COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Será na próxima sexta-feira, deste agosto um dia por demais supersticiosos numa formalização de crises imorais e pandêmicas da Covid 19, variantes consolidada até por céticos intelectuais, mas que estão ao lado das igrejas, pastores, e aparentando a filosofia da hipocrisia e a pior espécie de políticos da nação brasileira com as raríssimas exceções. Tornou-se transparente a formal superstição e há quem encare a sexta-feira, 13 com certa desconfiança. Todos em tese somos supersticiosos. Na maioria das pessoas evitam passar por debaixo de escadas, e não saem de casa quando vejo um espelho quebrado apenas por força do hábito. Ainda assim, a data desperta o desejo de que o dia acabe logo. Acresce que estamos no mês de agosto. E o pior dos piores foi criado um partido político de Nº 13, que simboliza a safadeza, que se associaram as organizações criminosas reinantes no país, por isso que o país retrocedeu em termos gerais apenas conservando o sofisma consequente do planeta em evolução. Voltando especialmente a nossa temática como é contraditório as diversas histórias em torno do tema como exercício de cultura inútil, pois não nos impressiona, claro. Tenho um “ambulante” que perambula a toda hora, especialista em transmitir más notícias. Quando nos vê, já sei que é ele para nos contar alguma tragédia. Desde o início da Covid-19 ele vem todos os dias relatando com precisão infinitesimal os números de adoecidos, mencionando os casos de mortes, em especial daqueles defuntos que acha que eu conhecia. Uma lufada de bom humor. No primeiro dia deste mês, talvez por brincadeira, ele tratou de me lembrar de que agosto é o mês do desgosto. Disse a ele para se livrar respondi que é lenda. Ele dá um sorriso debochado, como quem dissesse “estou falando com este rapaz ignorante”, e prossegue: você não sabe que o atentado a Carlos Lacerda e o suicídio de Getúlio Vargas aconteceram em agosto de 1954? Que até Plutão foi rebaixado à categoria de Planeta-anão em agosto de 2006? Por ser ostentada a leitura e registra que entre os ancestrais portugueses, as mulheres não casavam em agosto, pois era o mês em que os navios das expedições zarpavam à procura de novas terras. Logo, o casamento em agosto significava ficar só, sem lua-de-mel e, às vezes, até mesmo viúva. Os colonizadores trouxeram esta crença para o Brasil. até os corretores imobiliários teriam concluído ser muito difícil vender salas e apartamentos no 13º pavimento isto nas cidades de maior porte habitacional e também essa praxe de não ter o andar 13 é notada por maioria nos hotéis, em todo o país. Sexta-feira, 13 de agosto, vem aí, idealizamos que os nossos poucos e valiosos leitores sejam incrédulos diante desse mundo de fábulas que tentam invadir a nossa imaginação, a ocupar os espaços mentais que seriam dedicados a assuntos sérios. No momento nada tenho a tratar e enceramos o presente tema, mas com a leve crendice.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
SUPESTIÇÃO
INFORMAL
Nobres:
Será na próxima sexta-feira, deste agosto um dia por demais supersticiosos numa formalização de crises imorais e pandêmicas da Covid 19, variantes consolidada até por céticos intelectuais, mas que estão ao lado das igrejas, pastores, e aparentando a filosofia da hipocrisia e a pior espécie de políticos da nação brasileira com as raríssimas exceções. Tornou-se transparente a formal superstição e há quem encare a sexta-feira, 13 com certa desconfiança. Todos em tese somos supersticiosos. Na maioria das pessoas evitam passar por debaixo de escadas, e não saem de casa quando vejo um espelho quebrado apenas por força do hábito. Ainda assim, a data desperta o desejo de que o dia acabe logo. Acresce que estamos no mês de agosto. E o pior dos piores foi criado um partido político de Nº 13, que simboliza a safadeza, que se associaram as organizações criminosas reinantes no país, por isso que o país retrocedeu em termos gerais apenas conservando o sofisma consequente do planeta em evolução. Voltando especialmente a nossa temática como é contraditório as diversas histórias em torno do tema como exercício de cultura inútil, pois não nos impressiona, claro. Tenho um “ambulante” que perambula a toda hora, especialista em transmitir más notícias. Quando nos vê, já sei que é ele para nos contar alguma tragédia. Desde o início da Covid-19 ele vem todos os dias relatando com precisão infinitesimal os números de adoecidos, mencionando os casos de mortes, em especial daqueles defuntos que acha que eu conhecia. Uma lufada de bom humor. No primeiro dia deste mês, talvez por brincadeira, ele tratou de me lembrar de que agosto é o mês do desgosto. Disse a ele para se livrar respondi que é lenda. Ele dá um sorriso debochado, como quem dissesse “estou falando com este rapaz ignorante”, e prossegue: você não sabe que o atentado a Carlos Lacerda e o suicídio de Getúlio Vargas aconteceram em agosto de 1954? Que até Plutão foi rebaixado à categoria de Planeta-anão em agosto de 2006? Por ser ostentada a leitura e registra que entre os ancestrais portugueses, as mulheres não casavam em agosto, pois era o mês em que os navios das expedições zarpavam à procura de novas terras. Logo, o casamento em agosto significava ficar só, sem lua-de-mel e, às vezes, até mesmo viúva. Os colonizadores trouxeram esta crença para o Brasil. até os corretores imobiliários teriam concluído ser muito difícil vender salas e apartamentos no 13º pavimento isto nas cidades de maior porte habitacional e também essa praxe de não ter o andar 13 é notada por maioria nos hotéis, em todo o país. Sexta-feira, 13 de agosto, vem aí, idealizamos que os nossos poucos e valiosos leitores sejam incrédulos diante desse mundo de fábulas que tentam invadir a nossa imaginação, a ocupar os espaços mentais que seriam dedicados a assuntos sérios. No momento nada tenho a tratar e enceramos o presente tema, mas com a leve crendice.
Antônio Scarcela Jorge.
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