terça-feira, 31 de agosto de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 2021

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
TABU FRATURADO
 
Nobres:
Sou o abnegado aos velhos tempos (que não faz muito tempo) antes de surgir à inclusão digital e funcional o pretérito que era preconceituosamente e “palidamente” se instituía cursos correspondentes uma das causas evidente da atualidade. Em consequência da cultura contumaz de nosso povo onde é massa de manobra das gerações pretéritas que graças ao bom Deus estão na eternidade talvez prestando contas ao criador. Chegamos a qualquer ponto gerada pela pandemia tornou-se constrangedor pelos espertos a se instar e se implantou à tecnologia funcional e digital para revolucionar aquilo que não genericamente permitido neste país. É evidente que o nosso país enquanto ainda discutimos o analfabetismo funcional, as atenções de outros países já estão voltadas para um novo problema educacional: o analfabetismo digital no obstante teve a contribuição positiva para melhorar fatores socioeconômicos em nível global. Saindo da retórica didática para unção de interesses externos que interessou fundamentalmente a cultura dos interesses sempre escusos se contrapondo as questões de ordem educacionais; posto que nas cidades de médio porte, os políticos discutem as cotas não sejam a implantação de campus aqui no Ceará, mas a regionalização de cursos de muito interesse, onde é fundamental compartilhar com o uso do transporte escolar em deslocamento para cidades da região usado como laranjas de veículos, sugando do erário municipal em comum com o governo estadual e prefeituras. Surge, porém, a terceira via escusa e interesseira excluindo a praticidade destas duas questões. Reiteramos, o Brasil tenta se explicar o racional. Isto incentiva que nosso país ainda tem seu avanço travado pelo nível de preparo e educação digital. Nesse contexto, destacamos o conceito "cidadania digital", que é o uso responsável das tecnologias pelas pessoas. Mais eles não aceitam pelas razões expostas. Como cidadãos, temos o direito e o dever de saber usar corretamente as inovações tecnológicas que surgem ao nosso redor, mas nem todos se relacionam com as informações da internet. Ou pior: alguns têm fácil acesso à tecnologia, mas não a usam adequadamente e, por isso, confiam facilmente no que é dito nas plataformas on-line, porém, são pontos que nos contristam. Em tese ainda não somos alfabetizados quando o contexto é a confirmação da veracidade dos fatos noticiados no meio digital. Afinal de contas, em uma sociedade cada vez mais dependente da tecnologia, o futuro não pertencerá mais aos que sabem usá-la, mas sim àqueles que podem geri-las para usar as novas ferramentas de inclusão e desenvolvimento socioeconômico. Está surgindo uma nova geração “esperamos ser consciente” em mudar de conceito.
Antônio Scarcela Jorge.
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário