COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
PARTIDÁRIOS DO LULISMO
Nobres:
O lulismo ficou mesmo com a intelectualidade brasileira que, salvo exceções, já não é grande
coisa. A prova disso: o manifesto pedindo a Lula que se candidate em 2018. Deve
ter dado muito trabalho reunir 400 “intelectuais” que endossassem o
petista-mor, dado que até estudantes secundaristas assinaram a lista, para o
maior representante que a esquerda já teve no Brasil. Mas, segundo a
mentalidade desse pessoal, dá para passar com essa lista, por assim dizer,
heterodoxa, já que o conceito de “intelectual” para eles é bem elástico: é todo
aquele que milita pela causa de “intelectual orgânico”. Intelectuais, na visão
tradicional e careta, são os sujeitos que se dedicam a compreender o mundo e a
explicá-lo aos demais; já os intelectuais orgânicos são aqueles que se dedicam a mudar o mundo, não importando muito se o compreendem ou não. É assim que se prestigia
o militante A militância se alimenta de histeria. Mesmo quando há algum
problema social real como pobreza extrema ou racismo, a tendência do militante
é fazer barulho pela causa, e não estender a mão a quem necessita. As mentiras
existenciais que se escondem atrás de um discurso ideológico, que somente tolos
achariam que no Brasil o lulopetismo detém o monopólio da mentira aquela que se
dá em todos os níveis, desde o da administração pública corrupta até o do
discurso ideológico que arrebanha seguidores na base da distorção da realidade.
No mundo da política, um homem público que fale o que pensa, e não o que é
conveniente. “Neste
aspecto foi “marcado” o primeiro gol de placa em prol do “time” do Zé Dirceu pela
corrupção no Brasil em um conjunto formado pelos senhores do STF, de fazer
“inveja” a sofrível Seleção Brasileira” formada pela segunda turma de camaradas
daquela Corte; o autor Gilmar Mendes e se não der certo será dispensado da
Seleção de cafajestes que assola o País.
Antônio Scarcela
Jorge.
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