COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
A FORMA QUE INTERPLETAM A DEMOCRACIA
Nobres:
A
democracia é um sistema político voltado a assegurar direitos e deveres de uma
nação, no Brasil não é assim: a esquerda brasileira se estabelece na forma de
sua conveniência da esperteza do falso moralismo e da corrupção sistematizada
advinda de Lula, um corrupto condenado pela justiça em vários graus e indiciado
por várias vezes e como seus antecedentes criminais seria difícil sua
absolvição. Fundamentada sobre os princípios de liberdade e igualdade, o seu
grande desafio, ao longo da história, tem sido a manutenção desses valores,
mesmo estabelecida sobre sociedades desiguais. Os esquerdistas contemplam a
igualdade plural de sexos onde o homem e mulher são os princípios fundamentais
bíblicos onde se reconheceu a existência de Deus. Mas os intelectuais esquerdistas
anarquistas e comunistas do Brasil se contestam “com as bênçãos do imperialista
Lula” aí é que o País se conflita. Neste contexto retomamos a história
principiante da democracia em tese, por exemplo, só eram asseguradas garantias
aos direitos fundamentais aos homens, se gregos e livres. Aqui no Brasil da
Monarquia, não somente os candidatos, mas também os eleitores eram escolhidos a
partir de critérios de renda. Nos primórdios da nossa República, legisladores
eleitos, as mulheres, no Brasil, o direito ao voto é facultado apenas em 1932
e, mesmo assim, permitido apenas a algumas, entre elas as casadas (com
autorização do marido). Não obstante, dado que o sistema admite o conflito como
legítimo e necessário, a democracia permite e tem mecanismos para que os antes
desiguais conquistem sua igualdade. Por isso, é considerado, por grande parte
dos filósofos, como o único regime político realmente aberto às mudanças
temporais, posto que o sistema pressuponha a criação de direitos e os deveres
se excluem dessa gente correta e politicamente errada. Por exemplo, pregam a
igualdade sobre os direitos políticos em toda plenitude entre homens e
mulheres, mas não há sentido prático. Esses teriam que ser conquistados por
sujeitos políticos, que lutariam para os terem reconhecidos por toda a
sociedade. Hoje que as esquerdas tanto bodejam lutam para permanecer a baixa
representação feminina, ainda há o desafio de liderar e exercer, de fato, o
poder, para mudá-lo. Esses esquerdistas discorrem a plateia “circense” o
oposto.
Antônio Scarcela
Jorge.
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