COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
Nobres:
Sempre como foi no passado em relação ao presente em que a grande mídia parcial vem ecoando o enrubesço “Anti-Bolsonarista”, principalmente pela omissão do presidente em reconhecer a gravidade da covid-19, eles sabem que a história não é esta e fazem do picadeiro diante da plateia de costume encena a empanada dos sonhos que não encerrou o espetáculo. Tornaram-se habituais, por exemplo, a veiculação dos panelaços diários em todo o país e das irresponsabilidades do presidente em relação à saúde pública a última delas, o anúncio de uma campanha pelo fim do isolamento social ocorrido na última sexta-feira. Mas apesar dos grandes meios de comunicação aliado as esquerdas lulistas e por conseguintes petistas que dizem estão alertarem para o despreparo de Jair Bolsonaro na gestão da crise, geralmente as medidas econômicas de austeridade lideradas pelo ministro da economia Paulo Guedes não são questionadas. Esses sacanas tiveram no governo por quase duas décadas e não observaram que durante este trajeto só tiveram tempo em roubar, tanto que, o protecionismo da própria justiça jogou na cadeia, inclusive o diabo homem que permaneceu preso e condenado. Negam por negar, citar nomes destes marginais se incorrer em promovê-los e parece ser objetivo desses palhaços. O Presidente da República não está conclamando, muito pelo contrário, não está nem pras as esquerdas, que tem nada a ver com a crise sanitária, mas, com a falta de um pacto de compressão de que o problema da propagação do vírus tem muito com o problema do não isolamento social. Por este lado, durante esse primeiro ano do governo Bolsonaro as forças de sustentação mantiveram o apoio às reformas, a reforma trabalhista, a reforma da previdência. Alguns se enraizaram nas esquerdas e ao mesmo tempo em que parte desses veículos, que sentiram não ter ressonância para os costumes da ladroagem, assumiu a linha de frente de criticar o governo em relação ao coronavírus. Partes das esquerdas se engajaram para a imprensa em comum que criticam todos os setores pró Bolsonaro. Se chover ou não chove, entra a politicagem barata contra Bolsonaro! A omissão em esconder a verdade é notória; como exemplo: - O sistema de saúde, o sistema sanitário e todas as condições gerais estavam degradados, então agora se submete a essa dupla gestão tecnocrática da crise. Por esta razão que as energias ideológicas do neoliberalismo tenham se esgotado, também nada fez no sentido ideológico quando obteve no período FHC o conservadorismo sem igual. O falso progressismo no Brasil vem se apoiando em uma democracia em abstrato, que faz o povo não conseguir enxergar uma representação de Estado para comandar a crise sanitária e econômica imposta pela covid-19. É evidente que o Estado para as massas, para a classe trabalhadora, sempre enganada pelos seus pupilos, não aparece em abstrato, aparece na forma do INSS, das universidades, do Supremo, do Congresso, é assim que ele aparece. Então a crise está corroendo as bases que Bolsonaro pode afiançar, mas não deixa de ser significativo que a maioria da população que considera seu governo bom ou ótimo. É um “fenômeno” significativo que mostra hoje que amplos setores sociais na população brasileira não possui uma representação de esquerda que só sabe bodejar. Em um Estado de crise que as esquerdas estão falando, mas, sob um fator exógeno só se salva os países que podem contar com soberania monetária, como é o caso do Brasil, que pode imprimir moeda, que podem fazer política de aumento do déficit primário de endividamento do Estado para garantir a vida das pessoas, que podem fazer política de transferência de renda, que tem bancos públicos, que podem atuar concedendo crédito a juros baixo e taxas longas, que tem empresas estatais que podem aumentar o número de investimentos sobre o comando da economia do país.
Antônio Scarcela Jorge.
Scarcela Jorge
ESQUERDAS EM PRONTIDÃO
Nobres:
Sempre como foi no passado em relação ao presente em que a grande mídia parcial vem ecoando o enrubesço “Anti-Bolsonarista”, principalmente pela omissão do presidente em reconhecer a gravidade da covid-19, eles sabem que a história não é esta e fazem do picadeiro diante da plateia de costume encena a empanada dos sonhos que não encerrou o espetáculo. Tornaram-se habituais, por exemplo, a veiculação dos panelaços diários em todo o país e das irresponsabilidades do presidente em relação à saúde pública a última delas, o anúncio de uma campanha pelo fim do isolamento social ocorrido na última sexta-feira. Mas apesar dos grandes meios de comunicação aliado as esquerdas lulistas e por conseguintes petistas que dizem estão alertarem para o despreparo de Jair Bolsonaro na gestão da crise, geralmente as medidas econômicas de austeridade lideradas pelo ministro da economia Paulo Guedes não são questionadas. Esses sacanas tiveram no governo por quase duas décadas e não observaram que durante este trajeto só tiveram tempo em roubar, tanto que, o protecionismo da própria justiça jogou na cadeia, inclusive o diabo homem que permaneceu preso e condenado. Negam por negar, citar nomes destes marginais se incorrer em promovê-los e parece ser objetivo desses palhaços. O Presidente da República não está conclamando, muito pelo contrário, não está nem pras as esquerdas, que tem nada a ver com a crise sanitária, mas, com a falta de um pacto de compressão de que o problema da propagação do vírus tem muito com o problema do não isolamento social. Por este lado, durante esse primeiro ano do governo Bolsonaro as forças de sustentação mantiveram o apoio às reformas, a reforma trabalhista, a reforma da previdência. Alguns se enraizaram nas esquerdas e ao mesmo tempo em que parte desses veículos, que sentiram não ter ressonância para os costumes da ladroagem, assumiu a linha de frente de criticar o governo em relação ao coronavírus. Partes das esquerdas se engajaram para a imprensa em comum que criticam todos os setores pró Bolsonaro. Se chover ou não chove, entra a politicagem barata contra Bolsonaro! A omissão em esconder a verdade é notória; como exemplo: - O sistema de saúde, o sistema sanitário e todas as condições gerais estavam degradados, então agora se submete a essa dupla gestão tecnocrática da crise. Por esta razão que as energias ideológicas do neoliberalismo tenham se esgotado, também nada fez no sentido ideológico quando obteve no período FHC o conservadorismo sem igual. O falso progressismo no Brasil vem se apoiando em uma democracia em abstrato, que faz o povo não conseguir enxergar uma representação de Estado para comandar a crise sanitária e econômica imposta pela covid-19. É evidente que o Estado para as massas, para a classe trabalhadora, sempre enganada pelos seus pupilos, não aparece em abstrato, aparece na forma do INSS, das universidades, do Supremo, do Congresso, é assim que ele aparece. Então a crise está corroendo as bases que Bolsonaro pode afiançar, mas não deixa de ser significativo que a maioria da população que considera seu governo bom ou ótimo. É um “fenômeno” significativo que mostra hoje que amplos setores sociais na população brasileira não possui uma representação de esquerda que só sabe bodejar. Em um Estado de crise que as esquerdas estão falando, mas, sob um fator exógeno só se salva os países que podem contar com soberania monetária, como é o caso do Brasil, que pode imprimir moeda, que podem fazer política de aumento do déficit primário de endividamento do Estado para garantir a vida das pessoas, que podem fazer política de transferência de renda, que tem bancos públicos, que podem atuar concedendo crédito a juros baixo e taxas longas, que tem empresas estatais que podem aumentar o número de investimentos sobre o comando da economia do país.
Antônio Scarcela Jorge.
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