sábado, 29 de setembro de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 29 DE SETEMBRO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

PANORAMA ELEITORAL DO BRASIL

Nobres:
Nestes dias antecedentes as eleições de 2018, os eleitores, por sua vez, têm suas ilusões e decepções. O peso da responsabilidade é tremendo para quem quer e precisa acertar e fazer mudanças, elegendo alguém idôneo para a função de representar os cidadãos, mas, é complicado porque pode não haver candidato à altura do merecimento do cargo. Também há decepção diante de quem teve vitória nas urnas, no entanto não é, nem de longe, o que demonstrou e do qual se esperava melhorias. Assim, será mais um sonho desfeito. O povo em geral se ilude completamente nos processos eleitorais, pois se imagina íntimo dos postulantes que mostram uma face estranha da realidade; pensa conhecer suas vidas, seus planos, iludindo-se com as promessas milagrosas e sentir-se-á traído, sem solução nem esperança. Empossados os políticos tiram as máscaras e não se lembram do povão. as eleições brasileiras em si: o período eleitoral com suas práticas e táticas, a época dos preparativos para uma disputa eleitoral, com campanhas e propagandas, trazem no contexto ilusões, enganos, algo que foge à realidade, por não ser tratado com coerência e verdade. A sensação ilusionaria ocorre tanto para os eleitos, não eleitos, os eleitores, desistentes e grande número de envolvidos nos pleitos. Os eleitos são os mais beneficiados, pois atingiram seu objetivo, porém, contavam com votação superior ao que obtiveram e isso não deixa de ser uma frustração e, podem fazer planos de realizações (promessas de campanha) que nunca irão conseguir levar à frente devido às dificuldades nos altos escalões, do sistema cooperativista vigente, já montado e atuante conforme os mandachuvas; e os novatos, ou se inserem no contexto, ou ficam isolados, à margem do processo. Caso ilusório e até frustrante para alguns. Para aqueles não eleitos, a ilusão é grande e a desilusão maior ainda, porque perder é difícil em quaisquer circunstâncias. Gastam, se desgastam e o resultado negativo machuca o físico e o emocional. Há dilemas no momento de escolher um político sério e o eleitor brasileiro está desiludido com sérias razões que são do conhecimento de todos, sendo a corrupção a maior das mazelas dos ocupantes de cargos públicos. Uma vergonha para os três poderes da nossa República representados pelo maléfico do lulismo em todas as fontes que se instituíram desde que estão enraizados nos grandes centros e no menor município do país. A santidade lulista é fato, o condenado é inocente segundo as classes safadas e dominantes procuram sensibilizar as massas de manobra em nome da democracia gerada na década de sessenta onde Fidel Castro manobrou a mídia oficial comunista onde Cuba era o paraíso terrestre quando após a sua morte com certeza “desceu ao inferno” conforme as escrituras tidas como sagradas. Neste aspecto qu7ando estamos vivenciando o Hadadd um sacana que poderá enterrar o Brasil com o processo dele em vistas de está as portas do país de Maduro e dos Castros, porém,        parte majoritária do eleitor está cabreiro, sofrido, menos alienado, procurando acertar nas urnas, idealizando que o sufrágio, tão importante, seja benéfico para as mudanças esperadas e necessárias à qualidade de vida dos indivíduos, diante da violenta crise que o Brasil tem passado, nas áreas políticas, econômicas e morais. Deve-se levar em consideração a quantidade de justificativas registrando a apatia dos insatisfeitos. Também o grande número de votos nulos, sinal de protesto. Essa questão deveria ser devidamente analisada pelo Tribunal Eleitoral, com critério, pois é uma mensagem do cidadão que se vê sem opção, mas quer mudar a situação caótica atual. E se o voto fosse facultativo, será que os brasileiros exerceriam esse dever cívico e democrático. Aí fica mais uma ilusão de que tudo vai melhorar nessa Nação, inclusive se o candidato oficial do PT seja vencedor ou outros candidatos das “sublegendas informais” que vivenciaram antes da dita redemocratização do Brasil da “nova república” abrigada ao lulismo.
Antônio Scarcela Jorge.

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