sexta-feira, 30 de abril de 2021

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA - 30 DE ABRIL DE 2021

 

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
LARANJAS INDIFERENTES
A MORALIZAÇÃO
 
Nobres:
Não tão bem longe das eleições de 2022, cuja campanha informal já está em evidência, acredite se quiser e também outros trabalham em vista as eleições municipais de 2024 cuja plataforma está focada nas suas reeleições por incrível que pareça se estabelece o círculo corrupto e vicioso neste país do “sem jeito”. São tantas ações desmoralizadoras onde se reintegra um conjunto que é o somatório de insanidades da politicagem dominante do sistema político brasileiro. De principio seria racional em nome do comprometimento moral deste país se revogasse o dispositivo da Lei Eleitoral de 1997 que introduziu um dos seus dispositivos a obrigatoriedade de candidaturas mulheres nas respectivas eleições como habilitadas para pleito concernente e ainda discorre essa imoralidade formal a candidaturas laranja bem a vista do cidadão no sentido no fundo partidário, uma página da “bíblia sagrada” desta gente que se diz eterna. Esses indivíduos que se profissionalizaram e lançam as suas “supostas” candidaturas. A palavra "laranja", sozinha, pode ser empregada para definir alguém que assume uma função ou responsabilidade no papel, mas não na prática. Isso significa dizer que “laranja” cede seu nome, com ou sem consentimento, para uso de outra pessoa. O termo, nesses casos, aparece geralmente em investigações policiais sobre fraudes que na prática tem efeito nenhum e só evidencia o alarde na mídia. Por isso, o candidato "laranja" é o candidato de fachada. Aquele que entra na eleição sem a intenção de concorrer de fato, com objetivos que podem ser irregulares, como desviar dinheiro do fundo eleitoral. Nessa hipótese, o candidato "laranja" empresta o nome para sair como candidato, mas na verdade faz parte de um esquema com outras pessoas. Têm vários “estragados” que não estão nem aí sobre os efeitos investigativos, por sinais bem encenados pela Justiça Eleitoral, (nunca ouvi falar de uma “excelência” presa por infringir as leis eleitorais e que a encenação seria condenada porra nenhuma) é o adjetivo mais adequado para se firmar desta forma que continuam insistentemente nesta prática absurda que venha ser desmoralizada e direcional no âmbito na justiça eleitoral. Por centenas de gravidade e desordem tem os institutos de pesquisas em lastima o IBPE em tempos normais de corrupção envolve eleitores, aqueles que se posicionam não querer o voto previamente vencido na premissa que - “não vou votar no candidato que perde” onde a imoralidade do eleitor vendido é uma irracionalidade, onde a manipulação do voto sempre evidente onde inspira a bandidagem deletéria nos tempos “anormais” de moralização.
Antônio Scarcela Jorge.

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