PANDE-
MIA E PODER
Nobres:
Duas
correntes se notabilizam em função da pouca vergonha dos corruptos políticos
que domina o cerco de algumas instituições do Estado e do governo ampliado o
sistema para os governadores e Prefeitos, obviamente quebrando a unidade do
sistema federativo pelo STF com o pretexto de se aliar aos corruptos, o povo
não é besta. Em razão dessas anomalias vivemos há mais de um ano com nossa
rotina em completa interrupção, no que poucas coisas seguem dentro de um mesmo
ritmo como eram praticadas antes do advento da pandemia. Assim, de certo modo,
parece que vivemos em um mundo à parte, um mundo entre parêntesis: meio que
aguardando com incontida ansiedade, com muita esperança que aquela nossa vida
de antes possa ser restabelecida, ao menos naquilo que fazia bem ao pleno
convívio e à plena harmonia em sociedade. Se quase todas as áreas, e completas
as tarefas do cotidiano, ingressaram em novo formato, o formato da pandemia,
por conta das restrições de mobilidade em sociedade e das orientações de
prevenção ao contágio pelo coronavírus, ainda assim, é verdade, a vida teve de
continuar. Afinal, as pessoas, em sua ampla maioria, puderam até ser orientadas
a ficar em casa, e a isso em algumas circunstâncias praticamente foram forçadas,
obrigadas. No entanto, há tarefas e operações diárias imprescindíveis para que
quem permanecesse em casa subsistisse, e não, ao contrário, sucumbisse pela
interrupção das inúmeras atividades essenciais. Ora o óbvio que dia após dia, é
necessário que cada um de nós esteja abastecido com alimento, água, remédios,
artigos de higiene, luz. E também que ocorram a comunicação e a informação:
para não ficarmos alheios e ou, pior ainda, à mercê das cada vez mais criativas
falsidades compartilhadas como se estas fossem as verdades é tão ou por vezes
até mais nocivas à saúde e à sociedade quanto o próprio coronavírus. E, diante
da pressão incontornável e inadiável do suprimento às necessidades de cada dia,
se a pandemia alterou o cotidiano, nem por isso mudou a rotina de personagens
essenciais na comunidade. Milhares de pessoas seguiram atuando dia e noite, por
vezes vivenciando a angústia e a tensão de terem de ir para a rua quando a
maioria se mantinha em suas casas. Tantas pessoas pereceram em virtude desse
vírus que escapa à compreensão e ao entendimento essencial para que a
humanidade racional possa seguir nutrindo a esperança de dias melhores com
certeza virão, disso nenhum de nós haverá de ter dúvida, os governadores passam
pelas suas ações logo cairão no ostracismo, (bom dia Sr. Gonzaga Mota, é real)
talvez se elegesse em função dos resquícios das eleições posteriores, depois
quem sabe é “letra morta” na política. É fato é história como rota em três
tempos.
Antônio Scarcela Jorge.
Antônio Scarcela Jorge.
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