COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
O BEM-ESTAR DA IMPRENSA.
Nobres:
O costume dessa nação tribal
formada e direcionada especial pelas pequenas comunidades do interior lançam farpas
ameaças e insultos ao jornalismo em prática através dos noticiosos quando são infratores.
Porém as imprensas através do rádio e dos jornais se agigantam e, se
solidificam diante de tanta estupidez e irracionalidade prática de seus
interesses servindo para bajular “os engraçados do momento”. É vivível em sua
maioria anunciada por pelegos do lulismo que infestam e espalham como uma
epidemia em todo o território nacional. Acreditamos que o esteio da impunidade
seja ensejado neste aspecto. Os fanáticos e safados de toda espécie do Lula, um
gaiato que conquistou por duas vezes (e perdeu quatro) em função do desespero
do brasileiro sem alternativa para encontrar um candidato, se repete este ano,
as mesmas figuras manjadas como o transloucado como Ciro Gomes um irracional,
alguns defensores do “neoliberalismo brasileiro” que no seu governo pautou pela
corrupção desenfreada, logo depois surgindo no governo Lula o mensalão, que ele
pateticamente insiste em dizer que não houve, sequentemente explodiu no novo e
gigantesco assalto planejado pela máfia que tomou conta do país: o petrolão.
Alguém imagina que o saldo extraordinário da Operação Lava Jato teria sido
possível sem uma imprensa independente? Os envolvidos no maior escândalo de
corrupção da nossa história podem fazer cínicas declarações de inocência,
desmentidas por um conjunto sólido de provas. Podem até mesmo manifestar
desprezo pelas instituições da República. Nestes dois escândalos que o país
implodiu e que os safados, fanáticos, adeptos e sem vergonha desconhecem e
adora o “santo diabo” dizendo não existir provas contra ele; é cretina esta
gana que habita neste país. Chega lembrar-se da oportuna divulgação dos grampos
que captaram conversas telefônicas de Lula durante 27 dias. Os diálogos
mostraram exatamente o que o chefão do PT, a ex-presidente Dilma e seus
interlocutores pensavam das instituições e do cenário político brasileiro. O
que se ouviu nas conversas de Lula mostrou a recorrente intenção de cometer
ilegalidades e de usar o Estado em seu proveito e proteção. Os brasileiros
puderam constatar, de maneira indesmentível, que com essa gente não há conversa
republicana. Sem jornais através do nosso rádio a democracia não funciona. O
jornalismo não é antenada. Mas também não é neutro. É um espaço de contraponto.
Seu compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos
partidos a mola-metra central da corrupção. Há de convir que o jornalismo sustente
a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da
reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima. A
reportagem é, sem dúvida, o coração da mídia. As redes sociais e o jornalismo
cidadão têm contribuído de forma singular para o processo comunicativo e
propiciado novas formas de participação, de construção da esfera pública, de
mobilização do cidadão. Suscitam debates, geram polêmicas (algumas com forte
radicalização) e exercem pressão. Mas as notícias que realmente importam, isto
é, as que são capazes de alterar os rumos de um país, são produtos não de
boatos ou meias-verdades disseminadas de forma irresponsável ou ingênua, mas resulta
de um trabalho investigativo feito dentro de rígidos padrões de qualidade, algo
que está na essência dos bons jornais. Navega-se freneticamente no espaço
virtual. Uma enxurrada de estímulos dispersa a inteligência. Fica-se refém da
superficialidade e do vazio. Perdem-se contexto e sensibilidade crítica. A
fragmentação dos conteúdos pode transmitir certa sensação de liberdade. Não
dependemos, aparentemente, de ninguém. Existe uma crescente demanda de
jornalismo puro, de conteúdos editados com rigor, critério e qualidade técnica
e ética. O rádio e os jornais falados são literalmente sérios fazem algo em que
se pode confiar. A informação tem assinatura, conta com o aval de uma história
de profissionalismo e comprometimento com a verdade dos fatos.
Antônio Scarcela Jorge.* O COMENTÁRIO EM RELEVÂNCIA EM SUPRA, FAÇO HOMENAGEM AOS DILETOS COLEGAS DENIS LIMA, EDÍLSON PAIVA, LUIS AUGUSTO EVANGELISTA , E MAX WEBER ONDE A ESSÊNCIA VOCACIONAL SÃO ELEMENTARES NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL.
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