COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Com os sucessivos equívocos dos donos da pandemia o pretexto para se instar com os decretos semanais que veio a fechar quase tudo prejudicando “substancialmente” a economia do país de modo aleatório e inconsistente por quase um ano sem atividades. Quase todas as causas de ocasião estavam acalmadas que durante anos, a inflação, mais agora voltou a assombrar os brasileiros na pandemia, impondo cortes, postergando planos e alterando hábitos. É verdade que sentimos de perto uma inflação quando se aproximava o pagamento do décimo terceiro salário do trabalhador quando alguns espertos subiam logo alguns preços na faixa da cesta básica e logo se estabilizava. Hoje, é o que vemos em itens básicos, como alimentação, gás de cozinha, gasolina e energia elétrica, os efeitos da escalada dos preços são sentidos em todas as faixas de renda, mas vêm afetando, principalmente, as famílias mais pobres, seguidas de perto pela classe média. De 2020 para cá, a perda de poder aquisitivo se acentuou aos poucos, aliada à queda vertiginosa na renda, com o desemprego formal crescendo e atingindo mais de quatorze milhões de pessoas. Em 2021, a elevação dos preços é percebida em quase todos os setores, e a taxa acumulada em junho, considerando os últimos doze meses, foi a maior desde setembro de 2016, são estatísticas e estimamos a ela e nada menos do que oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE tiveram aumento no país da habitação, impactada pelas contas de luz, ao setor dos transportes, atingido pelo avanço nos combustíveis. À mesa, itens essenciais como o óleo de soja somam 83,79% de aumento. O feijão fradinho subiu 48,19%, o arroz, 46,21%, e as carnes, 38,17%. A avalanche acertou em cheio o extrato mais vulnerável da população. O cenário que temos hoje prejudica mais os mais pobres. O que tem aumentado com mais força é justamente o que eles consomem em maior peso. Para piorar, muitos perderam os rendimentos. O auxílio emergencial de R$ 600 deu uma boa ajuda em 2020, mas agora o valor é menor, e a inflação continua subindo o que é permitida neste momento emergencial gerado em parte pela pandemia. Ora fala-se que o governo quer programar definitivamente numa ação eleitoreira que todos sem exceção na transitoriedade do poder querem impor este absurdo. Seria de bom alvitre colocar o povo para trabalhar, gerando emprego e renda e consequentemente impulsionar a economia do país. Em suas horas de palanque, o ex-deputado Aquiles Peres Mota da bancada estadual do nosso Estado, (in memoriam) discorria que o melhor para o povo que os governos deveriam “não dá o peixe e sim ensinaria a pescar” deveria se libertar das oligarquias e do protecionismo do poder público e, que sempre falava para o povo sempre foi um político com mandato eletivo e de situação. “Bradou no deserto”.
Antônio
Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
DEMOROU MAS CHEGOU
À HORA DA VERDADE
Nobres:Com os sucessivos equívocos dos donos da pandemia o pretexto para se instar com os decretos semanais que veio a fechar quase tudo prejudicando “substancialmente” a economia do país de modo aleatório e inconsistente por quase um ano sem atividades. Quase todas as causas de ocasião estavam acalmadas que durante anos, a inflação, mais agora voltou a assombrar os brasileiros na pandemia, impondo cortes, postergando planos e alterando hábitos. É verdade que sentimos de perto uma inflação quando se aproximava o pagamento do décimo terceiro salário do trabalhador quando alguns espertos subiam logo alguns preços na faixa da cesta básica e logo se estabilizava. Hoje, é o que vemos em itens básicos, como alimentação, gás de cozinha, gasolina e energia elétrica, os efeitos da escalada dos preços são sentidos em todas as faixas de renda, mas vêm afetando, principalmente, as famílias mais pobres, seguidas de perto pela classe média. De 2020 para cá, a perda de poder aquisitivo se acentuou aos poucos, aliada à queda vertiginosa na renda, com o desemprego formal crescendo e atingindo mais de quatorze milhões de pessoas. Em 2021, a elevação dos preços é percebida em quase todos os setores, e a taxa acumulada em junho, considerando os últimos doze meses, foi a maior desde setembro de 2016, são estatísticas e estimamos a ela e nada menos do que oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE tiveram aumento no país da habitação, impactada pelas contas de luz, ao setor dos transportes, atingido pelo avanço nos combustíveis. À mesa, itens essenciais como o óleo de soja somam 83,79% de aumento. O feijão fradinho subiu 48,19%, o arroz, 46,21%, e as carnes, 38,17%. A avalanche acertou em cheio o extrato mais vulnerável da população. O cenário que temos hoje prejudica mais os mais pobres. O que tem aumentado com mais força é justamente o que eles consomem em maior peso. Para piorar, muitos perderam os rendimentos. O auxílio emergencial de R$ 600 deu uma boa ajuda em 2020, mas agora o valor é menor, e a inflação continua subindo o que é permitida neste momento emergencial gerado em parte pela pandemia. Ora fala-se que o governo quer programar definitivamente numa ação eleitoreira que todos sem exceção na transitoriedade do poder querem impor este absurdo. Seria de bom alvitre colocar o povo para trabalhar, gerando emprego e renda e consequentemente impulsionar a economia do país. Em suas horas de palanque, o ex-deputado Aquiles Peres Mota da bancada estadual do nosso Estado, (in memoriam) discorria que o melhor para o povo que os governos deveriam “não dá o peixe e sim ensinaria a pescar” deveria se libertar das oligarquias e do protecionismo do poder público e, que sempre falava para o povo sempre foi um político com mandato eletivo e de situação. “Bradou no deserto”.
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