COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
CLAMANDO PELAS ONDAS DO RÁDIO
Nobres:
Pela
linha de entendimento junto aos meus diletos leitores, quando vamos ao rádio
elevamos os nossos ideais visando tão somente comentar o nosso cotidiano
político. Neste sentido somos radicalmente contra privilégios, dos outros! Evidentemente
controlado. Como disse Machado de Assis: "A discrição não há de ser só
virtude das mulheres, nem dos homens mal servidos!". Algumas coisas devem
calar. Porém nunca esqueçam: dai-nos e vos darei boas vidas, leis e políticas! mas na prática cotidiana não é assim! os políticos tem "o dom da safadeza como regra" os mais ousados, esses principalmente os lulistas, agradam o povão para dizer que condenam privilégios, da boca para fora a santa Gizzele e os Guimarães, no auge do seu picadeiro, "regram a mentira" para zombar desses "papagaios" que na verdade adoram a mentira, a bandidagem como "honraria" ainda tem os espertos espiritualista, fazem de bonzinho e repassam para uma comunidade insensata que "compartilham dessas ações. Todos são contra os privilégios, o viu da responsabilidade, mas só para os outros! Afinal, interminavelmente, o fundo do poço, a toda
a hora, é mais fundo! A nossa verdade; talvez meia esta última coisa, não
existe. Enfim, essa cadeia de interesseiros incluindo instituições e os poderes quem não enxergam que, por meio da defesa dos interesses
públicos. Em direção, a turma de togados deseja, cada vez mais, reforçar, e até ampliar,
suas conquistas corporativas? Por exemplo; teto salarial, claro, para os
outros! O que se constata é que a crise fiscal desnudou o alinhamento da
burocracia estatal com a elite política, visando a continuidade de perversas
práticas patrimonialistas e clientelistas. Não há mais como sustentar
privilégios de uma minoria, desfavorecendo o grosso da população. É preciso
pensar e agir na direção da sustentabilidade do sistema em prol da maioria. Será que não enxergam a nossa batalha adicionada a
cidadania ética no sentido de reforçar para extinção de privilégios e instaurar
justiça. Maravilha que a mídia contemporânea acolhe e critica profundamente
mazelas, tais como o corporativismo estatal. Desinteressada, interessada na
notícia factual! Certo que nossa Justiça atua pelo bem dos cidadãos, em
detrimento de seus próprios interesses interesseiros. Legislam com vistas a
conferir felicidade para todos. Em suma estamos no país da aberração.
Antônio Scarcela
Jorge.