COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
BRASIL O IMPÉRIO DA INDECÊNCIA
Nobres:
No Brasil fundamentalmente ético
e, se a política realmente caminhasse de maneira honesta e que não existissem
safados e larápios e corruptos que se apresentam no quadro do ‘mando’, como
ministros, assessores e, especialmente parlamentares, em sua maioria e ex
presidentes da República, como Sarney, Collor, Lula, (o pior dos piores) Dilma
e o atual Michel Temer, aliado infelizmente a alguns magistrados de grau
superior, estabelecendo uma cadeia de desconsertos delituosos e, enfim; um país
com uma democracia realmente madura e uma sociedade consciente de seus direitos
e deveres, não seria nem preciso uma operação gigantesca de combate à
corrupção, como a Lava Jato. Por (mau) exemplo: A delação da Odebrecht, que inclui
os depoimentos dos executivos da maior construtora do País, conseguiu esvaziar
o Congresso Nacional, um dia depois do ministro do Supremo Tribunal Federal,
Edson Fachin, determinar a abertura de inquérito contra 24 senadores e 42
deputados federais, além de oito ministros de Michel Temer. Pouca gente em
Brasília se mostrou disposta a repercutir a notícia, principalmente cós
desonestos e implicados na roubalheira. Na Câmara, a sessão agendada foi
substituída por um evento solene no plenário. No Senado, a reunião marcada para
esse dia simplesmente não aconteceu. É bonito isso! É o instituto da safadeza. A forte declaração do empreiteiro
Marcelo Odebrecht na delação premiada causou um constrangimento sem igual não
só para a classe política, mas para qualquer brasileiro que deseja ver o País
realmente mudar. O presidente afastado da construtora disse que todos os
políticos trabalham com caixa dois nas campanhas eleitorais. “Todo mundo sabia
que tinha caixa dois”, afirmou em depoimento à força-tarefa do Ministério
Público Federal. - “Eu não conheço nenhum político no Brasil que tenha
conseguido fazer qualquer eleição sem caixa dois”, garantiu Marcelo Odebrecht. O
“cara pode até dizer que não sabia, mas recebeu dinheiro do partido que era
caixa dois”, complementou. - É claro que não se pode generalizar. Há gente
séria na política, embora de sejam pouquíssimas. Mas a delação do empreiteiro
mais poderoso do País, que está preso em Curitiba, mostra a necessidade urgente
de se fazer uma reforma política. Outras reformas, como a da previdência e a
trabalhista também são importantes para fazer o País andar. E o povo promovendo
pelo lulismo recebeu uma “lavagem cerebral” em coro diz: - A reforma
trabalhista tirou os direitos do trabalhador! – coitados não podem discutir os
principais pontos da reforma pois nada tiveram o ‘olhar’ voltado para as
discussões. Direitos do trabalhador? – ou direitos dos preguiçosos que sempre
viveram “a massa de manobra” dos sindicalistas, pelegos, no pretérito se
montaram o getulismo e agora do lulismo. Este Temer teve o mérito apenas de “adotar
a reforma trabalhista”. Porém, poucas mudanças serão conquistadas se nada for
feito para combater de maneira mais eficiente o financiamento ilícito das
campanhas políticas onde os que não querem deixar o parlamento sugeriram a
promoção de “bingos uma contravenção inclusa na Lei penal para financiar a próxima
campanha eleitoral. a sociedade não perdeu a esperança que estes ‘micróbios’
travestidos de “infiéis” representantes do povo se coxeiem.
Antônio Scarcela Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário