COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
O JOGO DOS CORRUPTOS AINDA NÃO FOI DECIDIDO NO
PRIMEIRO TEMPO
Nobres:
O
Brasil apanhou mais um contratempo em avaliações internacionais com a
publicação, pela Transparência Internacional um movimento global que acompanha
a evolução da corrupção mundial, do Índice de Percepção da Corrupção (IPC), o
principal indicador do mundo relativo a malfeitos perpetrados no setor público.
O país teve a pior colocação nos últimos sete anos, passando a ocupar a 105ª
posição (35 pontos num total de 100) entre 180 nações avaliadas. Os resultados
em alusão nos faz envergonhar pelo altíssimo grau de corrupção promovida pelo
Brasil de forma especial pelo poder legislativo o pulsou em espécie, deste em
todas as escalas de governo (União, Estados e Municípios) a operação ‘Lava-Jato’
sozinha não será capaz de reduzir os índices, mesmo a considerando de vital
importância para romper a impunidade histórica no Brasil, “principalmente de
réus poderosos”. A Transparência entende que o baixo desempenho brasileiro se
deu por causa da inércia do último governo da sacanagem
esquerdo/comunista/lulista, segundo a insanidade momentânea do Governador do
Ceará, após uma visitinha do preso, por corrupção, segundo ele, foi o maior político em toda história e que a
Justiça propiciou a maior injustiças do mundo com o “santo quer está prestes a
ser canonizado pela Igreja” e do Congresso em fazer avançar políticas públicas
e reformas anticorrupção, mesmo sendo uma das prioridades da população, como
atestam pesquisas de opinião. Apesar das ressalvas, o organismo avalia que o
Brasil está tendo uma oportunidade única para apertar o cerco aos agentes
públicos corrupto. Brandão lembrou que, no ano passado, a sociedade se
mobilizou com o apoio da Transparência Internacional Brasil e da Fundação
Getúlio Vargas (FGV) e desenvolveu o maior pacote de reformas anticorrupção do
mundo. Ele contém 70 projetos de lei, propostas de emenda à Constituição e
resoluções administrativas para atacar as raízes do problema. As organizações
sociais apostam na criação de uma frente parlamentar para que a proposta,
denominada Novas Medidas contra a Corrupção, não seja engavetada. Se depender
do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, a iniciativa terá o
apoio do governo federal. O Ministro que comandou a Lava-Jato crê que a
percepção mundial sobre a corrupção no país poderá mudar, se o parlamento
aprovar alterações em dispositivos legais de combate a esse tipo de crime. Moro
disse que o governo precisa liderar o processo de mudança da legislação enviado
ao Congresso projeto de lei anticrime, com foco em ações contra a corrupção,
crime organizado e crime violento. São justamente atitudes como essa que a
sociedade espera de seus governantes, para a adoção de práticas eficazes no
combate a um mal que corrói as estruturas sociais. E que seus representantes na
Câmara dos Deputados e no Senado não se furtem à responsabilidade de aprovar
medidas há muito reclamadas por todos. De princípio a reação foi esperada por
parlamentares que ostenta o poder corrupto e ri da imbecilidade do povo o
condutor como massa de manobra os sindicatos que tinham os privilégios de
manobrar seus filiados. Reiteramos é o povão e a falsa intelectualidade que ainda não sabe o teor do projeto: pobres
brasileiros num país manobrado por bandos de toda espécie. A Transparência,
eles querem mesmo ocultar, roubar a vontade sendo que o país é o centro maior
do universo da gatunagem, do menor ao maior daqueles que participam do bolo.
Foi à falta de reformas legais e institucionais que sempre impediram o avanço
do combate à corrupção, irracionais! Mesmo colocando em “ ordem do dia” essas
reformas irão demonstrar, de forma cabal, que o país está comprometido com a
eliminação das causas estruturais do grave problema. Em sua maioria os povões,
ladrões institucionais do Estado brasileiro não, reconhecem que o mau
desempenho do Brasil no ranking do Índice de Percepção da Corrupção (IPC), o
principal indicador do mundo relativo a malfeitos perpetrados no setor público
e não significa que o que foi feito nos últimos anos, principalmente no âmbito
da Operação Lava-Jato, não tenha surtido os efeitos desejados. Na avaliação do
organismo, a prisão de políticos e empresários de peso é a prova que o Brasil
está sendo feito algo de efetivo.
Antônio Scarcela
Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário