COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
DA
UTOPIA A REALIDADE
Nobres:
Este não é um país maravilha
conforme especifica a bandidagem lulista, o melhor qualificativo para se
instar. Se tivesse responsabilidade com a causa pública onde a roubalheira é a
prioridade nacional gerando consequências irreversíveis entre as quais a liberalização
dos bandidos que são chamados de excelência em todos os quadrantes do País. O
golpe, quando Temer foi eleito Vice-Presidente da laranja Dilma e ao ser
empossado efetivamente se transformou no pior presidente da República em toda a
história do país, acolhendo o continuísmo do lulismo e permitindo que a
desordem fosse um imperativo vulgar. Não estamos preocupados com a incerteza
dos irresponsáveis e vagabundos que “atiram” descomposturas as pessoas éticas e
sim, estamos vigiados com a situação do Brasil. Pensam os sacanas de mais baixa
espécie também serão atingidos e que serão privilegiados; estão enganados.
Estamos com o caos que poderão acontecer especialmente na economia que trarão
danos a um todo povo. Uma consequência premente que está sendo direcionada a
população é a disparada dos preços do dólar deve ser vista como um importante
sinal de alerta. Os reflexos são sentidos aqui e cabe ao governo da República
tentar minimizar a crise interior. Se o Brasil não fizer as reformas
necessárias para ajustar as contas públicas, será engolfado por uma crise
semelhante com o nosso vizinho Argentina. Mas temos fragilidades que nos tornam
vulneráveis num mundo cada vez mais avesso ao risco. Por outro lado, o quadro é
completamente diferente. As contas públicas estão em frangalhos. Este será o
quinto ano seguido de déficit, que pode atingir R$ 159 bilhões. Na melhor das
hipóteses, as finanças federais só sairão do vermelho em 2021. Isso, se o
próximo governante assumir compromissos claros e firmes com reformas. Nesse
contexto, o crescimento, que já está fraco, minguará de vez e a inflação
voltará a dar as caras. Por enquanto, o impacto da alta do dólar no Índice de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é mínimo. Mas, mantida a cotação acima de R$
3,70, muitos produtos e serviços tenderão a ficar mais caros e mais à frente,
se a situação piorar. Ante essas ameaças, é vital que o governo e o Congresso
deem respostas rápidas e aprovem medidas necessárias. Agora, a urgência se
impõe. Não há mais espaço para irresponsabilidade. O Brasil já pagou um preço
alto demais pelos dois anos de recessão impostos pela administração de Dilma
Rousseff. Diante da situação conclamamos, para aqueles que se apresentam como candidatos
a comandarem o Brasil a partir de 2019. Quanto mais forem transparentes em suas
propostas para o país, quanto mais empenhados estiverem com o ajuste das contas
públicas, menores serão os riscos.
Antônio Scarcela Jorge.
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