COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
BRASILEIROS FIDEDIGNOS COM DISPOSIÇÃO
Nobres:
No
momento o quadro é por demais desolador no aspecto da criminalidade que avança
com a falta de escrúpulos desde os altos escalões em Brasília, em função dos
dizeres dizem da santidade lulista ladrões por excelência, negam tudo, e agora
a canalha imputa toda e qualquer ação0 ao Muinikstro0 Sergio Moro, a expelir todo
o ódio àquele que colocou o safado na cadeia; não é bonito! - A trapalhada que procuram proferir não há receptividade
para os brasileiros. Incentivar os criminosos comuns que hoje se consideram com
mais valor do que têm. Outras, pelo contrário, desconhecem quanto valem. Esse
parece ser o caso de bandidos na escalada do crime. Coimo a canalha do Lula, os
qualificam como o melhor presidente da história do Brasil em contra partida
também o outro lado ético criaram uma
geração com milhares criados de maneira irresponsável, sem pai nem mãe,
literalmente, sem educação, sem exemplos, boas companhias e sabendo de
falcatruas ali, “mesmo nas esquinas” da vida, é um serviço prestado pelas
organizações a desserviço do País. Mas, ao invés de atingir a maioridade legal
e quando chega à responsabilidade ampla, o que vemos é muitos buscarem na senda
do crime o sustento diário. Ilegal, tortuoso, errado, fatídico e que prejudica
a tudo e a todos como sociedade organizada que deveríamos ser. E pior do que os
marginais é ver, vez que outros que devem combatê-los cúmplices de
assassinatos, roubos, furtos e no tráfico de drogas. Além disso, no Brasil, as
leis se complicam quando se multiplicam. Mas é essa a sociedade que o PT criou,
é sim, o presidente da maior história que o Brasil proclamou, segundo o
governador do Ceará, um pau mandado dos FGs. Mudá-la, só com muita reforma que
contraditoriamente os insanos resistem através de diversos grupos que querem
manter seus privilégios. Atualmente, temos organizações criminosas
estruturadas, com graduações e hierarquia funcional, e tudo o mais que,
normalmente, só se vê em empresas legais, estratificadas e com atuação pública.
Neste contexto teremos que “dá baixa” nestas organizações para reestruturar a
moral do país.
Antônio Scarcela Jorge.
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