quinta-feira, 8 de agosto de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA 8 DE AGOSTO DE 2019


COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A FORMA QUE INTERPLETAM A DEMOCRACIA

Nobres:
A democracia é um sistema político voltado a assegurar direitos e deveres de uma nação, no Brasil não é assim: a esquerda brasileira se estabelece na forma de sua conveniência da esperteza do falso moralismo e da corrupção sistematizada advinda de Lula, um corrupto condenado pela justiça em vários graus e indiciado por várias vezes e como seus antecedentes criminais seria difícil sua absolvição. Fundamentada sobre os princípios de liberdade e igualdade, o seu grande desafio, ao longo da história, tem sido a manutenção desses valores, mesmo estabelecida sobre sociedades desiguais. Os esquerdistas contemplam a igualdade plural de sexos onde o homem e mulher são os princípios fundamentais bíblicos onde se reconheceu a existência de Deus. Mas os intelectuais esquerdistas anarquistas e comunistas do Brasil se contestam “com as bênçãos do imperialista Lula” aí é que o País se conflita. Neste contexto retomamos a história principiante da democracia em tese, por exemplo, só eram asseguradas garantias aos direitos fundamentais aos homens, se gregos e livres. Aqui no Brasil da Monarquia, não somente os candidatos, mas também os eleitores eram escolhidos a partir de critérios de renda. Nos primórdios da nossa República, legisladores eleitos, as mulheres, no Brasil, o direito ao voto é facultado apenas em 1932 e, mesmo assim, permitido apenas a algumas, entre elas as casadas (com autorização do marido). Não obstante, dado que o sistema admite o conflito como legítimo e necessário, a democracia permite e tem mecanismos para que os antes desiguais conquistem sua igualdade. Por isso, é considerado, por grande parte dos filósofos, como o único regime político realmente aberto às mudanças temporais, posto que o sistema pressuponha a criação de direitos e os deveres se excluem dessa gente correta e politicamente errada. Por exemplo, pregam a igualdade sobre os direitos políticos em toda plenitude entre homens e mulheres, mas não há sentido prático. Esses teriam que ser conquistados por sujeitos políticos, que lutariam para os terem reconhecidos por toda a sociedade. Hoje que as esquerdas tanto bodejam lutam para permanecer a baixa representação feminina, ainda há o desafio de liderar e exercer, de fato, o poder, para mudá-lo. Esses esquerdistas discorrem a plateia “circense” o oposto.
Antônio Scarcela Jorge.

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