COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Se há um consenso formado entre pessoas nas últimas três décadas é que a educação é o motor do desenvolvimento econômico e que o desenvolvimento de longo prazo só pode ser atingido com investimento nas pessoas. A boa qualidade e quantidade de educação são esses principais investimentos. Não é subsidiando indústria, como gosta de defender a esquerda retrógrada, ou vendendo armas, como defendem os idiotas da realidade paralela, que um país consegue se desenvolver. Há uma correlação positiva e muito forte entre nível de educação da população e desenvolvimento. Para não se achar que isso decorre apenas da promoção da educação que o próprio desenvolvimento já mostrou que investimentos em educação hoje aceleram o crescimento econômico nos próximos anos. O desempenho pífio da economia brasileira vem desde 1950, decorreu da falta de promoção da educação por consequência de articulações sociais hegemônicas perversas, agravado pela pandemia e retirando-se do período, os dias em que elas deveriam estar paradas por causa de recessos escolares. Neste aspecto “é de costume” recorremos as estatísticas mesmo antes do “Covid 19” verificamos a média das notas médias em leitura, matemática e ciências foi considerada como a medida de desempenho nesta área. Ela foi tomada como um indicador de prioridade da educação, pois países que realmente investem mais esforçarem em educação são aqueles cujos alunos têm melhor desempenho. A comparação entre esses dois indicadores mostra que há uma correlação negativa entre proporção de dias de escolas paradas e desempenho escolar. Entretanto, o fechamento excessivo de escolas tem a participação grande dos governos estaduais e municipais, além dos sindicatos de professores. Bancos, transportes públicos, hospitais e supermercados, por sua vez, permaneceram abertos. Todos são essenciais e deveriam mesmo funcionar na adversidade. No entanto, querer se desenvolver, contudo, deveriam e incluíram escolas entre essas atividades prioritárias. A média da proporção de dias com escolas fechadas a nível internacional foi de 33,09% e no Brasil, essa proporção foi de 72,95%. Neste aspecto a educação não anda literalmente, mas, formando doutores em sua maioria que requer uma preparação consistente, mas, a proliferação de universidades é das maiores do mundo. Ficou evidente que essa diversidade desponta as prioridades de nossa sociedade e governos. É uma aberração.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
EDUCAÇÃO EM QUANTIDADE
Nobres:
Se há um consenso formado entre pessoas nas últimas três décadas é que a educação é o motor do desenvolvimento econômico e que o desenvolvimento de longo prazo só pode ser atingido com investimento nas pessoas. A boa qualidade e quantidade de educação são esses principais investimentos. Não é subsidiando indústria, como gosta de defender a esquerda retrógrada, ou vendendo armas, como defendem os idiotas da realidade paralela, que um país consegue se desenvolver. Há uma correlação positiva e muito forte entre nível de educação da população e desenvolvimento. Para não se achar que isso decorre apenas da promoção da educação que o próprio desenvolvimento já mostrou que investimentos em educação hoje aceleram o crescimento econômico nos próximos anos. O desempenho pífio da economia brasileira vem desde 1950, decorreu da falta de promoção da educação por consequência de articulações sociais hegemônicas perversas, agravado pela pandemia e retirando-se do período, os dias em que elas deveriam estar paradas por causa de recessos escolares. Neste aspecto “é de costume” recorremos as estatísticas mesmo antes do “Covid 19” verificamos a média das notas médias em leitura, matemática e ciências foi considerada como a medida de desempenho nesta área. Ela foi tomada como um indicador de prioridade da educação, pois países que realmente investem mais esforçarem em educação são aqueles cujos alunos têm melhor desempenho. A comparação entre esses dois indicadores mostra que há uma correlação negativa entre proporção de dias de escolas paradas e desempenho escolar. Entretanto, o fechamento excessivo de escolas tem a participação grande dos governos estaduais e municipais, além dos sindicatos de professores. Bancos, transportes públicos, hospitais e supermercados, por sua vez, permaneceram abertos. Todos são essenciais e deveriam mesmo funcionar na adversidade. No entanto, querer se desenvolver, contudo, deveriam e incluíram escolas entre essas atividades prioritárias. A média da proporção de dias com escolas fechadas a nível internacional foi de 33,09% e no Brasil, essa proporção foi de 72,95%. Neste aspecto a educação não anda literalmente, mas, formando doutores em sua maioria que requer uma preparação consistente, mas, a proliferação de universidades é das maiores do mundo. Ficou evidente que essa diversidade desponta as prioridades de nossa sociedade e governos. É uma aberração.
Antônio Scarcela Jorge.
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