COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
CONTRADI-
ÇÃO REGRADA
ÇÃO REGRADA
Nobres:
Pelo contrário que aqui se destina a
anarquia esquerdista, lulista, comunista, ainda existente no século XXI, que
regram pelas estatais como fonte de roubalheira no sentido de desviar para as
nações do “superdeus”, a exemplo de Fidel Castro, Hugo Chaves, patenteado pelo
Lula e Dilma Rousseff e bando. Em contrapartida dos bandoleiros, se faz rogar a
realidade em que anos os maiores especialistas em
finanças públicas afirmam que o Brasil tem empresas estatais em demasia, as
quais pesam no orçamento da União. Nem todas dão o retorno esperado em termos
de qualidade e quantidade de serviços prestados. Hoje são impetrados para que o
governo federal enxugue e diminua o tamanho do Estado, que, segundo eles,
impede uma maior expansão da economia ao libertá-la de tantas amarras, quando
déficits acumulam-se ano após ano. Aqui no Ceará, por mau exemplo, um deputado
estadual advindo das oligarquias, discorreu “histericamente” ao condenar as
privatizações originárias da União, entretanto na sua mente esquecida foi o
Ceará foi um dos primeiros a privatizar as estatais estaduais acontecida nos
governos que se identificaram como aliados ao esquerdismo: Foram privatizadas o
BEC, anteriormente se resultou das fusão do BANDECE; a Coelce e outras menos
valor e entregue os ativos do Estado do Ceará para o BRADESCO, uma instituição
privada, onde contas dos servidores do Estado estão sendo depositados, sem
nenhuma consulta ao funcionalismo. “Os incensas da razão” fazem não enxergar
tudo isso, na base da enrolação regrada a esses “senhores excelências” que
dominam o poder deste Estado. Dentro do contexto racional a que dirigimos, do
outro lado, mesmo que se deem méritos a muitas organizações oficiais que não só
fazem trabalho importante e necessário à nacionalidade como um todo e também
dão lucro, realmente há muito estado pesando em cima da iniciativa privada, até
mesmo bloqueando o crescimento de setores importantes na agropecuária, na
indústria e no comércio. Procurando atender o exposto, o ministro Paulo Guedes,
da Economia, anunciou a intenção de privatizar várias empresas neste ano, e
ainda prometeu que, em 2020, ocorrerão novas privatizações. Guedes citou o
tempo que o atual governo ainda tem, cerca de três anos e meio, para tocar as
privatizações. Também lembrou que a fusão da Embraer com a Boeing é um negócio
extraordinário, pregando seu desejo de mais duas ou três grandes fusões de
fortes empresas brasileiras. E quando muitos julgavam que os planos do
audacioso ministro encontrariam barreiras “ideológico - políticas no Congresso”,
Paulo Guedes tem contato seguido com parlamentares, e boas reuniões das quais,
segundo ele, saiu positivamente surpreso. Especialmente nas visitas ao Senado,
o ministro citou o apoio que teve de lideranças em relação a prazos para a
reforma tributária e para a proposta de pacto federativo. Todos compreendem as
dificuldades em lançar novos empreendimentos, seja pela falta recorrente de
verbas ou pela morosidade que afeta as iniciativas oficiais. E todos têm que
entender, mesmo não gostando, que há dificuldades nas finanças públicas dos
estados federados brasileiros.
Antônio
Scarcela Jorge.
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