COMENTÁRIO
Scarcela
Jorge
TRANSITO EM RUINA
Nobres:
A indiferença dos condutores de
veículos e pedestres que transitam nas vias da cidade caracteriza-se pela
cultura que requer ainda responsabilidade e seus agentes uma maior estrutura e
poder para dirimir as questões em alusão. Inicialmente reportamos por duas
vertentes dirigimos aos marginais do transito por serem poucos impera ao seu
modo a anarquia, quando acionado a quem de direito o resultado todos sabe e não
sei por que tanta temeridade e omissão neste caso de agentes de transito nesta
costumeira questão: Tenho precária locomoção penso que o direito é uma questão
de honra e não deve ser impedido por marginais. Sábado passado na Avenida
Antonio Joaquim de Sousa, por volta das dez horas um indivíduo estacionou sua
motocicleta colocada em cima da calçada impediu-me de passar; tive que descer
para pista de rolamento logicamente oferecendo riscos. Mais surpreso visualizei
(tenho as fotos) uma viatura do Demutran com guardas inclusive o motorista, que
em função do fluxo dos veículos estava parado, e infelizmente desconheceram a
presença do infrator. Porque tanto comprometimento aos marginais não chamo isso
cidadão e um verme embutido perante a sociedade, são “figurões manjados”.
Porque a aquisição de uma viatura que o senhor deveria recolher a bem do patrimônio
do município, pelo que foi visto é imprescindível para causa? Dirijo-me ao Sr
Prefeito Municipal que tenho grande apreço e distinção: Porque tanto servidores
que achamos boicotam o serviço público, aliás, em outras áreas administrativas?
Porque não se aplica sanções que devem literalmente demitir por justa causa? A
outra no caso os marginais que deveram ser atuado em presença e consequentemente
recolhidos a cadeia, eles tem rubrica para devida aplicação. Uma última indagação,
porque Crateús procede com o rigor da Lei “sem qualquer distinção, cargo
político ou outra fonte que se coloca com “excelências” exemplo vem seguido
rotineiramente na aplicação cabível da Lei (lembrando que o transito é um
normativo da federação, delegada aos entes governamentais)”. No ensejo vou me
reportar para a sociedade ética com o espírito de cidadania que cumpre o dever
com sacrifício e pelo que se vê com reduzido direito. Dentro desta razão em
todo o país foi escolhido o mês de Maio para a realização da campanha de
conscientização sobre os acidentes de trânsito. Conhecido como: Maio Amarelo. O
slogan da campanha é: Nós somos o trânsito. Segundo as estatísticas
especializadas ao transito: - “noventa por cento dos acidentes têm como
motivação as falhas humanas como imperícia, imprudência e desatenção”-. Índice
preocupante. Mas, discorreremos, sobre: - como estamos transitando nas estradas
da vida, para que melhor tenhamos fluidez para aspirarmos à mesma. No entanto,
a busca ao amadurecimento humano vem ficando opaca, cada vez mais. Pessoas travestidas
de humanos procuram ridicularizar estas questões com excessivas campanhas
educativas aqui, ao longo de mais de uma década, voltamos o imperativo da
cultura e ao voltarmos para ela; consistir em que uma reflexão nesse sentido
servirá para transitarmos melhor, “a ferro e a fogo” se é que iremos um dia
buscar a conscientização.
Antônio Scarcela Jorge.
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