sexta-feira, 16 de agosto de 2019

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA 16 DE AGOSTO DE 2019

COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
SEMPRE ESCORREGOU
Nobres:
Para as “cegas” esquerdas do Brasil onde a razão é própria para esta santidade infecta e deprimente que “povoa” o nosso Brasil, sistematiza a crítica ao governo Bolsonaro, tem o lado da sociedade ética que em contrapartida não tolera essa canalha que gerações conspiram pelo intelectualismo corrupto dessa gente e mui especial do governo de Jair Bolsonaro. Como resposta a esses meios, o Presidente Bolsonaro na nossa concepção em termos gerais    faz um governo que encontrou as instituições frágeis da política, um governo que quer se diferenciar das práticas anteriores. Não exibe, portanto, qualquer respeito pelo passado imediato. É um governo que, ao contrário daqueles do PT e do PSDB, assumiu sem ter pessoal ou quadros administrativos. O que exige dele certo para tempo para formar pessoal e enraizar-se. É um conceito natural que muda o país da anarquia à ética. Isso é importante para deixar claro o essencial: o momento exige um novo modo de ver a vida política, e essa exigência recai especialmente sobre a esquerda social democrática comunista que deverá reaprender a enxergar o país com outros olhos, menos míopes, mais plurais. Por essa razão a esquerda do Brasil pecou nos últimos anos pelo modo restritivo como via o “outro lado”. Em geral, a esquerda exibia e ainda exibe um traço comum: focar demais na economia, quando ela é delituosa no aspecto em que governou pensando num projeto de eternização política. Ela condena as ditaduras e só pensa nas ditaduras para se afirmar e dominar cujo sentido ideológico é se irmanar nas velhas ideologias de Fidel Castro e Hugo Chaves de forma comum nas repúblicas sul-americanas. O efeito dessa tendência foi a polarização extremada e insultada pelo centrista cuja ideologia estão acima de seus interesses. Na real que seria originalmente bons polos divergentes, debates acalorados, visões distintas de país, mas, converteu-se em conversas de surdos. Não à toa, ao sapecar críticas que exercem um atalho para discursos inflamados como é de praxe, os gaiatos que são regrados aos inimigos (não são adversários) “chamam mentirosamente a direita”, porém não está dando certo com sempre em qualquer época deste século ou do anterior, enviam o destinatário do carimbo invariavelmente estaria diante de um xingamento. Se tivesse o bom senso, coisa que não cabe na mente dessa gente é instar aos debates, algo bom na política: uma democracia legítima e liberal, onde o picadeiro existe para dar voz a posições antagônicas, falam para a plateia numa “tiriricada” comum. Para os anarquistas lulistas só dão sentido a democracia se operara pelos mesmos. Compreendemos que a democracia é o único sistema que torna legítimas até mesmo demandas que não pode atender. As esquerdas lulistas tentam polarizar a política com sentido de discussão política, quando são para valer os seus interesses corruptos. Mas se integra tão somente uma discussão sobre o poder, o que eles querem, com o objetivo de reconquistar o poder. Neste aspecto o lado positivo deixado por Bolsonaro; desde a campanha presidencial, ele vem ajudando a mostrar à esquerda que ela não tem o monopólio da defesa democrática nem das ideias progressistas, somente em matéria de direitos sociais e os deveres nenhum. Bolsonaro está aí para provar, mas é uma questão natural.
Antônio Scarcela Jorge.

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