segunda-feira, 14 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 14 DE MAIO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge 

NA ENCOSTA DO PRECIPÍCIO

Nobres:
Com todo embaraço o Brasil ainda dispõe hoje em dia de lideranças lúcidas em todos os extratos sociais. Mas há uma exacerbação insuflada pela mídia que contempla apenas os dinossauros radicais. Alguns membros em sua maioria do PT e os aliados PSOL instigam a violência e a desordem. O país chegou a um grau de desenvolvimento tal que não comporta mais a luta de fanáticos e radicais, classes hepática, na qual os interesses e o vandalismo se sobrepõe a irracionalidade. Há conflitos e interesses, sim, ainda bem que explicitados em vários episódios como a prisão de seu escudeiro Lula. Foi um erro do PT centralizar todas as ações partidárias por aliados corruptos numa clara sustentação de forças que jamais terão e não é esse objeto de qualquer partido político medir e transcender qualquer razão seja por ideologia. Neste contexto eles colocaram o governo Dilma Rousseff para se indispôs com empresários, trabalhadores, movimentos sociais, sociedade civil organizada, por dois motivos: falta de diálogo e falta de projeto.. Descuidou-se dos serviços públicos, permitindo a perda de qualidade e não cuidando do aprimoramento de programas existentes; principalmente a economia, a mola mestra da nação manteve o câmbio apreciado, valendo-se das isenções fiscais como gambiarra, mas matando qualquer política o que restou naturalmente a sua destituição e perda de mandato. Com a ascensão de Temer que esteja um governo confuso e controvertido principalmente rendido aos seus aliados corruptos, se espera no limiar de 2019 o país se aplume A reconstrução de seu governo dependeria, antes de tudo, de um plano estratégico bem estudado, que lhe permita entender as correlações econômicas e sociais e os temas entrais em torno dos quais conseguisse juntar o país moderno para superar as resistências do país atrasado pela inércia das forças corruptas que ora impera no Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

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