terça-feira, 11 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 11 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge


DECORRÊN-
CIA DO FANTASIOSO INSENSATO

Nobres:
A violência dominante consequência do estímulo à violência por incrível, referendada pela imensa maioria do povo insensato que por ouvir dizer pelos agenciadores da política, tornou generalizado. Ataques dos marginais que expressam ao esquerdismo ideológico em todas as frentes das organizações criminosas, segundo o histórico real do nosso cotidiano, agora no período em que a sociedade vivencia na plenitude das eleições presidenciais, onde ocorreu um “atentado” contra o presidenciável Jair Bolsonaro foi condenado por todos os oponentes, de diferentes gradações ideológicas, se solidarizaram com o candidato do PSL, gravemente ferido no abdômen por uma facada. Os postulantes ao Palácio do Planalto condenaram a agressão contra ele que consequentemente denegriu a democracia brasileira. É importante, porém, deixar claro que o caso Bolsonaro não é exceção. A violência na política é constante no Brasil, ainda que os casos, em grande maioria, estejam distante dos holofotes da mídia. Como por mostra o Rio de Janeiro os conflitos políticos ainda levaram à morte 124 ativistas entre janeiro de 2016 e agosto do ano passado, conforme a estatística do crime se enquadra naquele Estado. O mais assustador é que grande parte desses crimes nem sequer é esclarecida. As vítimas da demência política se perdem entre os mais de 60 mil brasileiros que são mortos por ano. Em 2017 foram 63.880 homicídios, o que coloca em xeque as políticas de segurança pública e dão visibilidade à falta de controle do Estado sobre a circulação de armas no território nacional. Repensar o enfrentamento da violência, com a redução do número de armas em circulação no país, passou a ser uma questão urgente. Isso passa, inclusive, pela exclusão da liberação do uso de armamentos prevista no programa de governo de Bolsonaro. Não há como ignorar que o fácil acesso aos artefatos bélicos sejam armas de fogo, sejam brancas, tem tudo a ver com os vergonhosos índices de mortalidade que superam os de nações em guerra. Muitos vão dizer que o momento não é o mais adequado para discutir o controle de armas, pois poderia soar oportunismo diante do atentado a Bolsonaro. A sociedade ética, exceção dos irracionais, interesseiros e usurpadores do erário os simpatizantes do lulismo marginal, aqueles que torcem para que um ser humano seja execrado por defender mais segurança e que este povo se revolta quando bandidos invadem favelas apoiando-os por toda ação. Este segmento infectado pela maciça gana de interesseiros, desde a mídia, que na realidade vende o seu produto em exposição, a violência incomum nesta guerra sem fim. Mas, a sociedade sadia  precisa ter mais segurança ao sair às ruas e ao expressarem suas opiniões. Não podem mais viverem sitiados, como ocorre em quase todas as cidades, porque podem ser as próximas vítimas. O aumento da violência só interessa ao crime organizado. Neste aspecto há uma tênue esperança que se consiga a paz.
Antônio Scarcela Jorge.

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