COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Porque neste Brasil os corruptos em larga escala ou infinita escala urgem a necessidade de mudanças pra lá da China um país que domina os malefícios da humanidade é consagrada por estes hipócritas que hoje domina os dois poderes constituídos: Legislativo e Judiciário, já que o Poder Executivo é um subpoder e repassador informal um autentico “tesoureiro nacional” sem poder obviamente sem comando. É incrível que o sistema que se pretende restabelecer normas de programação ao contrário, tornou-se via preferencial para partidos nanicos e grupos políticos que vivem e sobrevivem de uma suspeita aritmética: confiscam votos dos candidatos mais prestigiados pelos eleitores, e, sem anuência de quem vota e de quem é votado, presenteiam os enjeitados pelas maiorias; e, graças a essa manobra, os beneficiados pela boleia do modelo proporcional, vão tomando assento nas cadeiras dos parlamentos. É a forma de levar a política a praticar uma indecência equivalente a concubinatos adulterinos. As atuais casas legislativas estão repletas de centenas de vereadores e deputados que as urnas não quiseram. Percebe-se que a distorção, prestes a se reinserir na prática eleitoral se o Senado não reagir, resulta de ação orquestrada por dirigentes de partidos. Eles comandam uma poderosa ditadura a propósito, quando se fala em malfazejas ditaduras, é desejável que se inclua entre elas a ditadura dos presidentes de partidos, não menos nefasta. Eles decidem sozinhos e se impõem. Incrível mais ainda esta gente falam de ditadura e não passa de ditadores em nome da democracia mesmo jargão dos Castros quando no inicio dos anos sessenta do século passado quando o domínio totalitário cubano enaltecia este preceito, igual aos que “está aqui no Brasil”, mera coincidência. Neste aspecto geralmente, na tentativa de justificar as proporcionais, alegam que é preciso assegurar a diversidade das opiniões; e, mais, falam da necessidade de equidade nas votações, em nome da representação. Mas não confessam que aqueles ideais só se consagram com partidos consistentes e com o alcance de melhor educação política, aspirações para as quais raramente contribuem, é cristalino, para deixar suficientemente clara a tendência de polarização que a política vai construindo para o processo eleitoral do próximo ano. O Congresso Nacional, particularmente a Câmara, serve como adequada caixa de ressonância dos caminhos ou desvios que a política brasileira vai trilhando. Demonstrou-se, então, mais uma vez, que estamos num país claramente dividido em relação a tendências políticas, o que constitui detalhe significativo para problematizar o projeto de terceira via na sucessão presidencial; projeto que, independentemente das atuais preferências, seria bem-vindo, nem que fosse apenas para romper a subordinação do eleitorado à restrição de ser contra ou a favor. Em nada prejudicaria a proposta alternativa que possibilita a escassa possibilidade de, para tal intento, observamos, porém, em que as esquerdas interessadas não acrescentam a alternativa de poder nem estima as eleições de 2022 como célere para uma essência democrática.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
AVANÇO DOS
NANICOS
INCIDE EM RETROCESSO
Nobres:
Porque neste Brasil os corruptos em larga escala ou infinita escala urgem a necessidade de mudanças pra lá da China um país que domina os malefícios da humanidade é consagrada por estes hipócritas que hoje domina os dois poderes constituídos: Legislativo e Judiciário, já que o Poder Executivo é um subpoder e repassador informal um autentico “tesoureiro nacional” sem poder obviamente sem comando. É incrível que o sistema que se pretende restabelecer normas de programação ao contrário, tornou-se via preferencial para partidos nanicos e grupos políticos que vivem e sobrevivem de uma suspeita aritmética: confiscam votos dos candidatos mais prestigiados pelos eleitores, e, sem anuência de quem vota e de quem é votado, presenteiam os enjeitados pelas maiorias; e, graças a essa manobra, os beneficiados pela boleia do modelo proporcional, vão tomando assento nas cadeiras dos parlamentos. É a forma de levar a política a praticar uma indecência equivalente a concubinatos adulterinos. As atuais casas legislativas estão repletas de centenas de vereadores e deputados que as urnas não quiseram. Percebe-se que a distorção, prestes a se reinserir na prática eleitoral se o Senado não reagir, resulta de ação orquestrada por dirigentes de partidos. Eles comandam uma poderosa ditadura a propósito, quando se fala em malfazejas ditaduras, é desejável que se inclua entre elas a ditadura dos presidentes de partidos, não menos nefasta. Eles decidem sozinhos e se impõem. Incrível mais ainda esta gente falam de ditadura e não passa de ditadores em nome da democracia mesmo jargão dos Castros quando no inicio dos anos sessenta do século passado quando o domínio totalitário cubano enaltecia este preceito, igual aos que “está aqui no Brasil”, mera coincidência. Neste aspecto geralmente, na tentativa de justificar as proporcionais, alegam que é preciso assegurar a diversidade das opiniões; e, mais, falam da necessidade de equidade nas votações, em nome da representação. Mas não confessam que aqueles ideais só se consagram com partidos consistentes e com o alcance de melhor educação política, aspirações para as quais raramente contribuem, é cristalino, para deixar suficientemente clara a tendência de polarização que a política vai construindo para o processo eleitoral do próximo ano. O Congresso Nacional, particularmente a Câmara, serve como adequada caixa de ressonância dos caminhos ou desvios que a política brasileira vai trilhando. Demonstrou-se, então, mais uma vez, que estamos num país claramente dividido em relação a tendências políticas, o que constitui detalhe significativo para problematizar o projeto de terceira via na sucessão presidencial; projeto que, independentemente das atuais preferências, seria bem-vindo, nem que fosse apenas para romper a subordinação do eleitorado à restrição de ser contra ou a favor. Em nada prejudicaria a proposta alternativa que possibilita a escassa possibilidade de, para tal intento, observamos, porém, em que as esquerdas interessadas não acrescentam a alternativa de poder nem estima as eleições de 2022 como célere para uma essência democrática.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário