COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
SEMPRE
ESCORREGOU
Nobres:
Para as “cegas” esquerdas do
Brasil onde a razão é própria para esta santidade infecta e deprimente que
“povoa” o nosso Brasil, sistematiza a crítica ao governo Bolsonaro, tem o lado
da sociedade ética que em contrapartida não tolera essa canalha que gerações conspiram
pelo intelectualismo corrupto dessa gente e mui especial do governo de Jair
Bolsonaro. Como resposta a esses meios, o Presidente Bolsonaro na nossa
concepção em termos gerais faz um
governo que encontrou as instituições frágeis da política, um governo que quer
se diferenciar das práticas anteriores. Não exibe, portanto, qualquer respeito
pelo passado imediato. É um governo que, ao contrário daqueles do PT e do PSDB,
assumiu sem ter pessoal ou quadros administrativos. O que exige dele certo para
tempo para formar pessoal e enraizar-se. É um conceito natural que muda o país
da anarquia à ética. Isso é importante para deixar claro o essencial: o momento
exige um novo modo de ver a vida política, e essa exigência recai especialmente
sobre a esquerda social democrática comunista que deverá reaprender a enxergar
o país com outros olhos, menos míopes, mais plurais. Por essa razão a esquerda do
Brasil pecou nos últimos anos pelo modo restritivo como via o “outro lado”. Em
geral, a esquerda exibia e ainda exibe um traço comum: focar demais na economia,
quando ela é delituosa no aspecto em que governou pensando num projeto de
eternização política. Ela condena as ditaduras e só pensa nas ditaduras para se
afirmar e dominar cujo sentido ideológico é se irmanar nas velhas ideologias de
Fidel Castro e Hugo Chaves de forma comum nas repúblicas sul-americanas. O
efeito dessa tendência foi a polarização extremada e insultada pelo centrista
cuja ideologia estão acima de seus interesses. Na real que seria originalmente bons
polos divergentes, debates acalorados, visões distintas de país, mas, converteu-se
em conversas de surdos. Não à toa, ao sapecar críticas que exercem um atalho para
discursos inflamados como é de praxe, os gaiatos que são regrados aos inimigos
(não são adversários) “chamam mentirosamente a direita”, porém não está dando
certo com sempre em qualquer época deste século ou do anterior, enviam o
destinatário do carimbo invariavelmente estaria diante de um xingamento. Se
tivesse o bom senso, coisa que não cabe na mente dessa gente é instar aos
debates, algo bom na política: uma democracia legítima e liberal, onde o
picadeiro existe para dar voz a posições antagônicas, falam para a plateia numa
“tiriricada” comum. Para os anarquistas lulistas só dão sentido a democracia se
operara pelos mesmos. Compreendemos que a democracia é o único sistema que
torna legítimas até mesmo demandas que não pode atender. As esquerdas lulistas
tentam polarizar a política com sentido de discussão política, quando são para
valer os seus interesses corruptos. Mas se integra tão somente uma discussão
sobre o poder, o que eles querem, com o objetivo de reconquistar o poder. Neste
aspecto o lado positivo deixado por Bolsonaro; desde a campanha presidencial,
ele vem ajudando a mostrar à esquerda que ela não tem o monopólio da defesa
democrática nem das ideias progressistas, somente em matéria de direitos
sociais e os deveres nenhum. Bolsonaro está aí para provar, mas é uma questão natural.
Antônio Scarcela Jorge.
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