COMENTÁRIO
Scarcela JorgeSURPRESA DO SUPREMO
Nobres:
Estão segundo os ultras-esquerdistas intelectuais, bagunceiros do
lulismo, especialmente o seu “criador” surgido nos sertões de Pernambuco, (não
sou bairrista – pior se fosse nascido no nosso estado que ‘emplaca’ o
conservadorismo político contraditoriamente ser moderno para enganar a cultura
irracional desta gente que não se manca) uma personagem sofrível e mau caráter
por formação genética que o Brasil, oi sumo da corrupção mundial. Toda esta
gente aliada ao gênero interesseiro com amplitude deveria esbarrar no STF que
teria que ser o paradigma da democracia, a âncora do cidadão brasileiro, o sol
da razão, o norte da retidão e da isenção, a moradia do equilíbrio e da
integridade. Por determinação institucional deveria que a Constituição prevê que o Supremo pode sustar atos do
Congresso, e não o Congresso sustar atos do Supremo, isto seria questão
isonômica. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de dar ao
Congresso o aval para rever afastamento de parlamentar do mandato causou forte
repercussão. Pior, o Supremo, a Casa da Lei
onde não pode haver interpretação subjetiva a interpretação tem de ser
objetiva; se divide. E o voto de minerva é dado de uma forma que, se não se
soubesse que era de minerva, se imaginaria que era de condenação. Parece que os
que votaram contra o senador Aécio Neves não votaram com a lei, e sim com o
fígado amargado por ter sido Aécio Neves quem comandou o impeachment da
ex-presidente Dilma Rousseff. Por outro lado alguns magistrados aparentam serenidade
ao falar. Mas, magistrado não deve falar, magistrado dá sentença. Magistrado
não se justifica nem explica sentença. É um ventríloquo da lei e não tem que se
justificar, e sim exigir o cumprimento da lei e sobre o processo que comanda, é
porque até quem pede a entrevista não tem certeza se pode defender.
Antônio Scarcela Jorge.
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