COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
A ESQUERDA ENFRAQUECE
Nobres:
É deveras
hilariante a estratégica das esquerdas lulista no Brasil hoje empreendem uma
tática manjada repetida pela história pretérita. Neste contexto ataca o governo
Bolsonaro, o Ministro Sergio Moro, como alternativa para sensibilizar o povão
massa de manobra para instar o atalho. Encontrou na reforma da previdência, (ou
seria qualquer reforma que o governo possa empreender) A precaução do atual
sistema torna ainda mais difícil que o estado tenha recursos para oferecer os
serviços públicos e a infraestrutura que promete aos cidadãos. A população
torna-se cada vez mais insatisfeita enquanto a esquerda grita que o governo
gasta todo o seu dinheiro com os mais ricos numa alusão manjada que não
sensibiliza o cidadão ético. Para resolver esse problema, ou cortam-se gastos e
promovem-se privatizações em massa e a esquerda grita que o governo está
dilapidando o patrimônio público e dando o país para o grande capital financeiro;
ou aumentam-se os impostos novamente a esquerda grita que o governo está
sufocando a população para pagar os banqueiros; ou deixa-se a bomba da
Previdência estourar, até não se ter dinheiro para pagar salários e pensões e a
esquerda grita que o governo levou o país ao colapso. Qualquer solução alternativa
à reforma da Previdência, impulsionado pelos canalhas, alimentará o
descontentamento da população, engordando o discurso da esquerda de que a
pobreza dos brasileiros é causada pelos grandes empresários, capitalistas,
bancos, agronegócio, etc.. Números da desigualdade serão jogados na grande
imprensa, ocultando que na pontinha da pirâmide de renda estão justamente os
agraciados pelo sistema previdenciário que a própria esquerda não permitiu que
fosse reformado. Quer que o povo esqueça o que os esquerdistas lulistas não
fizeram por irresponsabilidade. Quando a esquerda representada por Lula um
anarquista de carteirinha dosado por ideologias ascendeu ao poder
democraticamente com um discurso anticapitalista, o que lhe daria respaldo para
impor medidas de regulação econômica e de aumento de impostos. Perdurou por
mais de uma década no momento de globalização econômica especialmente nas
repúblicas sul-americanas como adotaram que foram eles “o pai da matéria”
Terminou o período de “bonança” e a economia começou a parar. As reclamações da
classe média e do empresariado aumentam. Manifestações começaram a acontecer
com cada vez mais frequência. No período da transloucada Dilma Rousseff uma
terrorista no regime militar seria a “laranja” para Lula perpetuar-se no poder
onde a estratégia do rodízio estava no projeto na “convenção de São Paulo.” Mas
o malogro veio paulatinamente, a economia se desestabilizou em uma das fontes
da indústria diminui ainda mais a produção começando a demitir em massa, porque
fica sem recursos para produzir e também porque a população fica a cada dia com
menos poder de compra. Em seguida a economia piora e insatisfação aumenta,
dando ao governo a justificativa para invocar mais uma vez a “luta contra os
capitalistas”: setores essenciais da economia sofrem intervenções diretas do
estado, alimentando ainda mais a recessão e o desabastecimento. Outro projeto
que infelizmente não deu certo os esquerdistas através da mídia era para
“proteger a soberania e as riquezas do país”, remodela todo o sistema político
e eleitoral e intervém diretamente no poder judiciário, acusando-o de estar a
serviço dos Estados Unidos, enquanto a população é sitiada em seus próprios
bairros pelos comitês populares, já atuando como milícias. O Papa pedirá “mais
paz, menos violência”. Jornais como a Folha de São Paulo e portais como G1 publicarão
reportagens sobre a ameaça dos grupos neonazistas à democracia brasileira.
Glenn Greenwald divulgará conversas conspiratórias entre agentes do Mossad e
João César de Melo. Os Estados Unidos anunciarão sanções econômicas que serão
muito bem aproveitadas pela ditadura “a crise pela qual está passando o povo
brasileiro é causada pelo embargo criminoso do governo estadunidense”. Mais um
sonho de verão, inverno, primavera e outono, ou inversão. O governador dos
estados nordestinos, capachos do esquerdismo permanente, como agora acontece,
os “santos” dizem que Bolsonaro acusam de ser fascista, por ter sido oposição
ao regime anterior, e incompetente, por não conseguir recuperar o país em seis
meses. A reza é a repetição dos fatos e que não mudam de “conceito
ideológico” na grande imprensa comandada
pela rede Globo e agregados de Tvs, há muito dão sinais a narrativa de que o
Brasil foi devastado por um regime de extrema-direita e as escolhas são de
programas diversos como novelas, entrevistas, humor são narrativas congêneres
que se vivencia dia a dia. Não é paranoia. Isso é o que a esquerda faz ou tenta
fazer desde sempre; vide a Venezuela. O pior cenário para a esquerda é um país
com cidadãos independentes, livres para cuidar de suas vidas, de suas famílias
e de seus negócios, em que o estado atue apenas como um garantidor dos
contratos, da liberdade e da paz das pessoas. A reforma da Previdência pode
abrir caminho para isso e a esquerda liderada pelo PT fará “o diabo” para
impedir contando mentiras, que estão ao lado do povo, e nos bastidores algumas
legendas partidárias aliadas ao lulismo, dá fé a reforma e até um esperto,
apresentou atestado motivando a sua ausência do plenário de votação da reforma.
Antônio
Scarcela Jorge.
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