COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
ANJOS EQUIVOCADOS
Nobres:
O tema deste nosso comentário está voltado na velha premissa do velho guerreiro Chacrinha que no Brasil, “não se cria, mais tudo se copia” dito posto que as esquerdas tenham horrores para o extinto Regime Militar que perdurou por duas décadas e por iniciativa própria resolveram sair de cena, promovendo a anistia geral e irrestrita. Alguns com seus quase oitenta anos de vida, somados a outros anárquicos permanecem neste mesmo processo de se instarem. Por erro de estratégia onde os governadores dos Estados e municípios brasileiros protegidos pelo STF onde foi delegado a esses confederados começaram a flexibilizar suas regras de distanciamento da sociedade e abertura de atividades em geral deixando a santidade de lado para que estes “salvarem vidas” é a forma irracional poderosa e natural de quem adquire a delegação onde um “soldado raso tem poderes de marechal, pois rememoramos em tempo de Regime Militar”. O novo normal, ou contraditoriamente em velho normal ainda está em fase de “segundo nascimento”, mas já é fato que trabalhos híbridos, em muitos segmentos econômicos, vieram para ficar. Colocar e subestimar a economia se tornou imprescindível, fechar lojinhas, é subestimar a economia, é ser bruta, criar a prepotência e arrogância, intervir em todos os segmentos entre os quais, templos religiosos é uma incoerência própria de ditaduras socialistas, alias ditaduras são normais de direita e esquerda, tudo é mesmo esterco. Agora dizem os espertos de ideologias que as economias mais desenvolvidas estão seguras de como se dará a transição para o que podemos considerar o novo normal numa forma de justificar o injustificável é sair pela tangente. Segundo eles o que apelidaram de modelo híbrido, ainda carente de teste e validação, precisa garantir culturas institucionais, motivar engajamento e preservar talentos – que talentos! É inegável que ninguém sairá igual desse processo, e as instituições precisarão refletir essa mudança e se redesenharem. Nessa "esteira da inflexão", ninguém será poupado. Agora que devem refletir e não existem pautas e projetos inconsistentes, preferem se atirar nesta aventura, coisa de que nunca deu certo. Reconhecendo na iminência de serem derrotados, sugerem pactos, ora menos de um ano pra eles não existiam pactos! Mais de contradizem que poderosos grupos econômicos são capazes de dar as cartas ou influenciar o processo decisório. Se nossa indústria tornou-se periférica é, sem sombra de dúvida, porque assim o quis mediante benesses que garantiriam ganhos de curto prazo. Nenhuma mudança tecnológica ocorre sem a construção das bases que a garantem e lhe dão solidez. O Brasil não construiu essas bases. “engraçado, no sentido chulo da palavra” esses santos nunca pisaram no poder e na verdade estiveram no poder que seria eterno e somente cuidado em se locupletar e não construíram as bases para garantirmos nossa inserção mundial para além do agronegócio. A indústria é a grande responsável pelo avanço das economias, esta é a mais explicita realidade e nem precisa os espertos se reconhecer.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
ANJOS EQUIVOCADOS
Nobres:
O tema deste nosso comentário está voltado na velha premissa do velho guerreiro Chacrinha que no Brasil, “não se cria, mais tudo se copia” dito posto que as esquerdas tenham horrores para o extinto Regime Militar que perdurou por duas décadas e por iniciativa própria resolveram sair de cena, promovendo a anistia geral e irrestrita. Alguns com seus quase oitenta anos de vida, somados a outros anárquicos permanecem neste mesmo processo de se instarem. Por erro de estratégia onde os governadores dos Estados e municípios brasileiros protegidos pelo STF onde foi delegado a esses confederados começaram a flexibilizar suas regras de distanciamento da sociedade e abertura de atividades em geral deixando a santidade de lado para que estes “salvarem vidas” é a forma irracional poderosa e natural de quem adquire a delegação onde um “soldado raso tem poderes de marechal, pois rememoramos em tempo de Regime Militar”. O novo normal, ou contraditoriamente em velho normal ainda está em fase de “segundo nascimento”, mas já é fato que trabalhos híbridos, em muitos segmentos econômicos, vieram para ficar. Colocar e subestimar a economia se tornou imprescindível, fechar lojinhas, é subestimar a economia, é ser bruta, criar a prepotência e arrogância, intervir em todos os segmentos entre os quais, templos religiosos é uma incoerência própria de ditaduras socialistas, alias ditaduras são normais de direita e esquerda, tudo é mesmo esterco. Agora dizem os espertos de ideologias que as economias mais desenvolvidas estão seguras de como se dará a transição para o que podemos considerar o novo normal numa forma de justificar o injustificável é sair pela tangente. Segundo eles o que apelidaram de modelo híbrido, ainda carente de teste e validação, precisa garantir culturas institucionais, motivar engajamento e preservar talentos – que talentos! É inegável que ninguém sairá igual desse processo, e as instituições precisarão refletir essa mudança e se redesenharem. Nessa "esteira da inflexão", ninguém será poupado. Agora que devem refletir e não existem pautas e projetos inconsistentes, preferem se atirar nesta aventura, coisa de que nunca deu certo. Reconhecendo na iminência de serem derrotados, sugerem pactos, ora menos de um ano pra eles não existiam pactos! Mais de contradizem que poderosos grupos econômicos são capazes de dar as cartas ou influenciar o processo decisório. Se nossa indústria tornou-se periférica é, sem sombra de dúvida, porque assim o quis mediante benesses que garantiriam ganhos de curto prazo. Nenhuma mudança tecnológica ocorre sem a construção das bases que a garantem e lhe dão solidez. O Brasil não construiu essas bases. “engraçado, no sentido chulo da palavra” esses santos nunca pisaram no poder e na verdade estiveram no poder que seria eterno e somente cuidado em se locupletar e não construíram as bases para garantirmos nossa inserção mundial para além do agronegócio. A indústria é a grande responsável pelo avanço das economias, esta é a mais explicita realidade e nem precisa os espertos se reconhecer.
Antônio Scarcela Jorge.
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