COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Dentre os vários episódios que marcaram em voz no período que antecedeu as eleições municipais de 1988 onde o processo de mudanças atingiu todos os elementos setoriais em essencial neste município de Nova Russas onde as forças principais envolvia Aquiles Peres Mota, por ser seu maior reduto eleitoral. Porque me estimo para Aquiles Mota de personalidade impar e de uma visão futurológica que certamente fugia os princípios da permanente e viciosa política do Ceará e em todo o Brasil. deixamos em parte para individualizar Aquiles e depois que constataram os “esquemas” da politicagem e no primeiro momento Aquiles Mota, procurou ampliar as suas amizades nesta razão ele não era obstinado pelo individualismo momentâneo da política, foi um político que vivia dos contados votos que sempre obteve durante legislaturas. Os espertos o delegavam no sentido de em atender e responder as "burocracias" na área de seu partido, tanto que não saia da secretaria de sucedâneas agremiações partidária, com o cumulativo por várias vezes secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa por várias legislaturas e tinha um leque de amizades, entre todos os políticos (situação/ oposição. Mesmo ‘a contra gosto’, de seus correligionários políticos notadamente o que ora ostentavam o poder. Foi presidente da Assembleia Legislativa, e como não tinha jeito, perder para o então PMDB, era melhor ser Aquiles Mota. Episódios como o Deputado Murilo Aguiar hoje é prova inconteste da traição de qualquer grupo dominante a quem estava acendendo o poder que seja transitório a desconfiança elevada à traição natural e incontestável, pois sempre o antes e depois, é excepcionalmente natural. Aquiles, como pacificador e mediador, permita-me a contradição, tinha temor a um ex Prefeito de estilo centralizador para não arranhar o seu maior "curral eleitoral". Nas eleições municipais de 88, um senhor tinha quase a unanimidade da preferência dos vereadores para então promover sua pretensa candidatura, para com isso tinha sido convidado até pelo prefeito de então, aceitando prontamente até momentaneamente transferiu para os familiares o comando informalmente de suas empresas. Mais sob o comando político esse vetou. Em reunião areação foi tanta que vereadores na ânsia de se reeleger silenciaram e a reação partiu do então vereador Luís (Góes) Ferreira de Carvalho, reagiu em descontentamento que empreendeu o veto do politico dominante e situacionista no município. Passado poucos dias este escolheu pessoalmente um político de oposição (PDT) um partido originalmente aliado aos traidores desde sua fundação. Fui testemunho, não é versão, sempre fui agregado aos bastidores da política e trabalhava dentro do gabinete do Prefeito. As reuniões formais e informais, chamado a assessorar mesmo de bastidores eram abertas e a sinceridade “a qualquer preço”, fator preponderante, mérito por excelência onde as divergências sempre denotava esse princípio ético. A história tem que ser revelada.
“Firmo-me e digito”
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
REMINISCÊNCIA DA POLÍTICA NO PRÉ-ELEITORAL DE
88
Nobres:
Dentre os vários episódios que marcaram em voz no período que antecedeu as eleições municipais de 1988 onde o processo de mudanças atingiu todos os elementos setoriais em essencial neste município de Nova Russas onde as forças principais envolvia Aquiles Peres Mota, por ser seu maior reduto eleitoral. Porque me estimo para Aquiles Mota de personalidade impar e de uma visão futurológica que certamente fugia os princípios da permanente e viciosa política do Ceará e em todo o Brasil. deixamos em parte para individualizar Aquiles e depois que constataram os “esquemas” da politicagem e no primeiro momento Aquiles Mota, procurou ampliar as suas amizades nesta razão ele não era obstinado pelo individualismo momentâneo da política, foi um político que vivia dos contados votos que sempre obteve durante legislaturas. Os espertos o delegavam no sentido de em atender e responder as "burocracias" na área de seu partido, tanto que não saia da secretaria de sucedâneas agremiações partidária, com o cumulativo por várias vezes secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa por várias legislaturas e tinha um leque de amizades, entre todos os políticos (situação/ oposição. Mesmo ‘a contra gosto’, de seus correligionários políticos notadamente o que ora ostentavam o poder. Foi presidente da Assembleia Legislativa, e como não tinha jeito, perder para o então PMDB, era melhor ser Aquiles Mota. Episódios como o Deputado Murilo Aguiar hoje é prova inconteste da traição de qualquer grupo dominante a quem estava acendendo o poder que seja transitório a desconfiança elevada à traição natural e incontestável, pois sempre o antes e depois, é excepcionalmente natural. Aquiles, como pacificador e mediador, permita-me a contradição, tinha temor a um ex Prefeito de estilo centralizador para não arranhar o seu maior "curral eleitoral". Nas eleições municipais de 88, um senhor tinha quase a unanimidade da preferência dos vereadores para então promover sua pretensa candidatura, para com isso tinha sido convidado até pelo prefeito de então, aceitando prontamente até momentaneamente transferiu para os familiares o comando informalmente de suas empresas. Mais sob o comando político esse vetou. Em reunião areação foi tanta que vereadores na ânsia de se reeleger silenciaram e a reação partiu do então vereador Luís (Góes) Ferreira de Carvalho, reagiu em descontentamento que empreendeu o veto do politico dominante e situacionista no município. Passado poucos dias este escolheu pessoalmente um político de oposição (PDT) um partido originalmente aliado aos traidores desde sua fundação. Fui testemunho, não é versão, sempre fui agregado aos bastidores da política e trabalhava dentro do gabinete do Prefeito. As reuniões formais e informais, chamado a assessorar mesmo de bastidores eram abertas e a sinceridade “a qualquer preço”, fator preponderante, mérito por excelência onde as divergências sempre denotava esse princípio ético. A história tem que ser revelada.
“Firmo-me e digito”
Antônio Scarcela Jorge.
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