sábado, 2 de dezembro de 2017

COMENTÁRIO SCARCELA JORGE - SÁBADO 2 DE DEZEMBRO DE 2017

NO REINO DA BAIXARIA

Nobres:
Nunca se imaginou que fosse lançar “a mão da escrita” se o faço é para relatar fatos decorrentes do nosso cotidiano setorial. Sinto-me constrangido junto aos meus diletos leitores Nossa terra é natural em criar a indústria de fofocas em que a “dita sociedade apodrecida” quando seus interesses são contrariados. Os sócios de sociedade composta em sua maioria por ébrios da cachaça e de todos os segmentos que não se mancam que o torrão tem mais história dos que os noventa anos vivenciados por este município. São alguns naturais, frustrados por excelência que durante toda a sua trajetória no campo político não foram a lugar nenhum acompanhados por forasteiros que se abrigam e se confraternizam como sendo o “torrão” no que é natural a melhor cidade do mundo em guarda de seus interesses. Em particular, que culpa tem, em ser agraciado em ter denominação a um prédio que o poder público homenageou com reconhecimento incontestável por serviços prestados a sociedade pública. Dentro deste padrão agradecemos o poder público, a eles, nós devemos a distinção pelo fato. Aos inconformados, que querem abarcar o mundo Nova-Russas, que vão asa favas (o que quero dizer é expressão chula que cabe o respeito aos abnegados leitores, aos “fuleiragem, sim, não merecem respeito em causa.” Como é de praxe, nós que não temos nada com isso, lançam-me como sendo uma campanha abjeta contra a minha pessoa, “criando nas suas imaginações doentias” com histórias que só imaginam além do limite os inclusos que “enriquecem os seus currículos” que todos são sabedores das histórias “escusas” que pensam que se apagou. No interior deste aspecto. No meu conceito “criamos amigos do peito” imaginava nesta ‘aldeia de torrão’ que faço das amizades, o sentimento dignificante que pode abrigar o ser humano. Que nada, aprendemos mais uma lição que o cotidiano nos impõe. Que amigos! Sim, tenho alguns amigos que no inicio “calculava” pouco mais de cinqüenta. Errei redondamente, esqueci de incluir os amigos safados e os interesseiros ocasionais, os grandes de todas categorias, sim os interesseiros de toda a categoria social que vai dos puxas sacos ao alto empresariado que não podem sobreviver em qualquer atividade humana. Aos meus verdadeiros amigos tenho certeza que me compreendem, os melindrosos que 'os são germes da razão, que se quebrem”.

Firmo-me: Antônio Scarcela Jorge. 
         

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