COMENTÁRIO
Scarcela
JorgeHIPOTETI
CAMENTE SENSATA
Nobres:
Uma hipótese no momento inviável para que o Presidente
Temer resgate um pouco da sua impopularidade, orquestrada principalmente pelas
“esquerdas anárquicas” especialmente pelo PT o câncer partidário deste país que
se aproveita desta situação para divulgar a honestidade “ladroice” que fez lema
de seu governo durante treze anos de domínio do poder. Associado a outros segmentos de toda sociedade brasileira por
promover algumas medidas impopulares e equivocadas por interesse comum de sua
alugada base aliada. Porém a impopularidade é também uma
oportunidade para o atual governo fazer o que tem de ser feito pelo país. O
presidente tem a vantagem de não se preocupar com a reeleição, na verdade, uma
tentação que desencadeia ações populistas, perdulárias e irresponsáveis com o
bem público. Nessa condição de político francamente impopular e, portanto, sem
ter muito que perder, o presidente teria condições particularmente propícias
para fazer com que o país possa voltar a crescer de forma sustentável. É o que
ocorreria se pudesse levar adiante, com o máximo de celeridade, um arrojado
programa de privatizações e concessões ao setor privado, além de determinar o
fechamento de órgãos inúteis, Esse poderia se constituir num duradouro legado
de seu mandato-tampão. Porém diferente
que a tucana empreendeu com interesses e bem corrupto há anos atrás com a
utilização “de moedas podres” por empréstimos juntamente com organizações de
crédito do estado brasileiro. As forças que querem manter o patrimônio estatal
refém de corporativismos e parasitismos partidários são poderosas. Basta
observar a obsessão de governadores e líderes governistas em lutar pela
manutenção de empresas como a Chesf e a Cemig, dois notórios feudos para
abrigar apaniguados e para se ter uma clara idéia desse poder. A inflação, os
juros e o desemprego em queda são sinais animadores. Mas uma mudança profunda
só ocorrerá se o presidente Michel Temer e seus aliados desistirem de conceder
benesses que não cabem no orçamento na esperança de colher simpatia do maior
segmento popular da nação.
Antônio
Scarcela Jorge.
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