COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
INVESTIR
COM TECNOLOGIA CIENTÍFICA
Nobres:
Dentre os milhares de problemas
que assola o país, se faz “obrigatório” e ter que seguir pelas autoridades
brasileiras para que o país possa realmente almejar seu ingresso no clube das
nações mais desenvolvidas do planeta. Assim, é hora de apostar na inovação
científica e tecnológica. Mesmo o Brasil tendo melhorado seu desempenho em
setor extremamente estratégico para o crescimento econômico, os governantes têm
o dever de proporcionar as condições necessárias para atrair investimentos para
a área científica e tecnológica. Arguindo os dados estatísticos este ano, a
Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o SEBRAE são parceiros na pesquisa,
sinal de que o país está atento à necessidade de se acreditar nas
possibilidades do setor. Entre esses itens encontram-se as taxas de depósito de
pedidos de propriedade intelectual até a criação de aplicativos para aparelhos
portáteis e gastos com educação e publicações científicas técnicas. O país
alcançou sua maior pontuação no IGI desde 2014, depois de dois anos estagnado.
Destacou-se nas áreas de gastos com pesquisa e desenvolvimento (P&D); importações
e exportações líquidas de alta tecnologia; qualidade de publicações
científicas; e projetos e programas desenvolvidos nas universidades,
especialmente a Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).O primeiro
lugar no ranking global coube à Suíça, seguida pelos Países Baixos, Suécia,
Reino Unido, Cingapura, Estados Unidos, Finlândia, Dinamarca, Alemanha e
Irlanda. O que chama a atenção dos pesquisadores é que a China, pela primeira
vez, figura na lista dos 20 mais bem colocadas, em 17º lugar. Demonstração de
uma rápida e sólida transformação econômica guiada por uma política
governamental que prioriza a pesquisa e o intenso desenvolvimento tecnológico.
Antônio Scarcela Jorge.
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