COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Scarcela Jorge
NA MODERNIDADE
NÃO É MAIS CONVERGENTE E DIVERGENTE
Nobres:
A metamorfose reinante em boa parte do Brasil em função das crises surpreendentes da moral e a pandêmica entre todas essas “coisas” fez abolirem setores da vida cotidiana de cada um. Esfera como o ensino em toda escalada da educação em especial a universitária ultimo patamar de graduação superior é um dos casos. Desagrado com a profissão ou curso escolhido, distância de casa, custo elevado ou infraestrutura e corpo docente aquém do esperado são alguns dos motivos mais comuns que fazem os alunos pensarem em mudar de graduação ou de faculdade no meio do caminho. E, ao contrário do que muitos podem pensar, é possível sim ajustar o rumo profissional sem ter que passar pelo estresse de um novo vestibular ou perder disciplinas que poderiam ser aproveitadas. Conhecemos alguns que ainda não optaram pelo excesso burocrático sempre apresentado pelo fator quase intransponível desses atos. Chegamos a conclusão que o aluno não escolheu a profissão por vocação e sim por conveniência, incentivo de terceiros entre outras. A vocação chega onde instar no convívio do lar familiar. Nos primórdios do século passado se notabiliza indiscutivelmente pelos seus pais, mas, no entanto são escolhidos de forma pessoal, consequentemente gera contranstrangimento para seu filho e que se distancia do estilo vocacional natural de seu filho. Impor a futura identidade profissional. Nos bastidores o exemplo mais vulnerável em que o filho dizia querer ser médico, porém o seu pai fez ingressa-lo no seminário, esse vocacional para medicina: terminou sendo ordenado padre em toda sua carreira se sentiu obediente pela imposição específica do pai, falecido há muitos anos. Decorridos esse trajeto da vida, continuo em obediência do pai, até que o filho veio falecer. O tradicionalismo em certas ocasiões não é fundamental a vida das pessoas, em contra partida o modernismo também imposto pela sociedade é simplesmente anárquica.
Antônio Scarcela Jorge.
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