terça-feira, 19 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O BEM-ESTAR DA IMPRENSA.

Nobres:
O costume dessa nação tribal formada e direcionada especial pelas pequenas comunidades do interior lançam farpas ameaças e insultos ao jornalismo em prática através dos noticiosos quando são infratores. Porém as imprensas através do rádio e dos jornais se agigantam e, se solidificam diante de tanta estupidez e irracionalidade prática de seus interesses servindo para bajular “os engraçados do momento”. É vivível em sua maioria anunciada por pelegos do lulismo que infestam e espalham como uma epidemia em todo o território nacional. Acreditamos que o esteio da impunidade seja ensejado neste aspecto. Os fanáticos e safados de toda espécie do Lula, um gaiato que conquistou por duas vezes (e perdeu quatro) em função do desespero do brasileiro sem alternativa para encontrar um candidato, se repete este ano, as mesmas figuras manjadas como o transloucado como Ciro Gomes um irracional, alguns defensores do “neoliberalismo brasileiro” que no seu governo pautou pela corrupção desenfreada, logo depois surgindo no governo Lula o mensalão, que ele pateticamente insiste em dizer que não houve, sequentemente explodiu no novo e gigantesco assalto planejado pela máfia que tomou conta do país: o petrolão. Alguém imagina que o saldo extraordinário da Operação Lava Jato teria sido possível sem uma imprensa independente? Os envolvidos no maior escândalo de corrupção da nossa história podem fazer cínicas declarações de inocência, desmentidas por um conjunto sólido de provas. Podem até mesmo manifestar desprezo pelas instituições da República. Nestes dois escândalos que o país implodiu e que os safados, fanáticos, adeptos e sem vergonha desconhecem e adora o “santo diabo” dizendo não existir provas contra ele; é cretina esta gana que habita neste país. Chega lembrar-se da oportuna divulgação dos grampos que captaram conversas telefônicas de Lula durante 27 dias. Os diálogos mostraram exatamente o que o chefão do PT, a ex-presidente Dilma e seus interlocutores pensavam das instituições e do cenário político brasileiro. O que se ouviu nas conversas de Lula mostrou a recorrente intenção de cometer ilegalidades e de usar o Estado em seu proveito e proteção. Os brasileiros puderam constatar, de maneira indesmentível, que com essa gente não há conversa republicana. Sem jornais através do nosso rádio a democracia não funciona. O jornalismo não é antenada. Mas também não é neutro. É um espaço de contraponto. Seu compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos partidos a mola-metra central da corrupção. Há de convir que o jornalismo sustente a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima. A reportagem é, sem dúvida, o coração da mídia. As redes sociais e o jornalismo cidadão têm contribuído de forma singular para o processo comunicativo e propiciado novas formas de participação, de construção da esfera pública, de mobilização do cidadão. Suscitam debates, geram polêmicas (algumas com forte radicalização) e exercem pressão. Mas as notícias que realmente importam, isto é, as que são capazes de alterar os rumos de um país, são produtos não de boatos ou meias-verdades disseminadas de forma irresponsável ou ingênua, mas resulta de um trabalho investigativo feito dentro de rígidos padrões de qualidade, algo que está na essência dos bons jornais. Navega-se freneticamente no espaço virtual. Uma enxurrada de estímulos dispersa a inteligência. Fica-se refém da superficialidade e do vazio. Perdem-se contexto e sensibilidade crítica. A fragmentação dos conteúdos pode transmitir certa sensação de liberdade. Não dependemos, aparentemente, de ninguém. Existe uma crescente demanda de jornalismo puro, de conteúdos editados com rigor, critério e qualidade técnica e ética. O rádio e os jornais falados são literalmente sérios fazem algo em que se pode confiar. A informação tem assinatura, conta com o aval de uma história de profissionalismo e comprometimento com a verdade dos fatos.
Antônio Scarcela Jorge.

* O COMENTÁRIO EM RELEVÂNCIA EM SUPRA, FAÇO HOMENAGEM AOS DILETOS COLEGAS DENIS LIMA, EDÍLSON PAIVA, LUIS AUGUSTO EVANGELISTA , E MAX WEBER ONDE A ESSÊNCIA VOCACIONAL SÃO ELEMENTARES NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL.



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