COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
INTOLERÂNCIA E VILEZA
Nobres:
O populismo é um vírus que
destrói o organismo das sociedades politicamente organizadas alimentando-se da
catarse coletiva. Parece ser o grande mal destas primeiras duas décadas do
século XXI. É tão evidente em nosso País entre os fanáticos de Lula, o maior
corrupto da história do Brasil que seus adeptos transformaram em seita,
acompanhado de segmentos anarquistas, bandidos, aproveitadores em amplitudes,
que “emprestam a religião” quase todos os “cantores dos anos 60”, reforçados
por uma nova geração de compositores cuja apologia é a desagregação da família
e a devassidão como implementos amoral e se tronam beneficiários e
compartilhadores do erário deixando a sociedade ética perplexa e o pior o
cidadão fiel pagador do roubo que causou espécie nos últimos treze anos do
domínio anárquico um paradoxo existente neste Brasil. As consequências são
evidentes e vivemos em um mundo inflacionado por catarses, lotado de
indefinições e crises. As nossas questões se assemelham um mundo paradoxalmente
predisposto a embarcar em todas as catarses, a qualquer preço. Não por outro
motivo, seja nas democracias sedimentadas, seja nos redutos fanáticos do
fundamentalismo religioso, o populismo passou a ser um risco constante e,
quando vitorioso, tem traçado parábolas trágicas com impressionante frequência,
é isso que vem ocorrendo no Brasil. Da queda em desgraça sem qualquer glória do
“Socialismo do Século XXI” europeu e latino-americano passando pelo populismo
muçulmano turco-iraniano, o mundo tem acumulado sucessões de experiências
negativas desta ordem populista. No teatro da vida em sociedade, fazer uma
pessoa um líder populista “uma personagem em busca de um papel”. Sua trajetória
é oportunista, dramática e parabólica. A mistura bem sucedida desses
componentes na química do Poder, se não houver energia da sociedade poderá
produzir o desastre.
Antônio Scarcela Jorge.
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