COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Vivenciamos uma permanente crise imoral neste país sobre a resistência que ora se conclama entre quase todos os segmentos políticos do país. Agora, tem uma causa, promover o estado de calamidade em função da pandemia politizada. Uma de essas células terem em curso pelo mando de se transformar “em superpoder” objetivando desmontar a Operação Lava Jato que é o maior exemplo do que os corruptos querem: impunidade. A operação que desvendou o maior esquema de corrupção do país vem sendo alvo de uma artilharia pesada, que envolve projetos no Congresso, hackers, desmobilização da força-tarefa e julgamentos tortos no STF. A nova história de que a operação foi um exercício de perseguição feito por procuradores e juízes com segundas intenções. Por essa historieta, não importa o dinheiro desviado, as provas colhidas, nem as delações feitas. Por isso, resolvemos trazer os fatos. Lava Jato prevê poder recuperar R$ 14,7 bilhões aos cofres públicos. É dinheiro real, de crimes reais. Quadrilhas organizadas não só por Marcola, Fernandinho Beira Mar e cem outros marginais mais de outra espécie: as excelências capitaneadas por grupos que delapidaram o Brasil. Em comum por chefes de estatais, empreiteiras de principio, se chegou aos governadores de Estado, sendo presos que se “hospedaram” em presídios que ironicamente construídos por sua gestão. Exemplo os últimos governadores do Estado do Rio de Janeiro, cujo cenário corrupto é o espelho da questão. Tem gente que defende esta gente, por ser “papagaio” e o pior alguns de projeção acadêmica, nível superior, foram enraizados sob proteção destas organizações. O embusteiro quer abrigo “do guarda chuva” do protecionismo lacônico e até afeição desta gente. É bom lembrar que essas condenações é o esteio da justiça comum, juízes singulares, colegiados de Tribunais, intermediário e superiores exceção do STF que é uma lástima no cumprimento fiel da Constituição no pleno exercício democrático. Não precisa dizer mais nada.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
OFENSA AO BRASIL
Nobres:
Vivenciamos uma permanente crise imoral neste país sobre a resistência que ora se conclama entre quase todos os segmentos políticos do país. Agora, tem uma causa, promover o estado de calamidade em função da pandemia politizada. Uma de essas células terem em curso pelo mando de se transformar “em superpoder” objetivando desmontar a Operação Lava Jato que é o maior exemplo do que os corruptos querem: impunidade. A operação que desvendou o maior esquema de corrupção do país vem sendo alvo de uma artilharia pesada, que envolve projetos no Congresso, hackers, desmobilização da força-tarefa e julgamentos tortos no STF. A nova história de que a operação foi um exercício de perseguição feito por procuradores e juízes com segundas intenções. Por essa historieta, não importa o dinheiro desviado, as provas colhidas, nem as delações feitas. Por isso, resolvemos trazer os fatos. Lava Jato prevê poder recuperar R$ 14,7 bilhões aos cofres públicos. É dinheiro real, de crimes reais. Quadrilhas organizadas não só por Marcola, Fernandinho Beira Mar e cem outros marginais mais de outra espécie: as excelências capitaneadas por grupos que delapidaram o Brasil. Em comum por chefes de estatais, empreiteiras de principio, se chegou aos governadores de Estado, sendo presos que se “hospedaram” em presídios que ironicamente construídos por sua gestão. Exemplo os últimos governadores do Estado do Rio de Janeiro, cujo cenário corrupto é o espelho da questão. Tem gente que defende esta gente, por ser “papagaio” e o pior alguns de projeção acadêmica, nível superior, foram enraizados sob proteção destas organizações. O embusteiro quer abrigo “do guarda chuva” do protecionismo lacônico e até afeição desta gente. É bom lembrar que essas condenações é o esteio da justiça comum, juízes singulares, colegiados de Tribunais, intermediário e superiores exceção do STF que é uma lástima no cumprimento fiel da Constituição no pleno exercício democrático. Não precisa dizer mais nada.
Antônio Scarcela Jorge.
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