COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
CONTORNAR MATÉRIAS
Nobres:
Com a
amplitude da profissão de “jornalistas” em função do reconhecimento formalizado
em todos os seus elementos, por esta razão, “convidamos que o jornalismo é a
busca do essencial, sem adereços, adjetivos ou enfeites é o jornalismo
transformador, pois sua força não está na militância ideológica ou partidária,
mas no vigor convincente da verdade factual e na integridade da sua opinião. A
credibilidade não é fruto de um momento. É o somatório de uma longa e
transparente coerência. A ferramenta de trabalho dos jornalistas é a
curiosidade. A dúvida. A interrogação. Há um ceticismo ético, base da boa
reportagem até a investigação jornalística. Como base vocacional é a saudável
desconfiança que se alimenta de uma paixão: “o desejo dominante de descobrir e
contar a verdade”. Outra coisa, bem diferente, é o jornalismo de suspeita,
sendo profissional suspicaz não tem “olhos de ver”. Não admite que possa
existir decência, retidão, bondade. Tudo passa por um crivo negativo que se
traduz numa incapacidade crescente de elogiar o que deu certo. Outra coisa, bem
diferente o profissional suspicaz não tem “olhos de ver”. Não admite que possa
existir decência, retidão, bondade. Tudo passa por um crivo negativo que se
traduz numa incapacidade crescente de elogiar o que deu certo. O jornalista não
deve ser ingênuo. Mas não precisa ser cínico. Basta ser honrado, trabalhador,
independente. Se passou pela formação acadêmica é difícil de se entender.
Antônio
Scarcela Jorge.
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