COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DESDE PERO VAZ DE CAMINHA VEM MARCHA A
CORRUPÇÃO
Nobres:
No Brasil houve poucos períodos
de estabilidade institucional. Contando nos dedos, 45 anos, menos de meio
século. Será que neste país maravilha para os corruptos políticos já houve
época de tanto radicalismo de corporação e interesses como o que agora se
vislumbra e só porque é recheado de lapsos democráticos. Democracia não parece
ser mesmo a nossa praia. Pautado nesta alusão, agora mesmo, o Senador Eunício
Oliveira de forma informal “convocou” o Congresso no sentido de instalar uma
comissão mista para apreciar está uma
infinidade de propostas sobre reformas somando-se a quase uma centena que tramitam
nas duas casas do Congresso Nacional. A pluralidade das propostas que deveriam
ser transformadas em leis cumpre só um objetivo emperrando a seqüência de se
tramitar. Por outro lado a quem quer tanta lei? Legislação é controle. É o
Estado dizendo o que você deve fazer ou não. Serve para alguns casos, mas não
pode servir para qualquer caso. Mas esse é o tipo de poder que o político gosta
de dispor. Determinar o futuro das pessoas, terem em suas mãos o destino delas,
quiçá o seu ganha-pão. Aos sabujos, cargos em comissão. Aos opositores, a
masmorra moral. O nosso país é uma
fabrica de populistas, o mais recente o nefasto Lula que mais do que
agora tem necessidade de retornar à política por puro prazer. Quer devolver o
país aos trilhos. Se não existem mais trilhos, ele foi uns que provocou o
descarrilamento da moral, aperfeiçoou a corrupção e as inverdades. Afinal ele é,
o pai de todos e o pior os “doidos” da geração dele o aplaudem acompanhado das
“tribos do núcleo de pequeninos municípios” que o veneram e idolatram – o diabo
tem seus seguidores. Se considera um santo e a vítima de todos os casos. Dentro
da sua ‘equação mentirosa’ de sentimentos extremos,. O Brasil sempre foi assim,
de políticos que expressam na atualidade coisas até incomum, da falta de
vergonha desta geração que torcemos, jamais haverá voltar acontecer, eles, os
maiores que participam da marmota, se ressentem da necessidade de paternalismo
oficial e da herança da “terra que tudo dá”. Inclusive cargos no governo. Não é
“engraçado, por ser tragicômico.
Antônio Scarcela Jorge.
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