sábado, 30 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 30 DE JUNHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A SOCIEDADE ESTÁ SACRIFICADA

Nobres:
Não precisamos ser especialistas em economia já que pesa em nossos bolsos, a desastrada má gestão do atual governo gerado pela falta de postura moral protegida por seus agentes corruptos em todas as áreas de atuação que causa uma imoralidade explícita para sociedade ética deste país e pressionada por um gigantesco rombo nas contas públicas aumentou vários tributos sobre a gasolina, o álcool e o óleo diesel, que são contribuições, ou melhor, obrigações  e, como tais, não são partilhadas com estados e municípios. Repetimos não há necessidade entender de assuntos econômicos para instar o nosso bolso que é prejudicado. O rombo nas contas vem do fato de que as receitas tributárias caíram em razão da recessão econômica dos últimos anos, enquanto os gastos continuaram subindo sistematicamente ano a ano. Da receita bruta total, o governo deduz as transferências diretas (Bolsa Família, aposentadorias pagas pelo Tesouro Nacional, subsídios etc.), resultando na receita líquida destinada a pagar a folha de pessoal, os investimentos e o custeio da máquina administrativa e dos serviços públicos. Depois de contabilizados todos esses gastos sobram um saldo primário, que pode ser superávit ou déficit. Desde o controle da inflação, com o Plano Real, em 1994, o governo tinha no superávit fiscal primário uma das pernas do tripé da política econômica (superávit fiscal, metas de inflação e câmbio flutuante). O superávit primário é necessário para cobrir a despesa seguinte, que são os juros da dívida pública. Depois de deduzidos esses juros, o que resta é o resultado nominal final, geralmente um déficit. Se as contas pioram a tal ponto que o governo passa a ter déficit primário, a saída é tomar empréstimos suficientes para cobrir o déficit mais os juros da dívida, e é exatamente isso que vem acontecendo com as contas públicas no Brasil. Além de elevar perigosamente a dívida pública, tal situação ameaça o equilíbrio financeiro do governo e prejudica o crescimento econômico. O exagerado tamanho do governo mostra que o capitalismo aqui só existe de maneira parcial. A previsão de arrecadação com o aumento das obrigações tributárias sobre os combustíveis mais agravados pela greve dos caminhoneiros, não é brincadeira, é irresponsabilidade deste governo e dos seus aliados petistas, assunto sobre o qual este governo vem fazendo um discurso estranho, eivado de eufemismos econômicos e longe de revelar a verdadeira face do aumento de tributos. É sabido que a transferência de dinheiro do setor privado (pessoas e empresas) para o Tesouro Nacional diminui o consumo das pessoas e reduz os investimentos das empresas; logo, o efeito sobre a demanda agregada e o produto nacional é negativo. O efeito de aumentar os preços dos combustíveis em razão do aumento dos tributos é rápido e direto, em decorrência do que vem a elevação de preços de toda a cadeia produtiva. O governo vem fazendo afirmações eufemísticas, como “esse dinheiro será aplicado no crescimento econômico” ou “os recursos arrecadado vão melhorar a economia do país”. Algo de positivo haveria se os R$ 10,4 bilhões servissem para reduzir sensivelmente o déficit primário, o que não ocorrerá, pois o déficit deste ano está estimado em R$ 139 bilhões, rombo que tem conexão direta com o tamanho do déficit da Previdência Social que infelizmente isenta os “tubarões corruptos” da previdência, que abona transferências de recursos arrecadados para manipular setores que expressam a intensa ladroagem que ainda assola o Brasil capitaneada pelo Temer, Lula e bandos aliados no sentido de implantar uma ditadura, da anarquia que percebem a séculos e que certamente serão derrotadas pelas forças da sociedade ética aqui no Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 29 DE JUNHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

VOTAR É A EQUAÇÃO DO BRASIL

Nobres:
Estamos às portas das eleições, os candidatos em sua maioria principalmente os que infectam o Congresso Nacional estão postulando a reeleição apostando na irracionalidade do eleitor como ocorreu nas vezes anteriores, foram fatos reais costumeiros e até natural. O resultado como não poderia deixar de ser “homologa” um bando travestidos de juízes–mor do STF, como forma normal e entende também o Poder Executivo da União, “estabelecendo efeito dominó” nos Estados federados e os municípios. A única alternativa que o brasileiro tem no exercício eleitoral de seus direitos é transformar o seu voto tirando do atoleiro de corrupção dos políticos safados que estão no poder. Também somos compartilhados neste processo que deprime e transforma em uma nação desacreditada entre os países do mundo. Em sua maioria erramos como se eles tivessem chegado onde estão por sua própria vontade, e que não tenhamos sido mesmos, que os elegemos com os nossos próprios VOTOS. Neste caso específico, em breve, estaremos tendo mais uma vez a oportunidade de, através do exercício do direito inalienável do VOTO, corrigirmos os erros que temos cometido e assumirmos nossa responsabilidade na busca de um futuro melhor para o nosso país e para o nosso povo. O VOTO é um dos mais importantes direitos de um cidadão, mas a ele corresponde um dever de ainda maior relevância, ao nos impor a condição de responsáveis por tudo o que dele venha a se originar. Através dele, somos livres para decidir o que desejamos como futuro para o nosso país, para nós mesmos a, responsabilidade da qual não podemos abrir mão. Infelizmente, como sabemos, são muitos, e sem distinção de partidos ou ideologias, os políticos que protagonizam os escabrosos episódios ocorridos nos últimos anos, que nos desmoralizam como país e nos envergonham como cidadãos. Cabe a nós, exercendo nosso direito através do VOTO, o dever de rejeitarmos as mentiras, a vergonha e o fracasso a que continuaremos seguramente condenados, caso não haja de nossa parte, uma atitude mais responsável em relação ao futuro.
Antônio Scarcela Jorge.


quinta-feira, 28 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 28 DE JUNHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A CORRUPÇÃO ESTÁ VENCENDO NO 1º TEMPO NO BRASIL

Nobres:
Com um “time” em dúvida alguma, a corrupção significa a união de três poderes: o poder do crime, o poder econômico e o poder político, sendo três irmãos fraternos, intimamente interessados, auxiliando-se reciprocamente para que possam sobreviver e atingir os fins ilícitos, criminosos. Tal união é um exemplo bem vivo de criminalidade organizada que é a característica maior da delinquência contemporânea, pois em  nossos dias são muito raro alguém cometer um delito sozinho. Associações criminosas como as máfias alimentam-se muito da corrupção política e que afrontavam o Estado e a sociedade como organização criminosa, violenta e corruptora. Em nosso país, o denominado processo do “mensalão” e agora a investigação ou operação do “petrolão” e do “lava jato” (a expressão mais adequada seria: “lava lama” da corrupção) são inegavelmente exemplos da união desses três poderes, ratificando esta nossa afirmativa ou tese. União muito presente nos grandes escândalos ou ações criminosas bem estruturadas, de grande amplitude de corrupção. Sob outro aspecto, a repressão da corrupção é uma evidência inegável do conteúdo ético do Direito Penal que embora como sistema de valores seja diferente do sistema de valores da moral tem necessidade de relacionar-se com a mesma, pois os grandes crimes são, simultaneamente, ações moralmente reprováveis. Sem dúvida, a corrupção implica ou traduz por si mesma, por sua própria natureza uma profunda crise ética tanto individual como social que vai atingir a todos indistintamente nas relações humanas, na plena harmonia do tecido social além de violar o seu ordenamento jurídico. Sem violência física ou moral alguma a corrupção existe muitas vezes através de formas sutis, dissimuladas, de fraudes, de ardis, através de meios insidiosos, de atos violadores da moralidade individual, da moralidade da administração pública e de ataque a valores sociais fundamentais. Está unida quase sempre ou gera por si mesma uma crise econômica e política como infelizmente existe agora em nosso país.
Antônio Scarcela Jorge.


quarta-feira, 27 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

PARTIDÁRIOS DO LULISMO

Nobres:
O lulismo ficou mesmo com a intelectualidade brasileira que, salvo exceções, já não é grande coisa. A prova disso: o manifesto pedindo a Lula que se candidate em 2018. Deve ter dado muito trabalho reunir 400 “intelectuais” que endossassem o petista-mor, dado que até estudantes secundaristas assinaram a lista, para o maior representante que a esquerda já teve no Brasil. Mas, segundo a mentalidade desse pessoal, dá para passar com essa lista, por assim dizer, heterodoxa, já que o conceito de “intelectual” para eles é bem elástico: é todo aquele que milita pela causa de “intelectual orgânico”. Intelectuais, na visão tradicional e careta, são os sujeitos que se dedicam a compreender o mundo e a explicá-lo aos demais; já os intelectuais orgânicos são aqueles que se dedicam a mudar o mundo, não importando muito se o compreendem ou não. É assim que se prestigia o militante A militância se alimenta de histeria. Mesmo quando há algum problema social real como pobreza extrema ou racismo, a tendência do militante é fazer barulho pela causa, e não estender a mão a quem necessita. As mentiras existenciais que se escondem atrás de um discurso ideológico, que somente tolos achariam que no Brasil o lulopetismo detém o monopólio da mentira aquela que se dá em todos os níveis, desde o da administração pública corrupta até o do discurso ideológico que arrebanha seguidores na base da distorção da realidade. No mundo da política, um homem público que fale o que pensa, e não o que é conveniente. “Neste aspecto foi “marcado” o primeiro gol de placa em prol do “time” do Zé Dirceu pela corrupção no Brasil em um conjunto formado pelos senhores do STF, de fazer “inveja” a sofrível Seleção Brasileira” formada pela segunda turma de camaradas daquela Corte; o autor Gilmar Mendes e se não der certo será dispensado da Seleção de cafajestes que assola o País.  
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 26 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 26 DE JUNHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

POLÍTICOS TORPES



Nobres:
Este Brasil sempre foi carregado por mafiosos brasileiro para se instar na política, existem milhares destes germes fincados dos três poderes da república com a complacência     dos eleitores irracionais em sua maioria que naturalmente os elegem, a troco da moeda “do voto”. A geração atual composta de outrora eram chamados de anciãos cuja respeitabilidade era tônica do pretérito e hoje é ‘conjugada por irrespeitáveis figurões que ultrapassaram os setenta anos, como o Lula, um “senhor” que deveria guardar deferência em função da sociedade. Retomando ao tema objetivo desse comentário que se integram as organizações delituosas como é de ‘estilo’ - estão permanentemente ‘na moda’ cujas atividades de controle estão submetidas a uma direção colegiada oculta, a maioria dos seus membros atua em unidade propósitos e não de dão a conhecer. Agem à ocultas em tudo se apresentando como cidadãos de bem, homens bem sucedidos nas suas atividades de aparência. A atuação da máfia repousa numa estratégia de infiltração na sociedade civil, nas instituições e nos aparelhos do Estado. No sentido globalizado o Brasil nunca esteve imune as anomalias e degradações do mundo, portanto, também aqui as máfias atuam com desenvoltura. De fato o Brasil também possui as suas organizações delituosas. Aquelas pessoas mais velhas ouviam falar das nebulosas transações de políticos ladinos, um deles que governou o Estado de São Paulo ficou conhecido pelo seu famoso cofre, onde diziam, guardavam o produto das suas atividades criminosas no mundo da política. Não obstante, foi no período do Regime Militar, com generais e coronéis à frente dos Ministérios, associados com alguns cíveis, que os estes esquemas mais progrediram e as empreiteiras que tocavam as obras de infraestrutura mais se agigantaram; se beneficiando dos esquemas mafiosos, impedidos de virem à luz em face da brutal censura assemelhados em tudo aos esquemas mafiosos, uma vez que deturpam a liberdade de informação e destroem aqueles que são considerados inimigos. Restabelecida a plenitude democrática, que deu início da chama "Nova República", nos estertores do Governo de José Sarney, acossado por denúncias de corrupção, ou seja, de estar corroído pelos esquemas que era de seu feitio e acostumado a conviver e compartilhar com a corrupção. Em seguida aparece à figura de Fernando Collor de Melo anunciando-se o caçador de marajás, o pai dos descamisados e exterminador das máfias. Em resumo as máfias, atuante das células que bancam as Prefeituras estão presentes nos pequenos municípios mesmo que e a Justiça e sabem perfeitamente em que elas operam somente determinar a hora para proceder a ações. O mais grave em tudo é a desfaçatez e audácia dos mafiosos, notadamente daqueles que atuam no meio político, e o apoio explícito que lhes dão seus pares e parte da população, que ao lhe prestar apoio só porque fazem oposição ao governo central, adotam uma moralidade pragmática e seletiva, demonstram que em critérios de moralidade e ética se igualam aos horrendos mafiosos. No combate as “máfias” as instituições estão de plantão, entretanto as ações mais incisivas seguirão o dia a dia e de horror.
Antônio Scarcela Jorge


segunda-feira, 25 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 25 DE JUNHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

INTOLERÂNCIA E VILEZA

Nobres:
O populismo é um vírus que destrói o organismo das sociedades politicamente organizadas alimentando-se da catarse coletiva. Parece ser o grande mal destas primeiras duas décadas do século XXI. É tão evidente em nosso País entre os fanáticos de Lula, o maior corrupto da história do Brasil que seus adeptos transformaram em seita, acompanhado de segmentos anarquistas, bandidos, aproveitadores em amplitudes, que “emprestam a religião” quase todos os “cantores dos anos 60”, reforçados por uma nova geração de compositores cuja apologia é a desagregação da família e a devassidão como implementos amoral e se tronam beneficiários e compartilhadores do erário deixando a sociedade ética perplexa e o pior o cidadão fiel pagador do roubo que causou espécie nos últimos treze anos do domínio anárquico um paradoxo existente neste Brasil. As consequências são evidentes e vivemos em um mundo inflacionado por catarses, lotado de indefinições e crises. As nossas questões se assemelham um mundo paradoxalmente predisposto a embarcar em todas as catarses, a qualquer preço. Não por outro motivo, seja nas democracias sedimentadas, seja nos redutos fanáticos do fundamentalismo religioso, o populismo passou a ser um risco constante e, quando vitorioso, tem traçado parábolas trágicas com impressionante frequência, é isso que vem ocorrendo no Brasil. Da queda em desgraça sem qualquer glória do “Socialismo do Século XXI” europeu e latino-americano passando pelo populismo muçulmano turco-iraniano, o mundo tem acumulado sucessões de experiências negativas desta ordem populista. No teatro da vida em sociedade, fazer uma pessoa um líder populista “uma personagem em busca de um papel”. Sua trajetória é oportunista, dramática e parabólica. A mistura bem sucedida desses componentes na química do Poder, se não houver energia da sociedade poderá produzir o desastre.
Antônio Scarcela Jorge.


domingo, 24 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 24 DE JUNHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

JOVENS COM ANSEIO EM DEIXAR O BRASIL


Nobres:
Considerando a desorganização de gestão que os poderes da União da República, especialmente o Executivo e Legislativo em respectivo, em um dos meios, levou a Data Folha pesquisar com estatística atualizada com a população brasileira e, constatou que 62% dos jovens gostariam de deixar o país para morar no exterior. É um percentual alto que mostra muita insatisfação da população com a vida aqui em nosso país. Estudamos com profundidade a extensa consulta que estimou comparativos entre os anos oitenta e início dos anos noventa. Período difícil aqui, assim como hoje, tendo a violência e a baixa perspectiva econômica, dado o crescimento econômico lento, como principais determinantes da situação complicada porque passávamos. Temos situação semelhante hoje. Entretanto, não se via esse desejo dos jovens de saírem do país como hoje. Mesmo os que lá fora estavam, sonhavam em voltar a residir aqui, ao término da temporada de “exílio” a que se propunham. Isso significa que há outros determinantes nas diferenças de aspirações dos jovens entre os dois períodos. A economia naqueles tempos também andava lenta e aos pequenos solavancos. Segundo os pesquisados enquanto estiverem fora do Brasil, o desempenho econômico que leva à decisão das está sendo pior do que recentemente. Apesar disso, poucos viam a opção de morar fora como uma boa alternativa. Hoje vemos muita gente querendo ir embora. Os determinantes econômicos apenas, então, não devem explicar a diferença de postura dos jovens. A segurança certamente é um dos determinantes para boa parte dos que pretendem sair do país atualmente. Hoje é perigoso andar nas ruas brasileiras a criminalidade era mais chocante nos anos oitenta e noventa, pois as polícias possuíam menos tecnologias para reprimir o crime. Apesar de que a situação hoje também está muito complicada, qualquer que seja a diferença em níveis de violência, ela será pequena e não é suficiente para justificar a mudança na postura das pessoas. Ou seja, a violência também não explica as diferenças de comportamento. O que mudou bastante foi a visão que as pessoas têm do nosso país. Na época, estávamos em processo de reconstrução democrática e parte grande da população sentia-se como partícipe dele. Mesmo com as dificuldades, as pessoas se sentiam inseridas nessa reconstrução. Percebiam que em tal processo haveria oportunidades, em que o esforço e a seriedade levariam a mais prosperidade individual e coletiva. Ou seja, apesar das piores condições de vida existentes, havia percepção de perspectivas e oportunidades claras de prosperidade para a maior parte da população, cujo caminho poderia ser pavimentado sobre pilares éticos adequados à maioria. Hoje as pessoas veem como um estorvo ser brasileiro e ter nascido aqui. Acreditam que o país proporciona poucas perspectivas de melhoria de vida, independentemente do nível de esforço que despendam. Por isso, sonham com a oportunidade de emigrar para países mais desenvolvidos, em que haja maiores perspectivas de ver seus esforços recompensados. O Brasil perdeu o encanto. As pessoas não se veem mais como parte de um processo de construção coletiva. Talvez a grande diferença decorra do fato de que na época vislumbrávamos a construção de instituições inclusivas, que fariam com que a maioria da população viesse a ser parte de um projeto coletivo de melhoria de vida. Hoje a realidade é outra. Tivemos um Estado capturado por dois grandes grupos: a burocracia estatal, que se apodera de parte substancial das riquezas geradas no país com muito trabalho e esforço pela maioria da população; e os corruptos que sangram o Estado e a sociedade, junto com a burocracia. Uns o fazem de forma legal, utilizando-se de privilégios adquiridos e mecanismos legalmente estabelecidos. Outros “bandos” se utilizam de métodos ilícitos. Mas ambos saqueiam a população e retiram suas perspectivas.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 23 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 23 DE JUNHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ALIENAÇÃO FRENÉTICA

Nobres:
Milhões de brasileiros fanáticos por o corrupto Lula que por sinal é nato da ideologia marxista. Neste contexto  ainda a Revolução Russa trepida em muitas almas. É verdade, o seu epílogo ocorreu no Natal de 1991, ontem. Vista como processo que duraram 70 anos e não apenas como ato de um único dia em outubro de 1917, provoca vívidas cisões passionais por falta de distanciamento histórico. Por isso, as plagas atrasadas presenciam, em 2017, acerbos debates entre quem pretende reencenar o script revolucionário e os que entendem ter sido apenas mais uma miragem. Por isso, análises frias, conectadas aos fatos, tendem a ser repudiadas pelos passionais. Dos muitos aspectos existentes, optamos por analisar a confusão entre o fim da Guerra Fria, a débâcle da URSS e a perda de élan do marxismo na parte civilizada do mundo. São três eventos muito próximos no tempo e correlacionados, mas não é a mesma coisa. A míngua da crença no marxismo redundou na eleição de Gorbachev para a chefia da União Soviética; a pobreza econômica da União Soviética a fez perder a capacidade de manter o equilíbrio do terror nuclear que caracterizava a Guerra Fria; as fragilidades do centro de poder ensejaram a ressurreição das nacionalidades aprisionadas pela mão imperial da Rússia, e essas seccionaram o Estado Confederado Soviético. É possível imaginar situação na qual a URSS ficasse parecida com a China atual e não sumisse (literalmente) do mapa. O império com maior extensão territorial e poder militar da história ruiu sem estrondo, apenas com gemidos. Todos os outros impérios europeus findaram com muito sangue. A França praticou carnificinas na Indochina e Argélia. O Reino Unido espalhou guerras para manter colônias. Portugal reteve Angola e Moçambique, até os anos 70. Bélgica, Holanda, Espanha, Itália, em maior ou menor grau também foram metrópoles de longínquas colônias tropicais, das quais exauriam a seiva. Nessa perspectiva, a União Soviética era apenas a face política e jurídica de mais um império europeu. Alcançava as adjacências da Rússia, sem possessões ultramarinas. Porém, do ponto de vista dos povos bálticos, dados de brinde pelos nazistas a Stalin, dos ucranianos e da franja islâmica a sudeste de Moscou, o czar e o secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética tinham o mesmo efeito prático: subordinação. Extinto o império, os pobres do início perceberam-se pobres no fim. IDH 0,62 do Tajiquistão e 0,80 da Rússia. Aquele, similar ao IDH dos grotões do Brasil; esta, semelhante a São Paulo. Os 70 anos de camaradagem comunista não equalizaram a distribuição da riqueza. A debilidade intelectual do marxismo-leninismo é tão óbvia que o espanto não ocorre pela perda de adeptos, mas sim por ter conseguido fiéis. Coisa da natureza humana: ideias que mexem com emoções tendem a ser atraentes, ainda que sejam racionalmente estúpidas. Mais hora menos hora essa religião laica, crente na força metassocial do materialismo histórico, iria se tornar démodé. A vitória norte-americana na Guerra Fria também foi se desenhando a partir da aceleração tecnológica dos anos 60. A estupefação, quase incredulidade, persiste ante a implosão da URSS. Os últimos dias da União Soviética, narra e analisa os estertores da federação dos “povos amigos do socialismo”, dizendo que o Ocidente não almejava o fim do Estado soviético, entre outros motivos por medo da fragmentação em micro potências nucleares. Todos foram surpreendidos pela evaporação daquilo que parecia tão sólido.
Antônio Scarcela Jorge.


sexta-feira, 22 de junho de 2018

EDITORIAL SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 2018 (POSTADO ÀS 8: 34 H)

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge 

ADEQUADO ALERTA

Nobres:
A menos de uma hora mais uma vez, o Brasil põe o seu prestígio de único país pentacampeão mundial de futebol em risco, enfrentando, a Costa Rica às 9 horas e dia 27 deste mês, a Sérvia, às 15 horas. Apesar da maioria da torcida brasileira impera a desconfiança nos comandados de Tite é muito grande, mas as lições que os brasileiros jamais aprenderão as Copa de 2014, a segunda sediada em pleno território nacional, jamais permitirão que se subestimem os próximos adversários, todos dignos de serem respeitados. Recapitulando a história da Copa do Mundo surgida em 1930, idealizada pelo desportista Jules Rimet, então presidente da FIFA, sua maior aspiração era realizar um torneio que reunisse as seleções de todo universo, sonho que, em face das dificuldades para a travessia marítima da Europa para a América do Sul, afugentou a maioria das nações europeias, em seu lançamento. Apesar de todos seus esforços para consecução desse majestoso empreendimento só conseguiu reunir treze nações, entre as quais o Brasil, que, desde então, é o único país a participar de todas as competições, que teve como sede inaugural o Uruguai, país anfitrião que conquistaria, provisoriamente, a inédita taça, que só a partir de 1946, viria a ser batizada de Jules Rimet. A França e a Itália sediaram as próximas competições, respectivamente, em 1934 e 1938, tendo a seleção “azurra” conquistado ambos os certames, ficando na posse do  troféu, durante duas temporadas. Realizada com intervalos de quatro em quatro anos, em face da segunda guerra mundial, esteve suspensa durante doze anos, retornando em 1950, no Brasil, com final programada para o estádio do Maracanã, à época, recentemente construído e inaugurado com uma partida amistosa que reuniu o selecionado carioca e a paulista, antecedendo o evento futebolístico, considerado, desde então, o mais importante do mundo. (nesta data ainda não havia nascido). Acontecimento conhecido como “maracanaço” a história de uma derrota eterna, apesar das conquistas do Brasil, em 1958, 1962, 1970 (obteve a taça, definitivamente), 1994 e 2002, jamais foi esquecido. E, tão triste, quanto aquele 1950, foi a derrota para os alemães, em 2014, por 7 a 1, também, por ironia do destino, em território brasileiro. Desta razão mesmo conquistando no momento o inédito pentacampeonato, se tornou o vicio característico das personalidades futebolistas, e alguns aletas “de figulinas” querem impor o caráter dentro e fora de campo.
Antônio Scarcela Jorge.

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

METAMORFO-
SE DOS POLÍTICOS


Nobres:
Neste período crucial que o país atravessa, podemos definir o perfil político melhor para o povo. Firmemente, abarca uma bateria de princípios e valores de feição muito previsível. Os eleitores apontariam certamente, entre outros, conceitos como ética, respeito, responsabilidade, compromisso, decência, zelo e integridade. Tanto nas regiões mais distantes e ainda na influência de caciques políticos quanto nos centros de maior consciência política, a valoração ancorada na moralidade assume a liderança das preferências. As demandas nessa direção são diretamente proporcionais ao intenso noticiário dando conta da grande corrupção. Por isso, as eleições de outubro próximo deverão ser mais seletivas que as de 2002 e 2016, na crença de que o eleitorado comparecerá às urnas com um sentimento de que poucos políticos estão a merecer o seu voto. Umas das principais exigências que a população faz é que o político mantenha sintonia com as demandas sociais. Por isso que a proximidade com o povo é um conselho a ser respeitado. A desconfiança que se espraia em relação a tudo que se liga à política leva o eleitor a querer ouvir candidatos, sentir seu pulso, examinar de perto se a palavra dada será cumprida. O cidadão quer enxergar o valor da autoridade. Equilíbrio é outro valor que se ordena pela necessidade de se distinguir um sujeito harmônico, sereno, capaz de traduzir sentimento de justiça. Estes valores se integram e acabam conferindo ao político confiabilidade e respeitabilidade, valores que foram esgarçados pelo tufão de escândalos que assola a vida política. Resgatar a crença na política não é tarefa fácil. E só alguns conseguirão ser bem-sucedidos nessa missão. Os desafios da administração pública e as demandas crescentes das comunidades estão a exigir conhecimento e experiência dos políticos, ferramentas necessárias para o encontro de soluções rápidas, factíveis e justas. Quanto à experiência, ela não carece de ter sido realizada na vida pública, podendo o candidato trazer da iniciativa privada uma bagagem de empreendimentos e feitos. No Ceará, as figuras corruptas, manjadas e safadas predominam a ansiedade em concorrer estas eleições para se “eternizar no poder”. Os eleitores de principio desconfiam de aventureiros e ignorantes por considerá-los uma “aposta cega, um tiro no escuro, aliás, muito tiros no escuro que são acostumados a atirar, esta versão cabe os vendidos rendidos a escravidão da “compra do voto”. O preparo, o discurso bem ordenado, a fluidez de ideias compreensíveis pode ajudar a elevar a imagem. Por outro lado da ética, uma raridade em nosso Estado, mesmo que se encontre um alfinete no palheiro, este, iria se impor, um valor-conceito que expressa o esqueleto vertebral do político: o novo político aquilo que poderia esperar. Trata-se da identidade, que abrange a história, o pensamento, a coerência, os sentimentos e a maneira de ser. Se a identidade é forte e positiva, o candidato será sempre associado às lembranças boas de seus eleitores e admiradores. Um bom político tem que se perguntar: - É isso que eu quero construir e por isso que eu vou lutar. É isso que eu quero ser na política como representante do povo, vou mudar a imagem negativa do carreirista político. É assim que se espera uma metamorfose completa.
Antônio Scarcela Jorge.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

RETROCESSO LATENTE


Nobres:
Parecerem-nos serem imutáveis as ações de poder como estima os nossos governantes. Na realidade o tempo passa a realidade muda e impõe transformações aptas a acompanhar o avançar do calendário. A observação vem a propósito da viagem de Michel Temer ao Paraguai para participar da Reunião do MERCOSUL. Sem vice-presidente, o substituto legal é o presidente da Câmara e, na ausência dele, o presidente do Senado. Em razão das regras eleitorais, porém, ambos precisaram deixar o país para não tomar assento no Palácio do Planalto. Caso o fizesse nos seis meses que antecedem o pleito, não poderiam disputar outro cargo senão a Presidência da República. Assim, a ministra Carmen Lúcia, a seguinte na linha sucessória, assumiu a chefia do Executivo por algumas horas. Com o retorno de Temer, todos voltam para casa. Trata-se de exemplo da impassibilidade das árvores diante do vento que sopra. Mantém-se regra antiga, de época em que a comunicação era lenta, difícil, com risco de extravio. Não é o caso desta altura do século 21. Na era da internet, trocam-se informações em tempo real. Além de mensagens escritas, telefone, videocâmaras e videoconferências encontram-se à mão, fáceis e descomplicados como andar pra frente. A ausência de Rodrigo Maia e Eunício Oliveira chama a atenção, mais uma vez, para a paralisia do Congresso Nacional. Com a taxa de desemprego que beira 14 milhões de pessoas e a de desalento que soma outro tanto, o país não pode se dar ao luxo de adiar soluções indispensáveis para destravar o desenvolvimento nacional. Pautas urgentes ficam esquecidas sai mês, entra mês, sai ano, entra ano. Os interessados cobram avanços, especialistas esclarecem as razões da urgência, a imprensa divulga o problema. Mas a resposta não vem. Entre os projetos que aguardam na fila, alguns sobressaem. A reforma tributária há muito esperada para simplificar o esquizofrênico sistema de cobrança de impostos. A privatização da Eletrobrás deficitária, sem capacidade de investimento e sujeita a interferências políticas. Não só engrossa a fila de espera o cadastro positivo, a desoneração da folha de pagamento, a racionalização da concessão de subsídios. Há pouca perspectiva de avanço em votações de temas substantivos neste ano. Neste mês de junho, com a Copa do Mundo e as festas juninas, dificilmente os parlamentares se debruçarão sobre os grandes temas de interesse nacional. Em julho, o calendário marca recesso parlamentar. Em seguida, começa a campanha eleitoral. Deputados e senadores concentrarão esforços nas bases em busca de votos. Resultado: adiar-se-á, mais uma vez, o inadiável.
Antônio Scarcela Jorge.


quarta-feira, 20 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 20 DE JUNHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ACUA A CULTURA DO PAÍS

Nobres:
A prudência crítica bastante determinada em referir a questão que o Brasil sempre foi um atraso por força da cultura política de nossa gente dominada por políticos sabidos. Entretanto a modernidade delongou para aqui. A Justiça, inclusive. Se algo aparecer no Brasil e não for sabedoria dos “sabidos” que aqui povoam e enganam, é besteira. Recorremos a Einstein teria dito, entre muitas de suas frases: "Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à humanidade. O mundo terá então uma geração de idiotas". Hoje é difícil não encontrar uma pessoa, por mais humilde que seja que não esteja com um celular ao ouvido. Nos mais diversos e improváveis locais. Além de outros aparelhos mais modernos, com nomes impronunciáveis, mais ainda de manuseio. Tudo apesar da péssima educação ministrada aos brasileiros pelos poderes públicos. Daí o descrédito total das mais diversas nações, ao ponto de renomados dirigentes duvidarem da sua seriedade. É o Brasil um país estranho, exótico, atípico, onde sua Constituição prescreve a igualdade de todos, pregando a liberdade de pensamento sendo um país democrático e capitalista, onde predomina o livre comércio, presume-se que o indivíduo possa procurar atendimento em qualquer estabelecimento, seja ele de que categoria for. Por este contexto, fazer parte da Constituição, como cláusula pétrea (art.5º), que todos são iguais e que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei, e mais, não se excluirá da apreciação do poder judiciário qualquer lesão ou ameaça ao direito, na prática não é assim. O direito de opção é subtraído, castrado, o direito de escolha é proibido. O Presidente Juscelino, ao ser advertido que o Brasil, que passava uma situação melindrosa, estava à beira do abismo, respondeu: "Não se preocupe, o Brasil é maior do que o abismo". Não tivesse morrido tão cedo comprovaria sua profecia. Não só o abismo faz do Brasil um país grande, o espaço é pequeno para enumerar a mazelas existentes. A má educação cívica e doméstica, a falta de respeito ao direito alheio. Tudo no Brasil é possível, inclusive se cunhar que "existem leis que pegam e outras não". Neste contexto como pode uma lei pegar e outra não, se as leis foram feitas para definir uma norma de conduta, comportamento, e procedimento se torna fantástico o nosso país da fantasia! O general Charles De Gaulle tinha absoluta razão ao anunciar para o mundo: "O Brasil não é um país sério". Temos dito insistentemente.
Antônio Scarcela Jorge.


terça-feira, 19 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - POSTADO NA NOITE DE TERÇA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

A IMAGINAÇÃO POR EXCELÊNCIA

Nobres:
Nas raríssimas horas de reflexão em função da “sujeição do tempo” nos determina o poder encantatório dos vocábulos, pelo arranjo das frases, pela musicalidade, repetições, diferentes regimes de fala (diálogos, reticências, interrogações) todas essas coisas que fazem algo que tem sobre nós, um poder misterioso, quase mágico. Neste mundo imaginável e muito banalmente nos permitimos levar por certas palavras relacionadas com a Copa do Mundo. Mas palavras ouvidas aqui e ali, nomes de cidades, de pessoas, estabelecem relações, evocam  imagens, leituras várias, criam e recriam situações, um mundo de sugestões ressuscitando parte do depositário que somos, amontoado através dos anos, das experiências, das vivências que faz de cada um de nós um sujeito único. Entretanto retornamos o elementar: A Copa do Mundo, na sua rodada inicial sempre trouxe surpresas e decepções constituindo “regras” entre todas outras anteriormente e podemos citar “arguindo o favoritismo” latente antes de entrar em campo: A vitória do México sobre a Alemanha por 1X0, que sinteticamente em que busca o favoritismo em função de ser a atual campeã do Mundo ostentando o quarto título (tetracampeão) e tentando se igualar a Seleção Brasileira que ostenta o inédito Pentacampeão mundial em Copa do Mundo, habilitando ao hexa desde 2006. Por ultimo a decepção na realização do Brasil contra a Suíça (1X1) que o placar não expressa a realidade nas várias circunstâncias; atuação sofrível com displicência e exibicionismo de alguns de seus jogadores; contraditoriamente a atuação parcial do árbitro em desfavor da Seleção Brasileira, faz ainda mais caracterizar a credibilidade do nosso escrete, reforçada por outras razões.
Antônio Scarcela Jorge.        

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 19 DE JUNHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O BEM-ESTAR DA IMPRENSA.

Nobres:
O costume dessa nação tribal formada e direcionada especial pelas pequenas comunidades do interior lançam farpas ameaças e insultos ao jornalismo em prática através dos noticiosos quando são infratores. Porém as imprensas através do rádio e dos jornais se agigantam e, se solidificam diante de tanta estupidez e irracionalidade prática de seus interesses servindo para bajular “os engraçados do momento”. É vivível em sua maioria anunciada por pelegos do lulismo que infestam e espalham como uma epidemia em todo o território nacional. Acreditamos que o esteio da impunidade seja ensejado neste aspecto. Os fanáticos e safados de toda espécie do Lula, um gaiato que conquistou por duas vezes (e perdeu quatro) em função do desespero do brasileiro sem alternativa para encontrar um candidato, se repete este ano, as mesmas figuras manjadas como o transloucado como Ciro Gomes um irracional, alguns defensores do “neoliberalismo brasileiro” que no seu governo pautou pela corrupção desenfreada, logo depois surgindo no governo Lula o mensalão, que ele pateticamente insiste em dizer que não houve, sequentemente explodiu no novo e gigantesco assalto planejado pela máfia que tomou conta do país: o petrolão. Alguém imagina que o saldo extraordinário da Operação Lava Jato teria sido possível sem uma imprensa independente? Os envolvidos no maior escândalo de corrupção da nossa história podem fazer cínicas declarações de inocência, desmentidas por um conjunto sólido de provas. Podem até mesmo manifestar desprezo pelas instituições da República. Nestes dois escândalos que o país implodiu e que os safados, fanáticos, adeptos e sem vergonha desconhecem e adora o “santo diabo” dizendo não existir provas contra ele; é cretina esta gana que habita neste país. Chega lembrar-se da oportuna divulgação dos grampos que captaram conversas telefônicas de Lula durante 27 dias. Os diálogos mostraram exatamente o que o chefão do PT, a ex-presidente Dilma e seus interlocutores pensavam das instituições e do cenário político brasileiro. O que se ouviu nas conversas de Lula mostrou a recorrente intenção de cometer ilegalidades e de usar o Estado em seu proveito e proteção. Os brasileiros puderam constatar, de maneira indesmentível, que com essa gente não há conversa republicana. Sem jornais através do nosso rádio a democracia não funciona. O jornalismo não é antenada. Mas também não é neutro. É um espaço de contraponto. Seu compromisso não está vinculado aos ventos passageiros da política e dos partidos a mola-metra central da corrupção. Há de convir que o jornalismo sustente a democracia não com engajamentos espúrios, mas com a força informativa da reportagem e com o farol de uma opinião firme, mas equilibrada e magnânima. A reportagem é, sem dúvida, o coração da mídia. As redes sociais e o jornalismo cidadão têm contribuído de forma singular para o processo comunicativo e propiciado novas formas de participação, de construção da esfera pública, de mobilização do cidadão. Suscitam debates, geram polêmicas (algumas com forte radicalização) e exercem pressão. Mas as notícias que realmente importam, isto é, as que são capazes de alterar os rumos de um país, são produtos não de boatos ou meias-verdades disseminadas de forma irresponsável ou ingênua, mas resulta de um trabalho investigativo feito dentro de rígidos padrões de qualidade, algo que está na essência dos bons jornais. Navega-se freneticamente no espaço virtual. Uma enxurrada de estímulos dispersa a inteligência. Fica-se refém da superficialidade e do vazio. Perdem-se contexto e sensibilidade crítica. A fragmentação dos conteúdos pode transmitir certa sensação de liberdade. Não dependemos, aparentemente, de ninguém. Existe uma crescente demanda de jornalismo puro, de conteúdos editados com rigor, critério e qualidade técnica e ética. O rádio e os jornais falados são literalmente sérios fazem algo em que se pode confiar. A informação tem assinatura, conta com o aval de uma história de profissionalismo e comprometimento com a verdade dos fatos.
Antônio Scarcela Jorge.

* O COMENTÁRIO EM RELEVÂNCIA EM SUPRA, FAÇO HOMENAGEM AOS DILETOS COLEGAS DENIS LIMA, EDÍLSON PAIVA, LUIS AUGUSTO EVANGELISTA , E MAX WEBER ONDE A ESSÊNCIA VOCACIONAL SÃO ELEMENTARES NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL.



segunda-feira, 18 de junho de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

EM TRÊS TEMPOS

Nobres:
Ontem foi a estreia da nossa seleção na Copa do Mundo na Rússia enfrentando a forte Suíça com um empate injusto (1X1) para a Seleção Brasileira que produziu com eficiência principalmente no 1º tempo com um gol assinalado pelo atacante Fephippe Coutinho aos 18 minutos iniciais do jogo.   No segundo tempo a Seleção Brasileira voltou apática e consequentemente recebeu grande pressão da adversária, mesmo o atacante suíço de forma irregular onde o atacante suíço empurrou o zagueiro Miranda para assinalar o gol de empate. Em síntese Seleção brasileira teve atuação irregular e reclamou da arbitragem, mas pode levar lições importantes da complicada estreia na Rússia. Por outro lado em termos de qualidade o time se habilita conquistar o maior evento mundial alcançando o ineditismo título de hexa (ou melhor, seis meses campeão) é incontestável o poderio a habilitar o cetro em razão em possuir uma organização tática demonstrada nos jogos em que foi comandada pelo técnico Tite uma grata surpresa nos últimos anos ganhando a confiança do torcedor brasileiro que o projetou como uns dos preparadores técnicos a nível mundial. Entre outros aspectos rememoramos momentos tortuosos que ocorreram na Copa de 2014, infelizmente realizada aqui no Brasil onde se denomina de COPA DO MUNDO DA CORRUPÇÃO orquestrada pelo lulismo, uma “transformada em "gangue" política neste país” que certamente será solto por uma corja infecta do STF para participar da campanha presidência com amplas possibilidades de se eleger “santificado pelo segmento safado (veja a cara deles) políticos e eleitores. Dimensionar o futebol brasileiro é se integrar a política dos aliados. Ainda permanece o descontentamento e a até indiferença diante da eterna decepção que causou em termos de Copa do Mundo, a penúltima realizada no Brasil, onde a podridão os negócios escusos entre os políticos (inclusive o laranja Dilma) promovidos pela figura de hoje, um condenado pela justiça, que insistentemente vai sair da cadeia pela “banda podre do STF, que antecipadamente cantou a pedra” saindo pelos braços da sacanagem brasileira, um país prodigo neste aspecto e que direcionou toda roubalheira neste evento. Como o adágio popular “da uma e esconde a unha” este safado que só agora o país experimentou os atos corruptos de seus dois governos, que o mentiroso atribui a ele toda conquista da história do Brasil, como sabemos que na época de globalização e estabilização econômica foi de forma conjuntural principalmente na América do Sul, onde os países comungaram positivamente. Neste aspecto em etapas foi à relação “epicena” desses políticos corruptos, irmanados pelas máfias internacionais do futebol, aliados pelos empreiteiros, políticos, que objetavam o desmoronamento para reconstrução dos estádios (exemplo: Maracanã e Castelão entre outros) e, novas ‘Praças de Futebol’, alguns Estádios construídos tão somente para abrigar uma só partida de futebol realizada naquela época, numa demonstração do saque aos cofres públicos em que ainda habitam nos poderes da República, Executivo e Legislativo e parte do judiciário representado pelo STF. Como a história é implacável na situação de “aprendizado” que esses marginais sempre desconhecem circunstanciada pela gana do “roubo”, recaiu  no time da Copa de 2014  o desastre em campo com a derrota para Alemanha de 7X1 em pleno “Mineirão”.  Se conclui infelizmente pelo lado sujo do futebol é o retrato definitivo do que acontece além das quatro linhas em que a literatura revela informações contundentes sobre as negociatas que empestearam o futebol nos últimos anos e, que citou João Havelange e Ricardo Teixeira desenvolveram um esquema mafioso de fraudes e conchavos, beneficiando a si e seus amigos. FIFA e CBF se tornaram um grande balcão de negócios, no qual são firmados acordos bilionários, que envolvem direitos de transmissão e materiais esportivos. Um grande jogo de bolas marcadas, cujo palco principal é, a Copa do Mundo realizada de quatro em quatro anos. Escândalos que enojaram qualquer nação do mundo, inclusive os corruptos até eles se estarreceram.
Antônio Scarcela Jorge.