COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
SEM CONSISTÊNCIA É ALVO CRUCIAL
Nobres:
Ilustrando inconfundivelmente
em que o governo federal atual permanentemente se tornou inerme e incapaz de
zelar pelos interesses básicos do povo brasileiro, e de que a suposta esquerda
na verdade é de direita a ideologia torna uma: política de interesses. Neste aspecto,
colocamos a greve dos caminhoneiros mais uma vez fez manifestações importantes
sobre a atual situação de nosso país. Primeiramente desnudou a fragilidade do
governo federal, que não foi capaz de proteger a população de interesses
corporativos de minorias que utilizam da força para subjugar e sugar recursos
da maioria de nossa população. Os instrumentos dessas minorias opressoras são
principalmente: mobilizações e mentiras, e proclamou apropriação de espaços
públicos sem se submeter às regras socialmente estabelecidas para sua
utilização, como no caso dessa greve de caminhoneiros no que aproveita em todos
os movimentos paredistas aparece o MST; para estimular a violência pura e
simples diretamente, como no caso do tráfico de drogas e da tradicional
bandidagem em geral. A maioria da população subjugada e humilhada por essas minorias
fica aspirando governos com maior capacidade de protegê-la desses gatunos. O
resultado é que terminam correndo para apoiar candidatos que populisticamente demonstram
força, como Lula, um caso de repetência no âmbito da corrupção, apesar de
condenado e preso mesmo na prisão; “dá as cartas sobre a sua própria
candidatura”. Incluindo aos demais adeptos do populismo no que é natural, não
tenham uma proposta de respeito democrático aos brasileiros, e mesmo que
assegure o progresso do bem-estar. Ou seja, a greve atual é mais uma injeção de
fermento na campanha de Lula, principalmente. Ainda no contexto da greve, essas
tidas como instituição, utilizam da força para tornar a população refém (menos
democracia) e defendem interesses específicos de setores. Na realidade a
sociedade ética deverá se impor para melhoria do nosso país entre outras, no
sentido de reduzir os privilégios irreais e a imensa transferência de renda dos
mais pobres para a elite do setor público, mais justiça social e assim
retiraremos das mãos dos políticos seus instrumentos de corrupção, como
estatais que podem funcionar sem a tutela do governo.
Antônio Scarcela
Jorge.
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