COMENTÁRIO
Scarcela Jorge
SALADA CORRUPTA NA POLÍTICA
Nobres:
Neste país das
maravilhas corruptas onde o Deputado Tiririca foi a sua tribuna da Câmara e
encenou a melhor cena tragicômica de sua história de palhaço ensejando o puro
oportunismo de marketing e, polemizou ao dizer está decepcionado como
parlamentar diante de atos corruptos originados
pelos seus colegas ou melhor, no estilo Lulista, e guerrilheiros que tratam de
“companheiros” os ladrões do erário, fato que vem se fortalecendo por uma corja
fortemente encastelada no poder. Por ter ações corretas, segundo “o palhaço que
nos faz lembrar-se de sua passagem por um circo na Rua da lagoa (final da Rua
Dr Targino Filho, no final dos anos setenta aqui em Nova-Russas) destonteou” ao
afirmar apoio a Lula, o maior corrupto na história política da nação em apoio à
candidatura do condenado pela justiça em direção a presidência da República.
Sua plataforma política todo mundo é sabedor é, ampliar a seus ‘companheiros’
de corrupção com alinho do capital bancário como aconteceu nos últimos treze
anos da era lulista e ainda os custo do estado brasileiro, semelhante a que
ocorre, como referencia, sobre a atual reforma da Previdência mostra o quanto
os privilégios dos políticos continuam intocáveis. Da mesma forma que os
parlamentares não aceitam discutir uma lei para diminuir o duodécimo, eles não
mexem na aposentadoria deles, muitos ganham acima de R$ 33 mil. Imagine que uma
mulher trabalhe, ganhe acima de R$ 5 mil, e seu ‘consorte’, que também
contribui com o INSS, venha a falecer antes dela. Quando essa mulher se aposentar,
ela não poderá ganhar o teto máximo do INSS, que é R$ 5 mil, e juntar com a
pensão do companheiro, porque a aposentadoria e a pensão não poderão
ultrapassar dois salários mínimos. “Em vez de todo mundo contribuir com uma
parcela do sacrifício, esse sacrifício não é suportado por quem poderia. Por
outro lado, no exato momento, em que a nossa nação tem papel fundamental nesses
casos, é necessário ter agilidade e apoiar a comunidade internacional já tem certa
desconfiança em relação ao Brasil, pois temos autoridades de alto escalão
envolvidas em atos de corrupção. É necessário que a sociedade brasileira
interceda neste caso e como as demais nações adotando o princípio da
reciprocidade, teremos portas abertas no futuro. Existem além das fronteiras do
nosso país investigações que irão se consolidar o gravíssimo grau de corrupção.
Nos Estados Unidos, o Departamento de Estado já julgou 21 ações referentes à
Lava-Jato (em que o Ministro do STF odeia por razões que a própria sociedade já
é sabedora de seu posicionamento) em conjunto com os “fichas sujas” do
Congresso e obviamente claro do Poder Executivo da nação, pretende ouvir 51
pessoas acusadas de participar de esquemas de corrupção. Como a maioria dos
acusados é de nacionalidade brasileira, é necessário que o Superior Tribunal de
Justiça (STJ) conceda autorização. As investigações da Lava-Jato
também atravessaram o Oceano e foram parar no outro lado do planeta. Na Ásia,
China, Hong Kong e Singapura dão os primeiros passos para investigar empresas e
autoridades suspeitas de envolvimento com lavagem de dinheiro e pagamento de
propina. Além disso, diversas obras de grande porte estão na mira de órgãos de
controle desses países. Na China, a suspeita é de que executivos tenham aberto
contas em bancos do país para guardar dinheiro de propina. A apuração de recursos ilegais supostamente enviados à China ainda caminha a
passos lentos. Já Hong Kong está no foco das investigações desde o ano passado.
O território, mais aberto ao capital estrangeiro, pode ter se tornado um
caminho atraente para criminosos envolvidos em esquemas de corrupção. As
apurações, em parceria com o Brasil, começaram após indícios recebidos pelo
Ministério Público e pela Polícia Federal de que empresários de grandes
empresas do ramo de infraestrutura enviaram recursos para lá. É assim que
caminha a podridão política em todos os seus elementos chancelados por partidos
políticos, empresários e ‘aliados do oportunismo’ sempre encontrando um meio de
se sair.
Antônio Scarcela Jorge.
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