quinta-feira, 31 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Nobres:
De acordo com a história, a educação no Brasil caracterizou-se por ser profundamente excludente formadora de privilégio e relegada ao descaso e abandono por parte da maioria dos governos, deixando assim um enorme passivo de investimento ao longo dos séculos. A Constituição Federal de 1988 foi um marco importante para a educação brasileira, representando uma inflexão nessa trajetória, em que a educação passou a ser reconhecida, como “direito de todos e dever do Estado e da família”. O texto constitucional no seu conjunto determinou o sentido da agenda educacional brasileira desdobrada até os dias atuais, caracterizada pela ampliação do financiamento e expansão do acesso em todos os níveis de ensino. Neste aspecto, criou-se o PNE como base ergue o direito à educação pública de qualidade ao patamar de política de Estado na medida em que define as diretrizes para atuação do poder público dentro de uma perspectiva de articulação e integração das ações educacionais nos níveis federal, estadual e municipal em todos os níveis de ensino. Por esta regra, no caso dos entes federativos que não conseguirem atingir o padrão estipulado, a União deverá aportar recursos complementares, o que beneficiaria os municípios mais pobres. Infelizmente o PNE não está sendo tratado pelo governo com a devida prioridade. Essa afirmação se fundamenta na total frustação no cumprimento de todas as metas aferíveis até o presente momento e pela sua importância, o referido plano efetiva como principal instrumento para o avanço da educação brasileira, em especial no que se refere à valorização dos profissionais da educação e ao combate às desigualdades da Educação.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 30 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

CAOS INFORMAL



Nobres:
Todos sabem que a fragilidade deste governo sem credibilidade alinhado com o Lula em que foi parceiro ao longo da roubalheira fiel escudeiro, de seu governo tornando-se com afetividade surgindo Vice-Presidente do (dês) governo Dilma em duas eleições em que a turma da sacanagem lulista, enganando o povo, atribui Temer por ser um governo ilegítimo desde os intelectuais aos “papagaios” falantes adeptos da desordem, do roubo e quanto tem de ruim neste cenário político do País. Contrasta-se com a greve dos caminhoneiros que propiciou a falta de abastecimento geral “enterrando praticamente o Brasil. O caso vem de atrás, foi no tempo do desastrado governo Collor padrão de todos os governos corruptos, se desestima desta forma muito se generalizava em ‘surrupiar’ (roubar) apenas em mil reais ou milhões de reais, atualmente a coisa beira a bilhões. Hoje em dia as contas já vêm vinculadas em dólar porquanto onde está depositada a maioria do espúrio dinheiro, é feita em dólar. E, repare bem, dependendo da pessoa de quem estão falando, traduzem por dólares, porque a maioria dos brasileiros nem sabe o real valor da moeda americana que deve estar multiplicado por três, para se souber o valor em Reais. Neste caso é assim: O tal político fraudou o país surrupiando a quantia de $250,00 (duzentos e cinquenta mil dólares), sem dizer que isso significa para o povão, um milhão de reais. Os que se locupletaram com dinheiro surrupiado já não têm vontade de ficar escondidos. Vem com a maior calma e alma lavada porque sabem que vão aparecer na mídia e nada mais. De repente, também, uma reclusão ainda que pequena e notificada por benfeitorias e outras benesses, as quais outros presos não merecem ter, deva ser julgada como um procedimento de ajuda psicológica. Gostaríamos de idealizar o que vai acontecer em nosso País, conhecido no mundo inteiro pelo alastraste império de corrupção que se tornou se não der em nada. Mais de dezenas de presos, que o Supremo resolveu soltá-los em função do julgo e multipluralismo ordenamento constitucional que regalia “o jeitinho brasileiro imoral” formatado para este fim propiciando os seus interesses comuns e convenientes. Será que tudo continuará como d’antes na terra de Abrantes? Sim e sim, certamente; é a lei da natureza Brasil! Uma piadinha aqui outra acolá e o tempo vai passando sem ver as punições e, o povo carente de uma boa Educação e sem Saúde. Não convêm estar aqui enumerando e anunciando quais são os elementos causadores e, nem muito menos, me interessa versar sobre os partidos políticos (sucursais de empreiteiras) a que pertencem, pois não sei se haveria salvação para nenhum. Toda essa cambada que participam deste tipo de patifaria ou de outras ações delituosas estimam seu poderio. Vem aí as eleições, os ladrões apostam em todos os esquemas, são estudiosos dos laboratórios que infectam e proliferam a imperativa e intransponível corrupção no Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 29 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 29 DE MAIO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

DESCREDITO ÍMPAR

Nobres:
Neste prenúncio de caos que convive o país em função da greve dos caminhoneiros, nos alertou com as atitudes de políticos que antes estamos enganados com a sua personalidade que no passado foram protagonistas de candidaturas no pleito passado, rejeitados e humilhados, "alguns" pisado, insultado pelo antagonista, tornam-se insensíveis e padronizam seus interesses acima de tudo". Entre os quais o senador na presidência do Senado, e como candidato a reeleição, como era esperado aderiu aos FGs após toda situação de até de sensibilidade um padrão eliminado em suas ações. Dentro do complicada metodologia empregada carrega o Congresso para deixar de cumprir o seu papel. aliado a seus pares congressistas, medidas importantes que poderiam dar um novo ânimo à economia permanecem paradas sem que deputados e senadores mostrem disposição em votá-los. Ademais os senhores parlamentares só estão preocupados em sugar o governo vendendo apoio que, no fim das contas, não dão. Para eles, o que importa mesmo é encher as burras para garantir a reeleição e continuarem fingindo que legislam, sendo remunerados com salários de Primeiro Mundo e usufruindo de benefícios inexistentes em grande parte do planeta. Talvez não se chegasse ao ponto de ver o país convivendo com desabastecimento, pois a arrancada do dólar seria menor, reduzindo o reajuste dos combustíveis. O Congresso por um todo, não há dúvida, tem grande culpa por todas as mazelas enfrentadas pela população. Ao não fazer o dever de casa e manter o país com os pés fincados no atraso, estimula um ambiente propício ao caos que levou prefeitos a decretarem situação de emergência, escolas a suspenderem aulas, hospitais a restringirem atendimento, supermercados a ficaram sem mercadorias, parecem estarem de pires nas mãos, embora anunciam os festejos juninos, aqui no nordeste, e que não poderia deixar de ser outra região, onde as "capitanias hereditárias são próprias para quem aprecia a corrupção. Retomando o tema exposto inicialmente, em vez de olharem apenas para as eleições, os presidentes das Câmaras bicamerais, (Senado e Câmara dos Deputados) chamarem seus pares à responsabilidade e promoverem no Congresso, um grande esforço para votações de interesse da população. Não é possível que continuem jogando tanto contra o Brasil e obviamente, contra eles, no que poderá ocorrer o resultado nesta eleição, é só esperar de forma natural.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 28 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 28 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

INSENSIBILIDADE ÀS QUESTÕES DO POVO


Nobres:
Talvez os governantes se convençam da urgente necessidade de mudança dos modelos arcaicos, que não respondem às urgências da contemporaneidade. Talvez agora com os transtornos que imporá e a perspectiva de que essa será uma entre muitas reações à necessária reorganização da economia. Parece que esses que estão aí, a gente vivencia o presente como forma de realidade evidente e se estão aí, se forem políticos éticos o que estimam o contrário partiriam para essa premissa e não aprenderam a cartilha imutável em todos os aspectos da vida. Todos passaram para os bancos escolares e não se atentaram que os manuais de pedagogia ensinam objetivamente que há dois caminhos que conduzem à aprendizagem. Um é o amor. O outro, a dor. Eles apresentam razão simples para o fenômeno. Só forças poderosas são capazes de mudar comportamentos. O processo é lento e, não raro, doloroso. São dois passos para frente e um para trás. Atingir o objetivo exige foco, determinação, persistência, organização e ética. Vem à lembrança o ensinamento dos bancos escolares em razão da greve dos caminhoneiros, que põe em risco a normalidade da vida nacional. Embora não tenha chegado ao fim, a paralisação ensina lições antigas, muitas vezes repetidas e teimosamente ignoradas. A opção do Brasil pelo transporte rodoviário em detrimento do ferroviário tornou o país refém do combustível fóssil. O escoamento de mais de 61,1% da produção é feito pelas rodovias. Caminhões transportam combustível, alimentos, remédios, peças de reposição, insumos industriais. Parados, impedem aviões de decolar, portos de embarcar e desembarcar cargas, ônibus de levar e trazer passageiros, supermercados de repor mercadorias, pessoas de exercer o direito de ir e vir.
A mobilidade urbana depende, sobretudo de veículos particulares especialmente entre as pequenas e médias cidades e nos maiores centros populacionais do país,  metrôs e trens, salvo raras exceções, cobrem trechos curtos, insuficientes para atender o usuário da saída à chegada, sem necessidade de recorrer à integração. Algumas capitais do país em sua maioria dispõem de transporte público de péssima qualidade caro, impontual e desconfortável. A precariedade obriga o uso do carro e, com ele, congestionamentos, acidentes e falta de estacionamento. Passou da hora de investir na diversidade da matriz de transporte. Com as dimensões continentais do Brasil, que deve se tornar o maior produtor agrícola do mundo, impõe-se apostar em trilhos capazes de ligar o território de norte a sul, de leste a oeste e de conduzir cargas e passageiros com rapidez e segurança. Tirar o carro da garagem será alternativa, não obrigação. Por outro lado, em outubro, os brasileiros vão às urnas eleger o presidente da República, governadores, senadores e deputados. São personagens importantes na guinada inadiável de eliminar os gargalos que impedem o país de avançar. Os eleitores têm de cobrar dos candidatos que deixem claros os caminhos que pretendem seguir. Alguns segmentos de comunicação sem compromissos com a propaganda desenfreada e parcial, os éticos certamente deverão desempenhar papel fundamental no processo, cobrar respostas, questionar delírios e esclarecer o público. A hora é agora. Eis a lição que a greve dos caminhoneiros repete para repetentes. Proteger infratores é irracional e não leva a nada o povo deseja a sua saída.
Antônio Scarcela Jorge

domingo, 27 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 27 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SEM CONSISTÊNCIA É ALVO CRUCIAL

Nobres:
Ilustrando inconfundivelmente em que o governo federal atual permanentemente se tornou inerme e incapaz de zelar pelos interesses básicos do povo brasileiro, e de que a suposta esquerda na verdade é de direita a ideologia torna uma: política de interesses. Neste aspecto, colocamos a greve dos caminhoneiros mais uma vez fez manifestações importantes sobre a atual situação de nosso país. Primeiramente desnudou a fragilidade do governo federal, que não foi capaz de proteger a população de interesses corporativos de minorias que utilizam da força para subjugar e sugar recursos da maioria de nossa população. Os instrumentos dessas minorias opressoras são principalmente: mobilizações e mentiras, e proclamou apropriação de espaços públicos sem se submeter às regras socialmente estabelecidas para sua utilização, como no caso dessa greve de caminhoneiros no que aproveita em todos os movimentos paredistas aparece o MST; para estimular a violência pura e simples diretamente, como no caso do tráfico de drogas e da tradicional bandidagem em geral. A maioria da população subjugada e humilhada por essas minorias fica aspirando governos com maior capacidade de protegê-la desses gatunos. O resultado é que terminam correndo para apoiar candidatos que populisticamente demonstram força, como Lula, um caso de repetência no âmbito da corrupção, apesar de condenado e preso mesmo na prisão; “dá as cartas sobre a sua própria candidatura”. Incluindo aos demais adeptos do populismo no que é natural, não tenham uma proposta de respeito democrático aos brasileiros, e mesmo que assegure o progresso do bem-estar. Ou seja, a greve atual é mais uma injeção de fermento na campanha de Lula, principalmente. Ainda no contexto da greve, essas tidas como instituição, utilizam da força para tornar a população refém (menos democracia) e defendem interesses específicos de setores. Na realidade a sociedade ética deverá se impor para melhoria do nosso país entre outras, no sentido de reduzir os privilégios irreais e a imensa transferência de renda dos mais pobres para a elite do setor público, mais justiça social e assim retiraremos das mãos dos políticos seus instrumentos de corrupção, como estatais que podem funcionar sem a tutela do governo.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 26 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 26 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

O AMANHÃ ORIGINARÁ A CERTEZA

Nobres:
A máscara do Lula que engana originalmente por força de seu caráter, parece mesmo acreditar que é perseguido por suas ideias ou por ter feito um governo voltado para os pobres, àqueles que, nas suas próprias palavras, “precisam do Estado”. A verdade é que ele foi condenado não por algo que tenha feito pelos pobres, mas pelo que recebeu dos ricos, pelos favores da empreiteira OAS, que talvez precisasse ainda mais desse tal Estado num processo repleto de provas e depoimentos, com pleno direito de defesa, cuja sentença foi agravada. E vêm mais processos que certamente terá condenação. Lula, hoje, não passa de um criminoso condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro. Mas ele tem razão num ponto: suas ideias não desaparecem com sua prisão. Alguém carregará suas bandeiras nas eleições de outubro. A disputa política se estenderá, mas a batalha está longe, bem longe, de ter terminado. Cidadãos e bandidos seguiram o roteiro das incertezas que formalizaria enfim esse desleixe.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 25 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SUSPENSÃO DO MOVIMENTO PAREDISTA DOS CAMINHONEIROS

Nobres:
Finalmente “abonou trégua” à greve dos caminhoneiros que paralisou o País em função dos reajustes diários no preço do petróleo uma política que em momento nenhum os “ladrões encastelados no poder” jamais admitiram conversar. Este movimento grevista provocado pelas personalidades corruptas e “coadjuvada” pela equipe do amaldiçoado e endiabrado Temer, uma pessoa que deixará na memória do povo brasileiro como apostolo do satanás (se é que existe) Provocar esta greve alimentada pela república do lulismo que se combinam e que todas as decisões são tomadas pelo rei da corrupção o sacana do Lula, dentro da cadeia. A paralização dos caminhoneiros em consequência atingiu diretamente os grandes centros populacionais especialmente nas grandes capitais dos Estados da Federação Brasileira. Nestes poucos dias os preços de mercado em toda espécie tiveram altas, que movimentaram a inflação (três dias de hiperinflação) demonstrou que estes “figurões da república corrupta” o povo deu provas incontestável da força em ação. Este governo combinado com o preso – lembramos milhões de vezes se assim expressamos, foi o Vice-presidente de Dilma, aí a sociedade de bem pode avaliar esse desleixe. (segundo milhões de pessoas que adoram a gatunagem, o roubo, a violência, estão com eles) foi apenas uma categoria fez acabar com a anarquia covarde. Enganar o povo, que gosta de ser enganado, o tal partido político que criou na época do regime militar para “rachar” o “terror” contemporâneo de Brizola que alto se proclamo como trabalhistas  sob   serviu para abrigar bandoleiros, que agora se juntam como alternativa para a sobrevivência.        
Antônio Scarcela Jorge.


quinta-feira, 24 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 24 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

PERÍODO DE APREENSÃO

Nobres:
Como é natural e corriqueiro no momento o governo enfrenta um dilema de grandes proporções com relação aos seguidos aumentos dos valores cobrados pelos combustíveis fósseis o óleo diesel, principal responsável pelo transporte da produção nacional, e a gasolina, cujo preço é sinônimo de custo de vida para variados setores da sociedade. Inconformados com os preços nas bombas dos postos de abastecimento, os caminhoneiros deflagraram amplo movimento paredista, em pelo menos 19 estados e no Distrito Federal, com repercussões negativas para o momento de lenta recuperação da economia, depois de prolongada recessão. O Palácio do Planalto está diante da seguinte questão: como baixar ou controlar os preços do diesel e da gasolina, como exigem os responsáveis pelo transporte de cargas no país, sem incorrer em erros de governantes do passado recente, que adotaram políticas de controle dos mesmos? O problema colocado ao Executivo é mais do que sensível e o seu equacionamento não é nada tranquilo, e isto com o governo desenfreado e comprometido com facções corruptas que mandam e desmandam sobre a desordem reinante neste país. Se tivesse sensibilidade em atender a sociedade com a ganância e roubalheira prioritária da padronização governista e imperialista que dominam os governos desde 2003 e que eles jamais usariam o bom-senso, mas seria um dos caminhos mais fáceis e sedutores seria a redução de impostos sobre os combustíveis, o que não é recomendado, atualmente, por causa do elevadíssimo déficit público ocasionado pela estrutura criada que esses safados e que continua assombrando a todos os segmentos. A outra opção seria a intervenção do Palácio do Planalto na política de preços da Petrobras ela prevê reajustes diários de acordo com a variação do câmbio e dos preços internacionais, o que significaria a repetição do desastre promovido pelas administrações petistas, que praticamente conseguiram arrombar a maior empresa do Brasil, em valor de mercado.
O ministro da Fazenda, afirma, agora, que o espaço nas contas públicas é bastante reduzido para baixar os tributos que incidem sobre os combustíveis. Na semana passada, seu discurso era mais duro, de que não via qualquer possibilidade, neste sentido, este ano. A mudança, ao que tudo indica, se deu pela pressão exercida pelos caminhoneiros parados pelas estradas do país. Espera-se que a equipe do ministro apresente uma proposta que não aumente o rombo nas contas públicas no que é elementar para eles. O governo também afastou outro grande temor dos economistas, representado pela intervenção na política de preços da Petrobras, um dos pilares da recuperação da estatal. O presidente da petrolífera, Pedro Parente, garantiu que o Palácio do Planalto não tem a intenção de pedir qualquer alteração na definição dos valores do diesel e da gasolina. “Ficou esclarecido que, em hipótese alguma, passou pela cabeça do governo pedir qualquer mudança na política de preços da Petrobras”, afirmou não tem alternativa para que menos usasse a estatal como “botija” para desviar os recursos capitalizados para empresas, políticos e empreiteiras.  Quando mais são presos pelos motivos corruptos expostos, quanto mais surgem ladrões, para este fim. Não se pode esquecer que os caminhoneiros têm a simpatia e o apoio da população por razões explicita onerando os custos do cotidiano em que usa e pago pelos combustíveis. O governo qualificado como o pior entre os piores da história do País pela sua fragilidade e apoio a segmentos que esteiam a corrupção.
Antônio Scarcela Jorge.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

ANTEVISÃO POR APOSIÇÃO

Nobres:

Estamos perplexos com os últimos acontecimentos na esteira corrupta do país. Antes, eleição tinha o dom de acender a luz da esperança, era o momento em que o povo exercia o direito de votar e se manifestar livremente. Mas o resultado constituiria o termômetro importante para os políticos e informava a necessidade de mudança ou de manutenção dos caminhos traçados pelo governo. Esse cenário, natural nas democracias, poderá não constitui a realidade. Um exemplo torna-se um alerta que ocorreu recentemente na Venezuela. No vizinho país, foi às urnas, mas, longe de exercitar a liberdade de escolha, a população obedeceu a script previamente preparado. No comando nacional há 19 anos, o regime instituído por Hugo Chávez e mantido por Nicolás Maduro, fincou raízes tão profundas que parece se eternizar no poder, projeto político de LULA a exemplo de outros marginais, comanda todas as ações da política e está em campanha, fato similar e vergonhoso para as instituições de mando neste país. Na Venezuela controlar as forças armadas, o Judiciário e um Legislativo espúrio, conquistado à custa da corrupção. Quando elegeu a maioria das cadeiras na Assembleia Nacional, a oposição ganhou, mas não levou. Maduro respondeu com a criação da Assembleia Constituinte, formada por governistas. Ao mesmo tempo, asfixiou os opositores com a proposta de tal de Socialismo do Século 21. O projeto, gestado em período em que Caracas surfava nos petrodólares, mostrou a face cruel à medida que a abundância foi dando vez à escassez. Há, ali, aliança da corrupção com o narcotráfico, no qual está envolvida parcela das Forças Armadas. A crise transformou a antes próspera nação em escombro social e econômico. Os números falam alto. Em 2018, a inflação ultrapassou 13.000%. O Produto Interno Bruto (PIB) despencou 45% nos cinco anos do governo Maduro. Mais de meio milhão de venezuelanos emigraram: 500 mil atravessaram a fronteira colombiana; 70 mil, a brasileira. Outros estão de malas prontas. Eles fogem da privação. Lá se conjuga o verbo faltar: falta comida, falta água potável falta remédio, falta combustível, falta energia, faltam produtos de limpeza. Foi nessas condições políticas, sociais e econômicas deterioradas que o povo foi convocado às urnas sem as garantias democráticas. Não surpreende, pois, a abstenção de 53% dos 20,5 milhões de eleitores registrados. Nem a vitória de Nicolás Maduro, proclamada pelo Conselho Nacional Eleitoral, com dois terços da parcela ínfima que compareceu às urnas. Nem o esperneio da oposição, que pede intervenção militar. Tampouco surpreende o fato de a maioria dos países não terem reconhecido as eleições. A maior parte dos Estados sul-americanos, incluídos Brasil e Colômbia (fundamentais para fins comerciais de Caracas) condenou o pleito. Canadá, México, MERCOSUL, o Grupo de Lima e a União Europeia fizeram o mesmo. Os Estados Unidos impõem sansões na área de petróleo. O quadro de isolamento pode derrubar o regime. É questão de tempo. Pode haver a lamentável coincidência.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 22 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 22 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge


DA UTOPIA A REALIDADE

Nobres:

Este não é um país maravilha conforme especifica a bandidagem lulista, o melhor qualificativo para se instar. Se tivesse responsabilidade com a causa pública onde a roubalheira é a prioridade nacional gerando consequências irreversíveis entre as quais a liberalização dos bandidos que são chamados de excelência em todos os quadrantes do País. O golpe, quando Temer foi eleito Vice-Presidente da laranja Dilma e ao ser empossado efetivamente se transformou no pior presidente da República em toda a história do país, acolhendo o continuísmo do lulismo e permitindo que a desordem fosse um imperativo vulgar. Não estamos preocupados com a incerteza dos irresponsáveis e vagabundos que “atiram” descomposturas as pessoas éticas e sim, estamos vigiados com a situação do Brasil. Pensam os sacanas de mais baixa espécie também serão atingidos e que serão privilegiados; estão enganados. Estamos com o caos que poderão acontecer especialmente na economia que trarão danos a um todo povo. Uma consequência premente que está sendo direcionada a população é a disparada dos preços do dólar deve ser vista como um importante sinal de alerta. Os reflexos são sentidos aqui e cabe ao governo da República tentar minimizar a crise interior. Se o Brasil não fizer as reformas necessárias para ajustar as contas públicas, será engolfado por uma crise semelhante com o nosso vizinho Argentina. Mas temos fragilidades que nos tornam vulneráveis num mundo cada vez mais avesso ao risco. Por outro lado, o quadro é completamente diferente. As contas públicas estão em frangalhos. Este será o quinto ano seguido de déficit, que pode atingir R$ 159 bilhões. Na melhor das hipóteses, as finanças federais só sairão do vermelho em 2021. Isso, se o próximo governante assumir compromissos claros e firmes com reformas. Nesse contexto, o crescimento, que já está fraco, minguará de vez e a inflação voltará a dar as caras. Por enquanto, o impacto da alta do dólar no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é mínimo. Mas, mantida a cotação acima de R$ 3,70, muitos produtos e serviços tenderão a ficar mais caros e mais à frente, se a situação piorar. Ante essas ameaças, é vital que o governo e o Congresso deem respostas rápidas e aprovem medidas necessárias. Agora, a urgência se impõe. Não há mais espaço para irresponsabilidade. O Brasil já pagou um preço alto demais pelos dois anos de recessão impostos pela administração de Dilma Rousseff. Diante da situação conclamamos, para aqueles que se apresentam como candidatos a comandarem o Brasil a partir de 2019. Quanto mais forem transparentes em suas propostas para o país, quanto mais empenhados estiverem com o ajuste das contas públicas, menores serão os riscos.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

CAMPANHA PASSAGEIRA

Nobres:
Arguindo a felicidade geral da nação em termos de propaganda política eleitoral Marqueteiros e políticos chegaram a uma conclusão sobre a propaganda eleitoral neste ano: a campanha será tão efêmera que já estará passando quando o eleitor começar a distinguir pessoas e ideias. A publicidade na TV será curtíssima (15 dias no total para candidatos a governador e 14 para presidente), pulverizada entre quase 40 partidos e fragmentada ao longo da programação de emissoras, com mais “comerciais” e menos programas diários. Por outro lado, a publicidade de rua e internet serão reduzidas pelo teto imposto aos gastos: o candidato não poderá ultrapassar certo valor, que seria de R$ 14 milhões para governador, cifra insuficiente para ações de comunicação abrangendo todo o Estado. A campanha que vem aí se mostra ridiculamente pequena e superficial. A característica meteórica da campanha dá uma tremenda força à mesmice e levanta enorme barreira para novos candidatos. Na disputa de governador ou presidente, a essa altura, quem estiver mal na pesquisa ou for pouco conhecido já pode desistir da vitória, pois não terá mais tempo nem volume de campanha para ser notado. Novos e desconhecidos não têm vez nessa campanha, moldada de jeito a favorecer nomes já consolidados. Em tese, expectadores e ouvintes agradecem.
Antônio Scarcela Jorge.

domingo, 20 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - DOMINGO, 20 DE MAIO DE 2018

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Scarcela Jorge

TRANSITO EM RUINA

Nobres:

A indiferença dos condutores de veículos e pedestres que transitam nas vias da cidade caracteriza-se pela cultura que requer ainda responsabilidade e seus agentes uma maior estrutura e poder para dirimir as questões em alusão. Inicialmente reportamos por duas vertentes dirigimos aos marginais do transito por serem poucos impera ao seu modo a anarquia, quando acionado a quem de direito o resultado todos sabe e não sei por que tanta temeridade e omissão neste caso de agentes de transito nesta costumeira questão: Tenho precária locomoção penso que o direito é uma questão de honra e não deve ser impedido por marginais. Sábado passado na Avenida Antonio Joaquim de Sousa, por volta das dez horas um indivíduo estacionou sua motocicleta colocada em cima da calçada impediu-me de passar; tive que descer para pista de rolamento logicamente oferecendo riscos. Mais surpreso visualizei (tenho as fotos) uma viatura do Demutran com guardas inclusive o motorista, que em função do fluxo dos veículos estava parado, e infelizmente desconheceram a presença do infrator. Porque tanto comprometimento aos marginais não chamo isso cidadão e um verme embutido perante a sociedade, são “figurões manjados”. Porque a aquisição de uma viatura que o senhor deveria recolher a bem do patrimônio do município, pelo que foi visto é imprescindível para causa? Dirijo-me ao Sr Prefeito Municipal que tenho grande apreço e distinção: Porque tanto servidores que achamos boicotam o serviço público, aliás, em outras áreas administrativas? Porque não se aplica sanções que devem literalmente demitir por justa causa? A outra no caso os marginais que deveram ser atuado em presença e consequentemente recolhidos a cadeia, eles tem rubrica para devida aplicação. Uma última indagação, porque Crateús procede com o rigor da Lei “sem qualquer distinção, cargo político ou outra fonte que se coloca com “excelências” exemplo vem seguido rotineiramente na aplicação cabível da Lei (lembrando que o transito é um normativo da federação, delegada aos entes governamentais)”. No ensejo vou me reportar para a sociedade ética com o espírito de cidadania que cumpre o dever com sacrifício e pelo que se vê com reduzido direito. Dentro desta razão em todo o país foi escolhido o mês de Maio para a realização da campanha de conscientização sobre os acidentes de trânsito. Conhecido como: Maio Amarelo. O slogan da campanha é: Nós somos o trânsito. Segundo as estatísticas especializadas ao transito: - “noventa por cento dos acidentes têm como motivação as falhas humanas como imperícia, imprudência e desatenção”-. Índice preocupante. Mas, discorreremos, sobre: - como estamos transitando nas estradas da vida, para que melhor tenhamos fluidez para aspirarmos à mesma. No entanto, a busca ao amadurecimento humano vem ficando opaca, cada vez mais. Pessoas travestidas de humanos procuram ridicularizar estas questões com excessivas campanhas educativas aqui, ao longo de mais de uma década, voltamos o imperativo da cultura e ao voltarmos para ela; consistir em que uma reflexão nesse sentido servirá para transitarmos melhor, “a ferro e a fogo” se é que iremos um dia buscar a conscientização.
Antônio Scarcela Jorge.

sábado, 19 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO, 19 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

FORO PRIVILEGIADO

Nobres:
Numa decisão caracterizada como inusitada por sua unanimidade, o STF materializou o primeiro passo para a erradicação definitiva desse absurdo privilégio conferido, por alguma razão que a própria razão desconhece, a mais de 50.000 brasileiros, de ministros de Estado e governadores, até prefeitos: o malsinado foro privilegiado. A Suprema Corte concluiu que os parlamentares só serão julgados no STF, em caso de crimes cometidos no exercício do mandato ou em razão dele. Contudo, restaram divergências entre os ministros quanto ao limite da restrição. Antes disso, o foro por prerrogativa de função facultava aos congressistas responderem a ações penais somente no STF, seja qual fosse o ilícito penal cometido.  Na prática, esse benefício anômalo resultava num acúmulo de processos que congestionavam o já assoberbado STF, restando em sua maioria prescrita e impune. Senadores e deputados acusados de crimes comuns, tais como um conflito doméstico, passarão a ser julgados no juízo de primeiro grau. No entanto a variada interpretação ficará a cargo dos juízes e tribunais que lidarem com os casos concretos, fato jurisdicional que poderá criar sérias divergências. Por amostragem, a histórica e polêmica decisão do STF deixa em aberto o destino das ações penais de mais de 100 políticos envolvidos na Operação-Lava-Jato. “Como molde” será a seguinte hipótese: um parlamentar, em busca de obter recursos para financiamento da campanha da sua reeleição, acaba por aceitar propina de alguma empresa, com o compromisso de, caso eleito, favorecê-la de alguma forma. Ocorre que essa contrapartida não é necessariamente especificada. Todos sabem que ela existe, representará um ato de corrupção, mas aleatório. Mas surge a indagação: o suposto ato de corrupção tem de fato relação com o mandato parlamentar? É claro que sim, pois na feroz competição para reeleger-se, nenhum candidato recebe recursos tipo caixa dois, sem firmar compromissos futuros. O mesmo ocorre com os corruptores, cobras criadas, que não costumam jogar dinheiro fora. Estima-se que nessas situações, o STF vai analisar caso a caso. Ao que tudo indica, o debate sobre as novas restrições ao foro especial vai protrair-se no tempo. Entretanto o Ministro Dias Toffoli em reunião da 2ª Turma do STF, na semana passada, encaminhou ofício à Presidente, ministra Cármem Lúcia. O documento contém duas propostas de súmulas vinculantes à decisão da Corte que restringiu o foro especial somente a senadores e deputados federais. Na primeira refere: A competência por prerrogativa de foro, prevista na Constituição Federal para agentes públicos dos três Poderes e do MP, compreende exclusivamente os crimes praticados no exercício e em razão do cargo ou da função pública. A segunda refere-se à extensão da primeira às Constituições Estaduais e à Lei Orgânica do Distrito Federal. Neste sentido, estamos apenas no início do fim do instituto teratológico que atende pelo epíteto de foro privilegiado. Há um longo caminho a percorrer, até o dia em que um meirinho de primeira instancia adentrar em algum dos ministérios esplanada para intimar um Ministro da República, Afinal, não somos todos iguais perante a lei? Vamos aguardar.
Antônio Scarcela Jorge.

sexta-feira, 18 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEXTA-FEIRA, 18 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

SERIA MAIS UM CONTO DE FADA

Nobres:
Diante de um quadro desolador onde figurões da política estão comprometidos por ações corruptas transformando na aquilo que poderia ser em essência política transformada em casos de policia por determinação judicial. Diante da perplexidade do cidadão brasileiro, esse pena mesmo em detrimento aos marginais protecionistas que se integram numa prática de isonomia incomum: por esta razão se insere na pauta do ano as eleições que a menos de cinco meses o quadro de candidatos ao Palácio do Planalto começa a se delinear. Entre as dezenas de pretendentes, um sobressai, Jair Bolsonaro (PSL),  por inovação e também consequente o quadro repetitivo dos postulantes ao cargo de Presidente da República o continuísmo de propostas “manjadas” que efetivamente não cumpridas. O cenário poderá mudar até o término do prazo para inscrever postulantes. Mas, seja qual for o número dos que efetivamente apostam na vitória, um fato se impõe. É importante apresentar programa de governo com propostas concretas. Seria a crônica da tragédia anunciada. O aspirante apresenta ideias simplistas para resolver problemas complexos. Marqueteiros exibem o concorrente em embalagem para presente e preparam discurso genérico, com alto nível de abstração. Tudo parece bonito, fácil de concretizar pelo ser excepcional que se apresenta ao eleitor. Em troca do voto, oferece mágicas capazes de realizar sonhos sempre adiados. É o caso de educação de qualidade, saúde de ponta, segurança efetiva, emprega em alta, salário bem maior que o mês. Com a campanha eleitoral mais curta antes eram 45 dias, agora são 35, será fácil levar o brasileiro desinformado a acreditar em falácias e deixar o país mais distante das medidas inadiáveis capazes de pôr a nação na trilha do desenvolvimento. Um dos temas que deve ficar claro se refere à Previdência. Qual a posição do candidato sobre o assunto? Ele acredita na necessidade de mudança? Qual o limite de idade para a aposentadoria de homens e mulheres? Como reduzir o déficit, que cresce sem controle? Trata-se de matéria mais que espinhosa. Trata-se de matéria impopular. Eis a razão por que muitos se esquivarão de abordá-la com sinceridade e transparência. Mas terão de fazê-lo. Em apenas um ano, de 2016 a 2017, o rombo da Previdência saltou nada menos de 18%. Passou de R$ 226,8 bilhões para R$ 268,8 bilhões. Convenhamos: é insustentável. Não só. Caminhos para outros desafios precisam ser explicitados sem escamoteamentos. Entre eles, a redução do déficit fiscal, cuja previsão para 2019 é de R$ 139 bilhões. A educação tem de ser encarada como prioridade real. O país não pode conviver com 2,5 milhões de crianças e jovens fora da escola, mais da metade dos estudantes analfabetos ao terminarem o 3º ano do ensino fundamental, 41% dos moços sem concluir o ensino médio até os 19 anos. Projetos de infraestrutura têm de avançar. Saúde, segurança e redução do desemprego precisam estar na pauta. Para encarar com eficiência e eficácia tais pelejas, o Brasil não precisa de salvadores da pátria. Precisam de estadistas com projetos, capazes de manter relação transparente com o Congresso e restabelecer a confiança dos mercados e não venha com utopia para enganar mais uma vez a sociedade brasileira.
Antônio Scarcela Jorge.


quinta-feira, 17 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUINTA-FEIRA, 17 DE MAIO DE 2018


COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge


BRASIL DESESTIMULADO

Nobres:
Uns dos eventos programados para este ano (eleições e Copa do Mundo) seriam zelo prioritário acontecido anteriormente, transparentemente fundamentado o desestimulo por razões obvias. Vamos comentar Porém o brasileiro diante de tanta corrupção, que no momento impera a política em todo Brasil baixou o impulso do eleitor concernente as eleições que estão prestes a acontecer no mês de outubro do corrente ano, lembramos serão escolhidos o presidente, o governador, dois senadores e os deputados, entre os inúmeros partidos, em torno de 35 legendas (com 73 em processo de formação!). Detalhando a escolha do cargo-mor da Nação, sente-se em alguns pré-candidatos a vontade de dirigir o país. Outros, “caras de pau”, tencionam exclusivamente promoções pessoais e querer aparecer. Urge que as mudanças previstas na interminável e confusa Reforma Política do Brasil sejam efetivadas, bem como seja corrigida a inclusão de representantes do povo que ocupam cadeiras no Congresso tendo sido eleitos apenas com seu voto e o da esposa. Pedimos vênia para lembrarmos alguns tópicos de governo, a fim de que o cidadão esteja mais bem informado e consciente no exercício de sua cidadania, ao votar. No entanto a tecnologia avançada tem provocado mudanças nas eleições, culminando com o voto em urna eletrônica, processo de maior agilidade tanto na votação quanto na apuração, podendo ser, no entanto, considerado vulnerável, sujeito a manipulações conforme vários especialistas internacionais que se conclamam, mas agora existem somente especulações. Visando aperfeiçoar o Congresso nacional, que retrocede menos evolui conforme a cultura corrupta imperativa em destaque neste País. Em 2015, foi apresentada no Congresso Nacional uma emenda à proposta de Reforma Política que prevê que as urnas eletrônicas emitam um “recibo” impresso, a fim de que os votos nas eleições possam ser conferidos pelos eleitores, semelhante às máquinas de calcular que logo acusam os valores das compras realizadas. A novidade só se materializou nas eleições deste ano, quando o voto impresso deverá ser implantando em apenas 5% das urnas eletrônicas a serem usadas na votação. O absurdo é que somente no Brasil e na Venezuela, países semelhantes na política “em tudo” vigem o atual modelo de votação! É dever de todo cidadão escolher representantes possuidores de atestado de honorabilidade e que, no rol das suas virtudes, mostre também coragem para enfrentar os inimigos de dentro e fora do Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.


quarta-feira, 16 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - QUARTA-FEIRA, 16 DE MAIO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge

INSUFICIÊNCIA PROVOCADA PELOS CORRUPTOS

Nobres:
O governo deve estar apostando que os simpatizantes e partidários de Lula estão hoje sem os recursos públicos, ou seja: sem dinheiro para bancar manifestações populares, mas pode estar enganado. Uma grande parte dessas revelações será bancada por sindicatos e outra boa parte terá o apoio de muitos funcionários que tiveram suas admissões nos governos petistas. Quanto ao ex-presidente Lula o que se pode dizer é que sua reação já era esperada, sim, e não somente pelos Procuradores, mas também por seus adversários políticos. Contudo, nem mesmo suas lágrimas serão suficientes para livrá-lo das acusações. Ficou difícil para o ex-presidente a caminho dos Procuradores será não tanto pelas provas como o ex-presidente pede, mas pela Teoria do Domínio do Fato como aconteceu no julgamento do Mensalão pelo STF. Fica difícil acreditar novamente numa mudança dele para "Lulinha paz e amor". Difícil porque agora colou nele também a incompetência da ex-presidente Dilma. Sim, é verdade foi à falta de competência para administrar à área econômica do Brasil a causa principal que liquidou com os governos petistas. Se voltarmos pelo rastro da economia nesses 13 anos de administrações lulopetistas se encontrará, lá no início, a criação da tomada elétrica de três pontas, mundialmente diferente das que já existem. Foi à imposição aos brasileiros e que ficará para sempre como símbolo inicial da incompetência dos desmandos e da anarquia e outras que inventam e apelam por tudo, mas “as coisas não colam”.
Antônio Scarcela Jorge.

terça-feira, 15 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - TERÇA-FEIRA, 15 DE MAIO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge 

A CONTROVÉRSIA DO PAÍS

Nobres:
Considerando o extravagante conceito dos políticos no atual cenário do país há um hiato em quem ocupa um cargo público (Político) deverá ser dotada de honra civil e de honra pública, além da capacidade de exercê-las, isto é, desempenhar as funções inerentes a cargo, trabalho, ofício. Situação que deve ocorrer em observância a outros princípios da regra ou norma moral. A honra civil baseia-se na pressuposição do respeito incondicional ao direito de cada um. Ela é o condicionante de todo e qualquer contato disciplinador entre os Homens. Desejaria esclarecer a existência de variados subgrupos da honra, mas antes apreciaria compará-la a um de sua unívoca glória. Mas é preciso ter em mente que a verdadeira glória deve ser conquistada sem que a honra seja ferida. Voltando às várias expressões da honra, ela apresenta e corresponde a diferentes modelos como já mencionei: primeiro a civil e seguem-se a honra do cargo ocupado e até a honra sexual, englobando as subordens devidas pelos servidores estatais, médicos, advogados, em suma todos aqueles que foram qualificados para exercer determinado tipo de trabalho intelectual ou profissional. Quando um ser humano se candidata a um cargo político, tem de ter/ver/saber que deverá manter a sua honra de forma diferente da honra de um simples cidadão, pois deve também ter a competência para exercê-lo com proficiência muito além da honra civil. O que a honra de um cidadão comum pertence exclusivamente à esfera particular, enquanto que a de um político ultrapassa esse nível, pois passa a compreender o povo em geral: interesse público. Um político não pode aceitar acusações quanto a não cumprir com probidade os deveres do cargo que ocupa. Quanto mais influente for a função que ele exerça numa organização pública, tanto mais deve ser possuidor de capacidade intelectual e as qualidades morais que façam dele uma pessoa apta a ocupar tal função e ainda ser capaz e principalmente honesto. Parece-me que no Brasil de hoje há uma falta generalizada desse atributo que desconfiávamos não existir, porém a desonra jamais foi escancarada como na situação que estamos vivendo. Os ocupantes de cargos públicos deveriam saber que a honra e sua prática não depende da idade e muito menos da origem do ocupante do cargo. Se jovem e ocupante de cargo público, não podemos tolerar desonestidade pelo que ele promete ser ou o argumento de que ainda não foi testado, é inexperiente. Quem é inexperiente não pode exercer funções de mando. Caso for experiente, se tem noção, tem prática, tem conhecimento das coisas e têm cabelos brancos, isso não o isenta da honra. É bom lembrar que rugas também são sinais de velhice e não despertam sinais de respeito: nunca se fala de rugas veneráveis, mas sim de cabelos brancos veneráveis. Nunca esquecer que aqueles que ocupam cargos públicos (seja por nomeação, concurso, eleição, pouco importa), além da capacidade para exercer a função devem ser pessoas honradas em primeiro lugar, além de dotados de competência. A honestidade de quem ocupa um cargo público, por menor ou maior que seja ele, garante nossa segurança como país, estado, nação, município e Sociedade, mormente no trato da: “Res publica”, uma expressão latina que significa literalmente “coisa do povo”, “interesse público”. É a origem da palavra república. E o político/administrador público, após deixar o cargo, deve permanecer respeitado por seus sucessores. Não é isso que estamos assistindo! Atormentados com o futuro e com a felicidade do nosso povo, muito embora não deixe de ser esperançoso.
Antônio Scarcela Jorge.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 14 DE MAIO DE 2018

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge 

NA ENCOSTA DO PRECIPÍCIO

Nobres:
Com todo embaraço o Brasil ainda dispõe hoje em dia de lideranças lúcidas em todos os extratos sociais. Mas há uma exacerbação insuflada pela mídia que contempla apenas os dinossauros radicais. Alguns membros em sua maioria do PT e os aliados PSOL instigam a violência e a desordem. O país chegou a um grau de desenvolvimento tal que não comporta mais a luta de fanáticos e radicais, classes hepática, na qual os interesses e o vandalismo se sobrepõe a irracionalidade. Há conflitos e interesses, sim, ainda bem que explicitados em vários episódios como a prisão de seu escudeiro Lula. Foi um erro do PT centralizar todas as ações partidárias por aliados corruptos numa clara sustentação de forças que jamais terão e não é esse objeto de qualquer partido político medir e transcender qualquer razão seja por ideologia. Neste contexto eles colocaram o governo Dilma Rousseff para se indispôs com empresários, trabalhadores, movimentos sociais, sociedade civil organizada, por dois motivos: falta de diálogo e falta de projeto.. Descuidou-se dos serviços públicos, permitindo a perda de qualidade e não cuidando do aprimoramento de programas existentes; principalmente a economia, a mola mestra da nação manteve o câmbio apreciado, valendo-se das isenções fiscais como gambiarra, mas matando qualquer política o que restou naturalmente a sua destituição e perda de mandato. Com a ascensão de Temer que esteja um governo confuso e controvertido principalmente rendido aos seus aliados corruptos, se espera no limiar de 2019 o país se aplume A reconstrução de seu governo dependeria, antes de tudo, de um plano estratégico bem estudado, que lhe permita entender as correlações econômicas e sociais e os temas entrais em torno dos quais conseguisse juntar o país moderno para superar as resistências do país atrasado pela inércia das forças corruptas que ora impera no Brasil.
Antônio Scarcela Jorge.