segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SEGUNDA-FEIRA, 25 DE DEZEMBRO DE 2017

COMENTÁRIO­
Scarcela Jorge
HIPOTETI
CAMENTE SENSATA

Nobres:
Uma hipótese no momento inviável para que o Presidente Temer resgate um pouco da sua impopularidade, orquestrada principalmente pelas “esquerdas anárquicas” especialmente pelo PT o câncer partidário deste país que se aproveita desta situação para divulgar a honestidade “ladroice” que fez lema de seu governo durante treze anos de domínio do poder. Associado a outros  segmentos de toda sociedade brasileira por promover algumas medidas impopulares e equivocadas por interesse comum de sua alugada base aliada.   Porém a impopularidade é também uma oportunidade para o atual governo fazer o que tem de ser feito pelo país. O presidente tem a vantagem de não se preocupar com a reeleição, na verdade, uma tentação que desencadeia ações populistas, perdulárias e irresponsáveis com o bem público. Nessa condição de político francamente impopular e, portanto, sem ter muito que perder, o presidente teria condições particularmente propícias para fazer com que o país possa voltar a crescer de forma sustentável. É o que ocorreria se pudesse levar adiante, com o máximo de celeridade, um arrojado programa de privatizações e concessões ao setor privado, além de determinar o fechamento de órgãos inúteis, Esse poderia se constituir num duradouro legado de seu mandato-tampão. Porém  diferente que a tucana empreendeu com interesses e bem corrupto há anos atrás com a utilização “de moedas podres” por empréstimos juntamente com organizações de crédito do estado brasileiro. As forças que querem manter o patrimônio estatal refém de corporativismos e parasitismos partidários são poderosas. Basta observar a obsessão de governadores e líderes governistas em lutar pela manutenção de empresas como a Chesf e a Cemig, dois notórios feudos para abrigar apaniguados e para se ter uma clara idéia desse poder. A inflação, os juros e o desemprego em queda são sinais animadores. Mas uma mudança profunda só ocorrerá se o presidente Michel Temer e seus aliados desistirem de conceder benesses que não cabem no orçamento na esperança de colher simpatia do maior segmento popular da nação.
Antônio Scarcela Jorge.

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