COMENTÁRIO
Scarcela JorgeDETERMINADOS GOVERNADORES PINTAM A EDUCAÇÃO
Nobres:
O anseio de enganar o povo dos Estados que é regra dos governadores
petistas que tenta “mapear” as estatísticas
em todos os setores que por exemplo - o Ceará, o paraíso do Brasil, na questão de
segurança, saúde, educação, emprego e mão-de-obra. O órgão pertinente para inscrição de vagas, desde os profissionais liberais a empregada doméstica, ele usa
como sendo atribuição de governo num descaramento vulgar, sustentado à custa
dos cearenses que realmente trabalham. Divulgado pela TV que há muitos
anos sempre rende estes governos em troca de “empregos” tomando para si a
fragilidade do governo “comandado formalmente pelos Ferreiras Gomes” onde
ostenta a farsa do PT e na realidade é PDT fomentado a sustentação de seu
governo. Dentro do principal aspecto incide a educação que na realidade não
expressa a verdade. todos são isonômicos para instar 'a publicidade' em que os Estados são sutis a experiência. Apenas seis das 30 metas e estratégias do
Plano Nacional de Educação (PNE) foram alcançadas total ou parcialmente nos
últimos três anos, e essa é uma questão preocupante para um país dependente da
qualidade de ensino para avançar economicamente. O balanço do Observatório do
PNE (OPNE), uma plataforma formada por 24 organizações parceiras, coordenada
pelo movimento Todos Pela Educação, não surpreende nem nos resultados, nem nas
causas. Por isso, deve ser visto como um alerta do muito que o país ainda
precisa fazer para assegurar uma educação de qualidade a todas as crianças e
jovens em idade escolar. As explicações para a dificuldade de avanços no ensino
estão justamente na falta de um plano estratégico que estabeleça uma ordem de
execução dos compromissos assumidos nos três âmbitos da federação. Os problemas
se agravam porque uma meta depende do cumprimento de outra, dando margem à
criação de nós que vão ficando cada vez mais difíceis de serem desfeitos. Entre
os objetivos que ainda precisam ser cumpridos, está a garantia de matrícula
para todas as crianças entre quatro e cinco anos de idade. A estimativa é de
que pelo menos 500 mil delas ainda estejam fora da escola, o que reforça a
responsabilidade dos gestores municipais, aos quais cabe encontrar soluções
imediatas. Crianças sem atenção nessa faixa de idade tendem a enfrentar mais
dificuldade para se alfabetizar e, em conseqüência, para assimilar novos
conteúdos. Quando isso acontece, ficam mais expostas aos riscos de evasão
escolar, prejudicando inclusive seu futuro profissional. É hora de o país rever
tudo na área educacional, unindo esforços dos municípios, dos Estados e da
União, para fazer do ensino um instrumento efetivo de crescimento. Esse é um
debate que precisa envolver toda a sociedade, não apenas o setor público,
conhecido pela falta de eficiência e pelo mau uso do dinheiro do contribuinte.
Antônio Scarcela Jorge.
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