COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
DIZEM OS "FACÍNORAS"
DO LULISMO & CIA
- A CULPA
É DO BOLSONARO
Nobres:
Numa
campanha sórdida das esquerdas internacionais que sempre estiveram de olho na
Amazônia brasileira para contrabandear as riquezas naquela região, onde o
imperativo é roubar. Aliado o banditismo esquerdista petista, lulista,
aproveitam a situação como nunca existissem queimadas antes mesmo do
imperialismo corrupto que assola o país e discorrem a política do meio-ambiente
como principal bandeira dos pseudos ambientalistas para acusar o Presidente
Bolsonaro, um causador diretamente das queimadas. É dose dessa canalha
acompanhada da mídia rendida entre as quais os empresários de jornais, do
Rio/São Paulo, até do Paraná e o norte e nordeste a principal resistência de
conspiração dos atuais governadores do nordeste. Entre novos focos maldosos é
que o presidente Bolsonaro, por exemplo, chegou a afirmar que há indício
fortíssimo de que ONGs estão por trás das queimadas. De acordo com o
presidente, as ONGs "perderam dinheiro" e "estão
desempregadas", por isso, teriam interesse em fazer uma campanha contra o
governo. Isto dá sequencia orquestrada para registrar tantos focos de queimadas
no Brasil quanto nos oito primeiros meses de 2019. Desde 1º de janeiro até o
dia 20 de agosto foram contabilizados 74.155 focos, alta de 84%, de acordo com
dados do Programa Queimadas, do INPE, que compila esses dados desde 2013. Duas
semanas atrás, as queimadas fizeram o Amazonas decretar emergência no sul do
Estado e na Grande Manaus. Semana passada, o Acre declarou alerta ambiental. O
problema se alastra ainda em Mato Grosso e no Pará. As chamas também se
espalham pelo Cerrado no Tocantins. Mas, a situação é mais emblemática na
Amazônia. Até aqui no Ceará, sempre foram realizadas queimadas em especial nos
meses de setembro e dezembro, agora antecipado neste agosto, praticados pela
insanidade do povo em alusão a preparação do solo para os roçados e não, por
culpa do governo de Bolsonaro, onde os estafermos dos campings identificados
claramente atribuem ao governo. o impacto real dessas queimadas, os
observatórios especializados nos mostram que nos oito primeiros meses de 2019,
foram registrados 39.033 focos apenas no bioma amazônico. Esse número é
superior ao que havia sido registrado em 2016, quando o país também enfrentava
uma estiagem severa como a deste ano. Mas pesquisadores alertam que a seca não
é a única explicação para o que está acontecendo. O Mato Grosso, por exemplo, é
o estado com mais focos eram 13.682 até a segunda-feira (19). Um dos pontos de
incêndio estava no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, onde desde o dia 9
de agosto brigadistas do ICMBIO tentavam conter as chamas na vegetação. O
próprio ministro Ricardo Salles passou pelo estado nesta quarta-feira (21) para
acompanhar o trabalho de combate ao fogo. Uma análise do Instituto de Pesquisa
Ambiental da Amazônia (IPAM) sobre a temporada atual de fogo na região apontou
que já é 60% superior à média dos últimos três anos e está sendo impulsionada
pelo avanço do desmatamento. Os dez municípios amazônicos que mais registraram
focos de incêndios foram também os que tiveram maiores taxas de desmatamento,
escreveram os autores em nota técnica. Esta concentração de incêndios
florestais em áreas recém-desmatadas e com estiagem branda representa um forte
indicativo do caráter intencional dos incêndios: limpeza de áreas
recém-desmatadas. Para os diretores de Ciência do IPAM, não existem fogo
natural na Amazônia. O que há são pessoas que praticam queimadas, que podem
piorar e virar incêndios na temporada de seca. Dentre essas afirmações
especialistas no gênero, e uma questão rotineira em alusão as criminosas
queimadas e que nos governos anteriores, notadamente do rei da corrupção (Lula)
e silenciaram e compartilharam desses atos. Ideologias em qualquer assunto são
causas de opor-se ao governo.
Antônio Scarcela Jorge.
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