COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
EM TRÊS TEMPOS
Nobres:
Ontem foi a
estreia da nossa seleção na Copa do Mundo na Rússia enfrentando a forte Suíça
com um empate injusto (1X1) para a Seleção Brasileira que produziu com
eficiência principalmente no 1º tempo com um gol assinalado pelo atacante Fephippe
Coutinho aos 18 minutos iniciais do jogo.
No segundo tempo a Seleção
Brasileira voltou apática e consequentemente recebeu grande pressão da
adversária, mesmo o atacante suíço de forma irregular onde o atacante suíço
empurrou o zagueiro Miranda para assinalar o gol de empate. Em síntese Seleção brasileira teve atuação irregular e reclamou da arbitragem, mas
pode levar lições importantes da complicada estreia na Rússia. Por outro lado em termos de qualidade o time se habilita conquistar
o maior evento mundial alcançando o ineditismo título de hexa (ou melhor, seis
meses campeão) é incontestável o poderio a habilitar o cetro em razão em
possuir uma organização tática demonstrada nos jogos em que foi comandada pelo
técnico Tite uma grata surpresa nos últimos anos ganhando a confiança do
torcedor brasileiro que o projetou como uns dos preparadores técnicos a nível
mundial. Entre outros aspectos rememoramos momentos tortuosos que ocorreram na
Copa de 2014, infelizmente realizada aqui no Brasil onde se denomina de COPA DO
MUNDO DA CORRUPÇÃO orquestrada pelo lulismo, uma “transformada em "gangue" política neste país”
que certamente será solto por uma corja infecta do STF para participar da
campanha presidência com amplas possibilidades de se eleger “santificado pelo
segmento safado (veja a cara deles) políticos e eleitores. Dimensionar o
futebol brasileiro é se integrar a política dos aliados. Ainda permanece o
descontentamento e a até indiferença diante da eterna decepção que causou em
termos de Copa do Mundo, a penúltima realizada no Brasil, onde a podridão os
negócios escusos entre os políticos (inclusive o laranja Dilma) promovidos pela
figura de hoje, um condenado pela justiça, que insistentemente vai sair da
cadeia pela “banda podre do STF, que antecipadamente cantou a pedra” saindo
pelos braços da sacanagem brasileira, um país prodigo neste aspecto e que
direcionou toda roubalheira neste evento. Como o adágio popular “da uma e
esconde a unha” este safado que só agora o país experimentou os atos corruptos
de seus dois governos, que o mentiroso atribui a ele toda conquista da história
do Brasil, como sabemos que na época de globalização e estabilização econômica
foi de forma conjuntural principalmente na América do Sul, onde os países
comungaram positivamente. Neste aspecto em etapas foi à relação “epicena”
desses políticos corruptos, irmanados pelas máfias internacionais do futebol, aliados
pelos empreiteiros, políticos, que objetavam o desmoronamento para reconstrução
dos estádios (exemplo: Maracanã e Castelão entre outros) e, novas ‘Praças de
Futebol’, alguns Estádios construídos tão somente para abrigar uma só partida
de futebol realizada naquela época, numa demonstração do saque aos cofres
públicos em que ainda habitam nos poderes da República, Executivo e Legislativo
e parte do judiciário representado pelo STF. Como a história é implacável na
situação de “aprendizado” que esses marginais sempre desconhecem
circunstanciada pela gana do “roubo”, recaiu
no time da Copa de 2014 o
desastre em campo com a derrota para Alemanha de 7X1 em pleno “Mineirão”. Se conclui infelizmente pelo lado sujo do futebol
é o retrato definitivo do que acontece além das quatro linhas em que a
literatura revela informações contundentes sobre as negociatas que empestearam
o futebol nos últimos anos e, que citou João Havelange e Ricardo Teixeira
desenvolveram um esquema mafioso de fraudes e conchavos, beneficiando a si e seus
amigos. FIFA e CBF se tornaram um grande balcão de negócios, no qual são
firmados acordos bilionários, que envolvem direitos de transmissão e materiais
esportivos. Um grande jogo de bolas marcadas, cujo palco principal é, a Copa do
Mundo realizada de quatro em quatro anos. Escândalos que enojaram qualquer
nação do mundo, inclusive os corruptos até eles se estarreceram.
Antônio Scarcela Jorge.
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