NO
REINO DA BAIXARIA
Nobres:
Nunca se imaginou que fosse lançar “a mão da escrita” se
o faço é para relatar fatos decorrentes do nosso cotidiano setorial. Sinto-me
constrangido junto aos meus diletos leitores Nossa terra é natural em criar a indústria
de fofocas em que a “dita sociedade apodrecida” quando seus interesses são
contrariados. Os sócios de sociedade composta em sua maioria por ébrios da
cachaça e de todos os segmentos que não se mancam que o torrão tem mais
história dos que os noventa anos vivenciados por este município. São alguns
naturais, frustrados por excelência que durante toda a sua trajetória no campo
político não foram a lugar nenhum acompanhados por forasteiros que se abrigam e
se confraternizam como sendo o “torrão” no que é natural a melhor cidade do
mundo em guarda de seus interesses. Em particular, que culpa tem, em ser
agraciado em ter denominação a um prédio que o poder público homenageou com
reconhecimento incontestável por serviços prestados a sociedade pública. Dentro
deste padrão agradecemos o poder público, a eles, nós devemos a distinção pelo
fato. Aos inconformados, que querem abarcar o mundo Nova-Russas, que vão asa
favas (o que quero dizer é expressão chula que cabe o respeito aos abnegados
leitores, aos “fuleiragem, sim, não merecem respeito em causa.” Como é de
praxe, nós que não temos nada com isso, lançam-me como sendo uma campanha abjeta
contra a minha pessoa, “criando nas suas imaginações doentias” com histórias
que só imaginam além do limite os inclusos que “enriquecem os seus currículos”
que todos são sabedores das histórias “escusas” que pensam que se apagou. No interior
deste aspecto. No meu conceito “criamos amigos do peito” imaginava nesta ‘aldeia
de torrão’ que faço das amizades, o sentimento dignificante que pode abrigar o
ser humano. Que nada, aprendemos mais uma lição que o cotidiano nos impõe. Que
amigos! Sim, tenho alguns amigos que no inicio “calculava” pouco mais de cinqüenta.
Errei redondamente, esqueci de incluir os amigos safados e os interesseiros
ocasionais, os grandes de todas categorias, sim os interesseiros de toda a
categoria social que vai dos puxas sacos ao alto empresariado que não podem
sobreviver em qualquer atividade humana. Aos meus verdadeiros amigos tenho
certeza que me compreendem, os melindrosos que 'os são germes da razão, que se
quebrem”.
Firmo-me: Antônio Scarcela Jorge.
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