COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
DECORRÊN-
CIA DO FANTASIOSO INSENSATO
CIA DO FANTASIOSO INSENSATO
Nobres:
A violência dominante consequência
do estímulo à violência por incrível, referendada pela imensa maioria do povo
insensato que por ouvir dizer pelos agenciadores da política, tornou
generalizado. Ataques dos marginais que expressam ao esquerdismo ideológico em
todas as frentes das organizações criminosas, segundo o histórico real do nosso
cotidiano, agora no período em que a sociedade vivencia na plenitude das
eleições presidenciais, onde ocorreu um “atentado” contra o presidenciável Jair
Bolsonaro foi condenado por todos os oponentes, de diferentes gradações
ideológicas, se solidarizaram com o candidato do PSL, gravemente ferido no
abdômen por uma facada. Os postulantes ao Palácio do Planalto condenaram a
agressão contra ele que consequentemente denegriu a democracia brasileira. É
importante, porém, deixar claro que o caso Bolsonaro não é exceção. A violência
na política é constante no Brasil, ainda que os casos, em grande maioria,
estejam distante dos holofotes da mídia. Como por mostra o Rio de Janeiro os
conflitos políticos ainda levaram à morte 124 ativistas entre janeiro de 2016 e
agosto do ano passado, conforme a estatística do crime se enquadra naquele
Estado. O mais assustador é que grande parte desses crimes nem sequer é
esclarecida. As vítimas da demência política se perdem entre os mais de 60 mil
brasileiros que são mortos por ano. Em 2017 foram 63.880 homicídios, o que
coloca em xeque as políticas de segurança pública e dão visibilidade à falta de
controle do Estado sobre a circulação de armas no território nacional. Repensar
o enfrentamento da violência, com a redução do número de armas em circulação no
país, passou a ser uma questão urgente. Isso passa, inclusive, pela exclusão da
liberação do uso de armamentos prevista no programa de governo de Bolsonaro.
Não há como ignorar que o fácil acesso aos artefatos bélicos sejam armas de
fogo, sejam brancas, tem tudo a ver com os vergonhosos índices de mortalidade
que superam os de nações em guerra. Muitos vão dizer que o momento não é o mais
adequado para discutir o controle de armas, pois poderia soar oportunismo
diante do atentado a Bolsonaro. A sociedade ética, exceção dos irracionais,
interesseiros e usurpadores do erário os simpatizantes do lulismo marginal, aqueles
que torcem para que um ser humano seja execrado por defender mais segurança e
que este povo se revolta quando bandidos invadem favelas apoiando-os por toda
ação. Este segmento infectado pela maciça gana de interesseiros, desde a mídia,
que na realidade vende o seu produto em exposição, a violência incomum nesta
guerra sem fim. Mas, a sociedade sadia precisa
ter mais segurança ao sair às ruas e ao expressarem suas opiniões. Não podem
mais viverem sitiados, como ocorre em quase todas as cidades, porque podem ser
as próximas vítimas. O aumento da violência só interessa ao crime organizado. Neste
aspecto há uma tênue esperança que se consiga a paz.
Antônio Scarcela Jorge.
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