, do “Olimpo” em que se transformou o nosso STJ. Diz-se que são os intérpretes da Constituição, mas será que o que se encontra expresso em nossa “Carta Magna” será que é tão inconsistente e discutível que permita visões tão distintas e opostas da sua leitura. Como costumam dizer, meus senhores, mas assumam um mínimo de responsabilidade e decência em seus veredictos. Respeitem estes indefesos cidadãos que lhes pagam os salários. Tentem demonstrar aos criminosos que, independentemente de posições sociais, políticas e ideológicas, terão suas práticas punidas exemplarmente, sem lhes permitir usufruir e rir da desgraçada condição a que nos conduziram, e continuam a levar diariamente. Sirvam apenas ao Brasil e ao seu povo, e não aos que já foram seus chefes e patrões, não aos que lhes deram com visíveis segundas intenções, o benefício de ocuparem os cargos que ocupam, não aos seus compadres, amigos e apadrinhados. Expressem-se de forma a que possamos compreendê-los e, caso não tenham interesse em agir, segundo os princípios da clareza, da isenção, da honestidade, da ética, do combate à corrupção e da punição aos criminosos de qualquer nível ou posição, tenham sim, a coragem e a hombridade de renunciarem aos seus cargos e privilégios. Já temos razões bastantes para nos envergonharmos.
Dentre as peripécias do mundo corrupto e político do país, até no momento não existe exceção, referimos ao STF, um poder que antes preservava a imparcialidade nas observações constitucionais em que sua ação por alguns de seus membros tornou-se contraditória e indigna para a Corte suprema da justiça brasileira. Diante de, a sociedade assiste a disputa de egos, de duas correntes distintas, voltada a destruir tudo o que tenta ser construído pela outra e, dentro da sua prepotência e arrogância, dando a entender claramente ao povo a quem deveriam servir e por quem são regiamente pagos, o total desprezo que têm pelo homem comum. O escárnio a que somos submetidos chegou a tal ponto, e de tal maneira já é conhecida à forma pela qual se comporta cada um dos nossos “intocáveis senhores de toga”, que os recursos, ao que se deveria esperar representassem justiça, transformaram-se em uma vergonhosa loteria, independentemente da culpa ou da inocência dos que ao seu julgo se submetem. Temos como cidadãos, pelo menos em tese, o poder de substituirmos nossa representação através do voto, em todos os níveis do poder, à exceção de um, o poder discricionário e absoluto dos que se pretendem “senhores da lei”. A estes não há limite, questionamento, possibilidade de responsabilizar ou risco de punição. São absolutos e inquestionáveis em suas decisões, verdadeiros “deuses” indiscutíveis e inalcançáveis, do “Olimpo” em que se transformou o nosso STJ. Diz-se que são os intérpretes da Constituição, mas será que o que se encontra expresso em nossa “Carta Magna” será que é tão inconsistente e discutível que permita visões tão distintas e opostas da sua leitura. Como costumam dizer, meus senhores, mas assumam um mínimo de responsabilidade e decência em seus veredictos. Respeitem estes indefesos cidadãos que lhes pagam os salários. Tentem demonstrar aos criminosos que, independentemente de posições sociais, políticas e ideológicas, terão suas práticas punidas exemplarmente, sem lhes permitir usufruir e rir da desgraçada condição a que nos conduziram, e continuam a levar diariamente. Sirvam apenas ao Brasil e ao seu povo, e não aos que já foram seus chefes e patrões, não aos que lhes deram com visíveis segundas intenções, o benefício de ocuparem os cargos que ocupam, não aos seus compadres, amigos e apadrinhados. Expressem-se de forma a que possamos compreendê-los e, caso não tenham interesse em agir, segundo os princípios da clareza, da isenção, da honestidade, da ética, do combate à corrupção e da punição aos criminosos de qualquer nível ou posição, tenham sim, a coragem e a hombridade de renunciarem aos seus cargos e privilégios. Já temos razões bastantes para nos envergonharmos.
Antônio Scarcela
Jorge.
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