COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Assista o pedido de impeachment para o Presidente da República Jair Bolsonaro, em protocolo na presidência da Câmara dos Deputados; o presidente da Câmara tem a prerrogativa para analisá-lo. A iniciativa das fraquezas oposicionistas transformou-se em chacota e como regra veio assinada pelos líderes da minoria e da oposição da Câmara, respectivamente Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alessandro Moron (PSB-RJ); do Senado, Jean Paul Prates (PT-RN) e Ranolfo Rodrigues (REDE-AP), e pelo líder da minoria no Congresso Nacional, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP). Vamos a provês despropositais destes germes. No pedido, afirmam que Bolsonaro tenta controlar e utilizar politicamente o Exército, durante a pandemia. Segundo os parlamentares, o presidente rompe com a tradição do Exército ao excluir generais mais antigos da linha sucessória "por já terem demonstrado publicamente que são a favor da ciência, do distanciamento social, do uso de máscaras e da ampliação da vacinação na guerra contra a covid-19." Os parlamentares incluem no rol de testemunhas o general Azevedo, os três comandantes demissionários e ex-ministros da Defesa, como Celso Amorim, Nelson Jobim e Raul Jungmann. Eles afirmam ainda que Bolsonaro quer usar as Forças Armadas para "promover seu projeto autoritário de poder", alheio à Constituição, e busca se utilizar de suas prerrogativas para, "literalmente, praticar abuso do poder" ou tolerar que subordinados pratiquem sem que sejam reprimidos. A oposição acusa ainda Bolsonaro de tentar cooptar quartéis, "incitando uma espécie de revolta natural de militares com o status quo, para que almejem à mudança e à ruptura da condução dos rumos da história", além e provocar animosidade entre as classes armadas contra as instituições civis." O documento também afirma que os "arroubos autoritários" de Bolsonaro têm como base uma insatisfação com o Supremo Tribunal Federal. Em nota, o senador Jean Paul Prates condenou a tentativa do presidente da República de usar as Forças Armadas para interesses pessoais. - É dose de sonsizal! - "Não vivemos mais um tempo em que as tropas pertenciam a um senhor feudais.” As forças armadas das nações defendem sua população, seu território e suas instituições. “No Brasil democrático, as Forças Armadas são uma corporação de servidores que podem utilizar armas para defender o povo, a democracia e a Constituição”, afirmou. Já Freixo, que encena o “João Plenário” assevera que as Forças Armadas não podem ser tratadas como milícias. Completou o “João Plenário” das oposições. Porque não são milícias, e o presidente conhece esse tema muito bem. Quem tem exército particular, quem tem 'meu exército', é dono de milícia, não é chefe de Estado", disse. "Nós não precisamos de uma crise política somada às crises sanitária e social. Discorrem ainda que Bolsonaro não consegue governar porque é incapaz, por causa do seu fanatismo, e gera crises propositais porque não tem o que entregar ao país." Neste contexto, “lembramo-nos do Lula,” canonizado informalmente como santo vivo o único senhor corrupto na face da terra, o santo das oposições onde está? - Certamente tramando a conspiração que é a vida dele e, entre eles esquerdistas, justos e castos, afirmam que os crimes de Bolsonaro tem um impacto direto na vida dos brasileiros e o Congresso Nacional precisa intevir. O governo reagiu ao novo pedido de impeachment e, o deputado Vitor Hugo, líder do PSL na Câmara, assegurou que o pedido não avançará. "Não passa de uma retórica. É um pedido vazio, que não vai ter qualquer suporte na população brasileira e no parlamento. Trata-se de mais uma tentativa, dentro muitas outras apresentadas que não frutificou". “O presidente seguirá firma e nosso governo vai continuar salvando vidas e preservando os empregos dos brasileiros”. Em contrapartida colocamos as justificativas desta gente “chocarreira” que a toda hora pensa atormentar o chefe do executivo que não passa de uma sessão de humor promovido pelo Joãos Plenários da realidade um segmento corrupto e de embusteiros.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
OS JOÃOS PLENÁRIOS
DOS IMPEACHMENTS
Nobres:
Assista o pedido de impeachment para o Presidente da República Jair Bolsonaro, em protocolo na presidência da Câmara dos Deputados; o presidente da Câmara tem a prerrogativa para analisá-lo. A iniciativa das fraquezas oposicionistas transformou-se em chacota e como regra veio assinada pelos líderes da minoria e da oposição da Câmara, respectivamente Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e Alessandro Moron (PSB-RJ); do Senado, Jean Paul Prates (PT-RN) e Ranolfo Rodrigues (REDE-AP), e pelo líder da minoria no Congresso Nacional, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP). Vamos a provês despropositais destes germes. No pedido, afirmam que Bolsonaro tenta controlar e utilizar politicamente o Exército, durante a pandemia. Segundo os parlamentares, o presidente rompe com a tradição do Exército ao excluir generais mais antigos da linha sucessória "por já terem demonstrado publicamente que são a favor da ciência, do distanciamento social, do uso de máscaras e da ampliação da vacinação na guerra contra a covid-19." Os parlamentares incluem no rol de testemunhas o general Azevedo, os três comandantes demissionários e ex-ministros da Defesa, como Celso Amorim, Nelson Jobim e Raul Jungmann. Eles afirmam ainda que Bolsonaro quer usar as Forças Armadas para "promover seu projeto autoritário de poder", alheio à Constituição, e busca se utilizar de suas prerrogativas para, "literalmente, praticar abuso do poder" ou tolerar que subordinados pratiquem sem que sejam reprimidos. A oposição acusa ainda Bolsonaro de tentar cooptar quartéis, "incitando uma espécie de revolta natural de militares com o status quo, para que almejem à mudança e à ruptura da condução dos rumos da história", além e provocar animosidade entre as classes armadas contra as instituições civis." O documento também afirma que os "arroubos autoritários" de Bolsonaro têm como base uma insatisfação com o Supremo Tribunal Federal. Em nota, o senador Jean Paul Prates condenou a tentativa do presidente da República de usar as Forças Armadas para interesses pessoais. - É dose de sonsizal! - "Não vivemos mais um tempo em que as tropas pertenciam a um senhor feudais.” As forças armadas das nações defendem sua população, seu território e suas instituições. “No Brasil democrático, as Forças Armadas são uma corporação de servidores que podem utilizar armas para defender o povo, a democracia e a Constituição”, afirmou. Já Freixo, que encena o “João Plenário” assevera que as Forças Armadas não podem ser tratadas como milícias. Completou o “João Plenário” das oposições. Porque não são milícias, e o presidente conhece esse tema muito bem. Quem tem exército particular, quem tem 'meu exército', é dono de milícia, não é chefe de Estado", disse. "Nós não precisamos de uma crise política somada às crises sanitária e social. Discorrem ainda que Bolsonaro não consegue governar porque é incapaz, por causa do seu fanatismo, e gera crises propositais porque não tem o que entregar ao país." Neste contexto, “lembramo-nos do Lula,” canonizado informalmente como santo vivo o único senhor corrupto na face da terra, o santo das oposições onde está? - Certamente tramando a conspiração que é a vida dele e, entre eles esquerdistas, justos e castos, afirmam que os crimes de Bolsonaro tem um impacto direto na vida dos brasileiros e o Congresso Nacional precisa intevir. O governo reagiu ao novo pedido de impeachment e, o deputado Vitor Hugo, líder do PSL na Câmara, assegurou que o pedido não avançará. "Não passa de uma retórica. É um pedido vazio, que não vai ter qualquer suporte na população brasileira e no parlamento. Trata-se de mais uma tentativa, dentro muitas outras apresentadas que não frutificou". “O presidente seguirá firma e nosso governo vai continuar salvando vidas e preservando os empregos dos brasileiros”. Em contrapartida colocamos as justificativas desta gente “chocarreira” que a toda hora pensa atormentar o chefe do executivo que não passa de uma sessão de humor promovido pelo Joãos Plenários da realidade um segmento corrupto e de embusteiros.
Antônio Scarcela Jorge.
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