terça-feira, 27 de abril de 2021
COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 27 DE ABRIL DE 2021
COMENTÁRIO
Misturando pandemia uma história letal vivenciada em nossos dias, que ocasionou a politização de segmentos da safadeza política onde esses geravas brincam com a morte irresponsavelmente sem categoria, especialmente ostenta o maior poder econômico que colima a ladroagem e a falta de caráter, consequência desse fragmento de diálogo, até divertido se fosse em outros tempos e não fosse cruelmente real, ilustra um aspecto fundamental da batalha sanitária que estamos vivendo: estamos falhando na comunicação onde comunicação é regrada na enganação para o maior segmento da sociedade que sadicamente gosta de ser engano. Na realidade se aplicar na comunicação tornou-se uma prioridade, preocupação de órgãos públicos e privados e um assunto estabelecido de educação. O modelo está aos nossos olhos, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos estima que 20% a 30% das prescrições de doenças crônicas não são seguidas. Se incluirmos recomendação de parar de fumar ou realizar atividade física, os números podem ser piores. Mesmo que a informação seja abundante e acessível, não estamos conseguindo fazer as pessoas com racionalidade em relação à verdadeira pandemia de forma correta no sentido de simples lavar as mãos, útil para preservação da saúde. Falta uma ponte entre comunicação e ação. As mudanças podem ser difíceis que seja por falta de compromisso, interesse ou compreensão. As condições socioeconômicas, tratamentos inacessíveis ou as condições de vida difíceis têm papel eloquente na capacidade de adesão a recomendações médicas. Um remédio muito caro, mesmo que bem indicado, não será realidade para quem concentra esforços em comprar a comida dos filhos. Uma situação complexa como a pandemia não pode ser levada por antíteses simplistas como liberdade e ditadura, direita e esquerda, que tudo é uma porcaria em escala usam a esperteza que seja circunstancial, são efetivamente amigos e inimigos, seja como amor e ódio. É natural esta humanidade sedenta aos seus propósitos.
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